Para se escrever um texto persuasivo, com estratégia focada na conversão de resultados é fundamental utilizar técnicas e elementos de Copywriting. Com um planejamento de palavras e um texto bem escrito, é possível encantar e convencer o leitor de algo que é fundamental para a vida dele. Para começar, devemos saber como estudar copywriting e a resposta é simples: para entender melhor como o Copy pode colaborar para melhores resultados, o profissional deve fazer um Curso de Copywriting, que abordará desde o básico até o avançado da técnica. 

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Antes de explicar quais os temas o Curso de Copywriting aborda, vamos entender um pouco mais sobre copy. A ideia de Copywriting, como conhecemos hoje, surgiu no início do Século XX com o publicitário norte-americano, Claude Hopkins. Ele desenvolveu um método pensado em escrever textos persuasivos e com forte intenção de venda que levam o leitor a tomar uma decisão de compra já estabelecida pelo autor ao escrever o conteúdo. Mas como fazer isso?

Copywriting: curso ensina técnicas e ferramentas de persuasão

O curso de Copywriting ensina aos profissionais a se comunicarem de forma eficaz com seu cliente, que é o de passar valor sobre seu produto/serviço. Isso faz com que o texto apresentado ajude a aumentar o entendimento do cliente, fazendo com que a conversão seja mais alta. Com um bom copy também é possível diferenciar seu produto do concorrente. A Aldeia conta com o Curso Online de Copywriting, que ensina tópicos como:

  • O que é Copywriting: o que envolve a profissão;
  • Principais habilidades de um copywriter;
  • Como se candidatar às vagas de Copywriting;
  • Níveis de consciência de compra: o quão preparado seu público está para comprar?;
  • Conhecendo funil de vendas para encaixar seu conteúdo;
  • Gatilhos mentais: como as pessoas pensam e o que pesa na sua decisão;
  • Como escrever um copy persuasivo: conduzindo seu cliente para a compra;
  • Como escrever na prática headlines que vendem;
  • Adaptando seu copy para os diversos meios: email marketing, blog, whatsapp, anúncios e landing page;
  • e muito mais…
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Durante o Curso de Copywriting outros temas também serão abordados, como aprender mais sobre seu público-alvo, estabelecer o tom e a linguagem correta, criar conexão com o leitor, apostar em verbos de ação, criar títulos matadores, fazer comparações utilizando números, dados e pesquisas, trabalhar com a capacidade de persuasão criando um storytelling e contando uma história, além de vender benefícios e experiências usando os gatilhos mentais.  

Mais técnicas de Copywriting

Depois de estudar sobre a técnica, alguns pontos são importantes sempre ter anotado e a mão para quando precisar revisitar o tema. O Copywriting é fundamental para a boa comunicação entre empresa-cliente, que investe um conteúdo de valor trazendo o resultado esperado. Na montagem do copy deve-se também saber com quem você está falando – a persona. A partir dessa definição, será possível dar o tom da campanha.

Esse profissional também deve ser organizado e ter constância nas publicações de textos. Não esqueça de manter o calendário atualizado com os temas definidos com o objetivo final. Esse fluxo de postagens ajuda a aumentar o fluxo de visitas em seu site/blog e alavancar os leads. Outro detalhe importante e imprescindível para o copywriter é apresentar soluções para problemas, sendo sempre sincero, não prometendo aquilo que não pode cumprir. Seja honesto, direto e não enrole. 

Se você quer aprender mais sobre Copywriting, acesse o link e garanta seu curso online com os professores mais f*das do mercado. 

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A área de UX Writing é muito nova no mercado, mas sua demanda por profissionais vêm crescendo muito desde o início da pandemia do coronavírus.

Como muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre o que faz um UX Writer, nós entrevistamos a Rafaela Marchetti – UX Writer do iFood – em nossa LIVE “Pergunte Para”.

Ela nos contou sobre seu dia a dia, e principalmente, trouxe dicas quentíssimas sobre a como adentrar nesse ramo (mesmo sem experiência). Nesse post, reunimos as principais dicas que ela nos passou.

Confira a entrevista completa.

O que é UX Writing?

Muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre o que um UX Writer faz.

  • UX: “user experience”, ou “experiência de usuário” em português.
  • Writing: “escrita” em português.

Um profissional de UX Writing vai, literalmente, escrever a jornada do usuário dentro de uma plataforma. Ele é responsável pela redação que acompanha a pessoa pela interface online (como aplicativos ou sites). 

Ou seja, quando uma pessoa entra em um app ou site de compras, ela precisa saber exatamente o que fazer para conseguir o que deseja.  

Assim, é responsabilidade do UX Writer criar uma comunicação que seja fácil e leve de entender. Isso é feito por meio da arquitetura da informação e da escolha da linguagem utilizada.

Qual a diferença entre UX Design e UX Writing?

UX Writing

Apesar de também possuir um objetivo comercial por trás, a mentalidade dessa área é muito mais de AUXILIAR a pessoa a conseguir o que ela quer. Exemplo: quem entrou no aplicativo do iFood, já quer pedir a comida. Não é preciso muito convencimento. 

O objetivo é ajudar a pessoa a fazer o pedido com facilidade. Assim, é muito mais didático do que persuasivo. Aqui, usam-se os verbos no infinitivo, como “comprar”.

UX Design

Esse profissional trabalha junto com o UX Writer, criando os fluxos dentro das interfaces, resolvendo problemas e desenhando soluções. 

Enquanto o UX Writer faz os textos de uma interface, o UX Design trabalha estrategicamente para criar a parte visual da tela. 

Ele é o responsável por decidir as cores e ícones que funcionam melhor, além da disposição das informações dentro do aplicativo. Confira o nosso curso online de UX Design.

Qual é a diferença entre UX Writing e Copywriting?

Copywriting

Está muito mais atrelado à redação publicitária, que tem como objetivo principal ATRAIR pessoas e as CONDUZIR para uma ação específica. Por exemplo: a legenda de um post que engaja o público e os incentiva a clicar em um link.

O objetivo é convencer a pessoa. Por isso, utiliza-se argumentos mais persuasivos. Aqui, geralmente se usam os verbos no imperativo, como “compre”.

Como conseguir uma vaga, mesmo sem experiência?

  1. Entreviste usuários de alguma interface

    Para entender a lógica de atuação de um UX Writer, é interessante perceber a área pela perspectiva do usuário. 

    É simples: escolha um aplicativo (por exemplo, iFood) e converse com seus pais, tios, avós e primos sobre como eles utilizam essa ferramenta. 

    Observe como eles navegam pelo aplicativo, quais atributos acham mais legais, e principalmente, quais as maiores dificuldades que enfrentam. 

    Anote tudo para seguir ao segundo passo:
  2. Crie seus próprios cases

    Escolha um aplicativo, site ou ferramenta e faça um case por conta própria. Faça uma análise da arquitetura da informação e linguagem presente ali. Mostre os pontos fortes e fracos do exemplo e demonstre como você faria diferente.

    Como seria a sua mensagem de erro? Como seria o seu CTA (call to action)?
  3. Mostre seus cases para pessoas que já estão na área

    Assim, você consegue ter um feedback sobre o seu trabalho, além de já iniciar um networking com os profissionais que atuam em UX Writing. 

    Se você curtiu essas dicas, confira nossa plataforma de vagas para encontrar o seu próximo trabalho foda em UX Writing.

Como é o dia a dia do UX Writer?

De acordo com a Rafa Marchetti (UX Writer do iFood) a rotina desses profissionais não é só escrever. Em geral, a escrita é a parte final do processo. 

O mais importante de tudo é entender o usuário final. Assim, os UX Writers utilizam parte de seu tempo para entender quais são os problemas que precisam ser solucionados. 

Aí, vale recolher dados de onde for: reclamações do time de atendimento, feedbacks de fornecedores, ou até mesmo tweets. 

Assim, são feitas diversas reuniões para se discutir as melhores soluções para cada problema, juntando UX Writers, UX Designers e até mesmo os desenvolvedores da plataforma. Assim, são realizados brainstorms para se desenhar as possibilidades.

A escrita só ocorre após decididas as estratégias e fluxos principais.

Lembrando: o importante do trabalho de um UX Writer é produzir uma comunicação efetiva, e que esteja alinhada com o tom de voz da empresa. Afinal, como a Rafa disse: “eu posso ter um bom vocabulário, mas isso não significa que eu estou sendo entendida”.

Curtiu as dicas?

Então fique por dentro das próximas edições do PerguntePara, a LIVE em que entrevistamos os profissionais mais inspiradores da nova economia e confere o nosso curso de UX Writing.

Nós sabemos que times incríveis se conhecem muito bem, não só profissionalmente como também pessoalmente. Estimular que as pessoas se conheçam aumenta a confiança e gera maior integração entre times. Uma ferramenta simples para isso são perguntas de quebra-gelo.

Abaixo, você encontrará nossas perguntas quebra-gelos virtuais favoritas, perguntas engraçadas para quebrar o gelo, ótimas perguntas para quebrar o gelo para provocar uma visão diversa, as melhores perguntas para quebrar o gelo para reuniões do seu time, perguntas divertidas para quebrar o gelo e perguntas do tipo ‘Se você pudesse’. Nós até adicionamos algumas de nossas perguntas favoritas do tipo ‘Você prefere’, que sempre têm o potencial de gerar ótimas conversas!

Perguntas virtuais para quebrar o gelo

Aqui estão perguntas divertidas de introdução para reuniões virtuais, às vezes chamadas de perguntas para quebrar o gelo do Zoom. Essas perguntas são especialmente úteis durante a quarentena.

  1. Você adora trabalhar em casa ou prefere estar no escritório? Existe um equilíbrio de ambos que você mais gosta?
  2. Qual é a parte mais difícil de trabalhar virtualmente para você? O mais fácil?
  3. Você tem um escritório dedicado em casa?
  4. Mostre-nos o seu espaço de escritório!
  5. Onde você trabalha com mais frequência em casa? Seu escritório? Sua mesa de cozinha? O quintal? Sua cama?
  6. Seja honesto, com que frequência você trabalha na cama?
  7. O que você comeu no café da manhã?
  8. Como é a sua rotina matinal ao trabalhar em casa?
  9. Qual é a sua dica número um para combater as distrações ao trabalhar em casa?
  10. Como você se mantém produtivo e motivado trabalhando virtualmente?
  11. Como é o seu uniforme típico de trabalho em casa?
  12. Quantas xícaras de café, chá ou bebida de sua escolha você toma todas as manhãs?
  13. Você é um madrugador ou noctívago?
  14. Que tal chuveiros? Você prefere manhã ou noite?
  15. O que podemos fazer para melhorar nossas reuniões virtuais?
  16. Qual é a sua flor ou planta favorita?
  17. Qual é a sua bebida com cafeína preferida? Café? Cola? Chá?
  18. Qual é o seu perfume favorito?
  19. Qual foi o último grande programa de TV ou filme que você queria?
  20. Melhor livro que você já leu?
  21. Melhor livro de desenvolvimento profissional que você já leu?
  22. Se você pudesse aprender uma nova habilidade profissional, qual seria?
  23. Se você pudesse aprender uma nova habilidade pessoal, qual seria?
  24. Qual é a sua maneira favorita de fazer exercícios?
  25. Se você pudesse escrever um livro, em que gênero você o escreveria? Mistério? Thriller? Romance? Ficção histórica? Não-ficção?

Perguntas engraçadas sobre quebra-gelo

  1. Qual é a peça de roupa que alguém poderia usar e que faria você sair para um encontro com essa pessoa?
  2. O apocalipse zumbi está chegando. Quem são as 3 pessoas que você deseja em sua equipe?
  3. Qual é o seu emoji mais usado?
  4. Qual foi a pior escolha de estilo que você já fez?
  5. Qual foi o pior corte de cabelo que você já fez?
  6. Quem foi sua paixão por ator / atriz de infância?
  7. Se você fosse um lutador, qual seria sua música tema de entrada?
  8. Você já ouviu falar que você parece alguém famoso, quem era?
  9. Se você pudesse trazer de volta qualquer tendência da moda, qual seria?
  10. Qual a tendência da moda mais embaraçosa que você costumava arrasar?
  11. Qual nome você deu ao seu primeiro carro?
  12. Seu carro atual tem nome? O que é isso?
  13. Você tem seu próprio talk show noturno, quem você convida como seu primeiro convidado?
  14. Se um filme fosse feito sobre sua vida, que gênero seria, quem interpretaria você?
  15. Se você fosse famoso, pelo que seria famoso?
  16. Você tem que cantar karaokê, que música você escolhe?
  17. Qual era a sua comida menos favorita quando criança? Você ainda odeia ou ama agora?
  18. Se você tivesse que comer uma refeição todos os dias pelo resto da sua vida, qual seria?
  19. Se você fosse deixado em uma ilha deserta com seu pior inimigo ou ninguém, qual você escolheria? Por quê?
  20. Se os alienígenas pousassem na Terra amanhã e se oferecessem para levá-lo para casa com eles, você iria?
  21. Anos 60, 70, 80, 90: Qual década você mais ama e por quê?
  22. Qual é o seu sanduíche favorito e por quê?

Ótimas perguntas para quebrar o gelo

  1. Qual é o melhor conselho que você já recebeu?
  2. Quando você morrer, pelo que você quer ser lembrado?
  3. Qual é o seu item favorito que você comprou este ano?
  4. Qual seria a descoberta científica mais surpreendente que se possa imaginar?
  5. Qual é o emprego dos seus sonhos absolutos?
  6. Qual seria o seu talento se você fosse Miss ou Mister World?
  7. Qual seria o título de sua autobiografia?
  8. Digamos que você seja rico e independente e não precise trabalhar, o que faria com seu tempo?
  9. Se você tivesse que excluir todos os aplicativos, exceto 3 de seu smartphone, quais você manteria?
  10. Qual é o seu animal mágico ou mitológico favorito?
  11. Qual é a aparência da sua camisa favorita?
  12. Quem é o seu herói ou heroína favorito da Disney? Você trocaria de lugar com eles?
  13. Como seria a casa dos seus sonhos?
  14. Se você pudesse adicionar alguém ao Monte Rushmore, quem seria; porque?
  15. Você vai velejar pelo mundo, qual é o nome do seu barco?
  16. De que família fictícia você seria membro?
  17. Qual é a sua rede de televisão favorita?

Melhores perguntas para quebra-gelo para reuniões

  1. Em que esporte você competiria se estivesse nas Olimpíadas?
  2. Quem é o melhor empresário ou mulher de negócios e por quê? (Exemplo: Justin Timberlake ou Justin Bieber?)
  3. Qual foi o pior trabalho que você já teve?
  4. Você pode ter qualquer pessoa fictícia como seu amigo imaginário, quem você escolhe e por quê?
  5. Qual seria sua superpotência e por quê?
  6. Qual banda / artista – vivo ou morto tocaria no seu funeral?
  7. Quando criança, o que você queria ser quando crescesse?
  8. Qual é a sua tradição ou feriado favorito?
  9. Que mundo ou lugar fictício você gostaria de visitar?
  10. Qual é a sua comida de café da manhã favorita?
  11. Qual é a sua hora favorita do dia e por quê?
  12. Café ou chá?
  13. Teletransporte ou vôo?
  14. Qual é seu programa de TV favorito?
  15. Que livro, filme lido / visto recentemente você recomendaria e por quê?
  16. Que raça de cachorro você seria?
  17. Se você tivesse uma máquina do tempo, voltaria no tempo ou no futuro?
  18. Você acha que poderia viver sem seu smartphone (ou outro item de tecnologia) por 24 horas?
  19. qual e sua sobremesa favorita?
  20. Qual era o seu jogo favorito para jogar quando criança?
  21. Você é um viajante ou uma pessoa caseira?
  22. Qual carreira você gostaria de ter?
  23. Que mundo ou lugar fictício você gostaria de visitar?
  24. Qual é o seu lugar favorito de todos os lugares que você viajou?
  25. Você já conheceu seu ídolo ou alguém que você reverencia muito?
  26. Você já completou alguma coisa em sua “lista de desejos”?
  27. Você tem uma planta favorita?
  28. O que você comeu no café da manhã?
  29. Qual foi o último país que você visitou fora dos Estados Unidos?
  30. O que não sabemos sobre você?
  31. Qual é a sua refeição favorita para cozinhar e por quê?
  32. Você é uma pessoa da manhã ou da noite?
  33. Qual é o seu instrumento musical favorito e por quê?
  34. Você gosta de gatos ou de cachorros?
  35. Que línguas você sabe falar?
  36. Pipoca ou M & Ms?

Perguntas estranhas e estranhas sobre o quebra-gelo

  1. Qual foi a comida mais estranha que você já comeu?
  2. Qual é a coisa mais estranha que você já fez?
  3. Qual é o papel de parede do seu celular?
  4. Você pode ter um suprimento ilimitado de uma coisa para o resto de sua vida, o que é? Sushi? Fita adesiva?
  5. Qual é a sua melhor história de cicatriz?
  6. Você iria com alienígenas se eles fossem transportados para a Terra?
  7. Você está amanhecendo, dia, crepúsculo ou noite? Por quê?
  8. Em que estação você estaria?
  9. Você é uma boa dançarina?
  10. Que fruta ou vegetal você mais gostaria de ser?

Se você pudesse, perguntas sobre o quebra-gelo

  1. Se você pudesse sair com qualquer personagem de desenho animado, quem você escolheria e por quê?
  2. Se você pudesse morar em qualquer lugar do mundo por um ano, onde seria?
  3. Se você pudesse cometer qualquer crime e se safar, o que escolheria e por quê?
  4. Se você pudesse escolher qualquer pessoa da história para ser seu amigo imaginário, quem seria e por quê?
  5. Se você pudesse ver um filme novamente pela primeira vez, qual seria e por quê?
  6. Se você pudesse trazer de volta qualquer tendência da moda, qual seria?
  7. Se você pudesse morar em qualquer país, onde você moraria?
  8. Se você pudesse escolher duas pessoas famosas para jantar, com quem seriam?
  9. Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, que animal escolheria ser?
  10. Se você pudesse fazer qualquer coisa no mundo como sua carreira, o que você faria?
  11. Se você pudesse ser qualquer criatura sobrenatural, o que seria e por quê?
  12. Se você pudesse trocar de lugar com qualquer pessoa no mundo, quem seria e por quê?
  13. Se você pudesse renomear a si mesmo, que nome escolheria?
  14. Se você pudesse ter alguém seguindo você o tempo todo, como um assistente pessoal, o que você faria?
  15. Se você pudesse se tornar instantaneamente um especialista em algo, o que seria?
  16. Se você pudesse ter a garantia de uma coisa na vida (além do dinheiro), o que seria?
  17. Se você tivesse que dar uma aula sobre uma coisa, o que você ensinaria?
  18. Se você pudesse se tornar fluente em qualquer idioma por mágica, qual seria?
  19. Se você pudesse ser imortal, em que idade escolheria parar de envelhecer e por quê?
  20. Se você pudesse participar de um reality show, qual escolheria e por quê?
  21. Se você pudesse escolher qualquer pessoa da história para ser seu amigo imaginário, quem seria e por quê?
  22. Se você pudesse eliminar uma coisa de sua rotina diária, o que seria e por quê?
  23. Se você pudesse ir para Marte, iria? Por que ou por que não?
  24. Se você pudesse ter o poder de teletransporte agora, para onde iria e por quê?
  25. Se você pudesse escrever um livro com garantia de sucesso, o que escreveria?

Você prefere perguntas sobre quebra-gelo

  1. Você prefere viver no oceano ou na lua?
  2. Você prefere voltar no tempo para encontrar seus ancestrais ou ir ao futuro para encontrar seus descendentes?
  3. Você prefere perder todo o seu dinheiro ou todas as suas fotos?
  4. Você prefere invisibilidade ou vôo?
  5. Você prefere viver onde só neva ou a temperatura nunca caia abaixo de 100 graus?
  6. Você prefere estar sempre um pouco atrasado ou super cedo?
  7. Você prefere desistir de seu smartphone ou computador?
  8. Você prefere viver sem aquecimento e ar condicionado ou sem redes sociais?
  9. Você prefere ser a pessoa mais engraçada ou mais inteligente da sala?
  10. Você prefere ser capaz de correr a 100 milhas por hora ou voar a 10 milhas por hora?
  11. Você prefere ser um super-herói ou o melhor chef do mundo?
  12. Você prefere ser um medalhista de ouro olímpico ou um astronauta?

Perguntas quebra-gelo para alunos do ensino médio

  1. Você pratica algum esporte?
  2. Você toca algum instrumento?
  3. Se você pudesse doar um milhão de dólares para qualquer instituição de caridade, que causa você escolheria?
  4. Você tem algum talento escondido?
  5. Qual disciplina escolar é a sua favorita?
  6. Qual disciplina escolar é a sua menos favorita?
  7. O que você está mais animado este ano?
  8. Que música ou álbum você pode ouvir no repeat?
  9. Se você pudesse viver em um universo fictício, qual você escolheria?
  10. Cite um recurso interessante que você adicionaria à casa dos seus sonhos.
  11. Descreva uma vez em que você riu tanto que pensou que iria chorar, ou quando chorou. O que foi tão engraçado?
  12. Se você pudesse ter seu próprio programa de TV, sobre o que seria?
  13. O que você deseja que as gerações mais velhas saibam sobre os adolescentes de hoje?
  14. Qual é a sua lembrança favorita do seu melhor amigo? (Seu melhor amigo pode ser um animal!)
  15. Qual é o melhor prato que você pode cozinhar?

Perguntas quebra-gelo para estudantes universitários

  1. Qual é a sua especialização?
  2. Se essa não fosse sua especialização, qual seria?
  3. O que mais o surpreendeu quando você chegou ao campus ou começou as aulas nesta escola?
  4. Se eu visitasse sua cidade natal, que pontos locais você sugeriria que eu visse?
  5. Qual é o seu lanche da meia-noite favorito?
  6. Qual é a sua melhor dica de estudo?
  7. Qual é o hábito mais estranho que você tem?
  8. Qual é a história mais incrível sobre sua família?
  9. Que filme você acha que todo mundo deveria assistir?
  10. Qual é o último programa de TV que você assistiu de forma compulsiva?
  11. O que nunca adivinharíamos sobre você?
  12. Cite uma classe de faculdade imaginária que você gostaria que esta escola oferecesse.
  13. Que fato atual sobre sua vida mais impressionaria seu eu de cinco anos?
  14. Além de se formar, qual é o seu objetivo número um para o tempo restante na faculdade?
  15. Descreva o melhor professor que você teve até agora.

Perguntas para quebrar o gelo para crianças

  1. Se você pudesse ter qualquer animal como animal de estimação, qual seria?
  2. Se seu animal de estimação pudesse falar, o que você acha que ele diria?
  3. Você prefere explorar o espaço sideral ou o fundo do oceano?
  4. Você prefere visitar um vulcão ou uma floresta tropical?
  5. Se você pudesse comer apenas uma sobremesa pelo resto da vida, qual seria?
  6. Se você pudesse escolher qualquer nome além do seu nome, qual você escolheria?
  7. Se você tivesse um milhão de dólares, o que compraria primeiro?
  8. Quem é seu personagem favorito da Disney?
  9. Se você pudesse trocar de vida com qualquer pessoa por um dia, quem seria?
  10. Qual a sua cor preferida?
  11. Qual personagem de desenho animado você gostaria que fosse real?
  12. Se você pudesse ter qualquer superpoder, qual seria?
  13. Qual é a sua melhor ideia para uma nova invenção?
  14. Se você ficasse invisível por um dia, o que faria?
  15. Qual é o seu sabor favorito de sorvete e cobertura de sorvete?

Mais perguntas para quebrar o gelo em equipe para o trabalho

Ser mais produtivo é o objetivo de muitas pessoas. Afinal, você não gostaria de trabalhar menos, mas ainda ter o mesmo ou mais resultados?

Esse pode ser um desafio e tanto, porém é algo extremamente possível. Além do mais, é preciso quebrar alguns mitos sobre produtividade.

Isso porque trabalhar mais para gerar mais resultado não é ser mais produtivo. Nesse sentido, você estará apenas vivendo para trabalhar.

Assim, precisamos desenvolver o equilíbrio e trabalhar de modo inteligente e estratégico. Com isso, gerar bastante resultado sem abrir mão do tempo de descanso, do sono, da família.

Quer saber como isso é possível e como fazer? Então, continue comigo que irei te contar tudo sobre como ser mais produtivo!

Acompanhe a leitura:

O que é produtividade?

Para Geronimo Theml, palestrante internacional e autor bestseller do “Produtividade Para Quem Quer Tempo”:

“Produtividade está relacionada a fazer a mesma quantidade de tarefas mas de uma forma melhor, com menos tempo, mais equilíbrio e muito mais felicidade. Em resumo, a produtividade bem aplicada gera tempo livre para você fazer o que quiser.”

Assim, temos nessa definição alguns detalhes importantes sobre produtividade:

  • Ocupar-se não é ser produtivo;
  • Trabalhar mais não é ser produtivo;
  • Desequilíbrio não é ser produtivo;
  • A produtividade não está relacionada ao tempo que você passa no escritório, mas como você usa esse tempo.

Nesse sentido, ser mais produtivo está diretamente ligado à nossa capacidade de fazer mais com menos. Entretanto, não somos robôs, temos necessidades fisiológicas e psicológicas, ou seja, não adianta nada tentar produzir mais se não cuidarmos de nós mesmos.

Por isso, sua produtividade não pode ser dissociada da sua saúde. Afinal, você consegue trabalhar bem sem dormir ou doente? 

Então, a produtividade nunca deve ser vista apenas como “entregar mais”, mas, sim, como gerar mais resultados com menos tempo, recursos e mais equilíbrio.

Diferença entre produção e produtividade 

Segundo Bruno Andrade, CEO da Blueprintt, a produção é a medida do resultado e a produtividade é a medida de desempenho. Nesse sentido, a produção é apenas um dado sobre quanto foi produzido.

Por exemplo, você entregar 5 relatórios é sua produção. A produtividade, por sua vez, é mais detalhista, observando todo o processo que você levou até entregar os relatórios.

Assim, ser mais produtivo é ter mais produção com menos tempo. Por exemplo, ser mais produtivo seria entregar esses mesmos 5 relatórios em 30 dias em vez de 90, melhorando ou sem afetar a qualidade.

Entenda o que significa ser mais produtivo
Foto por Freepik

O que significa ser produtivo?

Certo, sabemos sobre as definições, mas o que ser mais produtivo significa na prática? É trabalhar por mais horas? É entregar o dobro de tarefas?

Acredito que lendo até aqui você já tenha uma boa noção. Como Geronimo disse, ser mais produtivo é fazer a mesma quantidade de tarefas de uma maneira melhor, economizando tempo e esforço.

Um ponto bastante importante que Theml traz é a questão da felicidade e tempo livre, ou seja, equilíbrio.

Isso porque uma pessoa que trabalha 18 horas e “dá conta” de muitas tarefas não é produtivo. É um workaholic, que no longo prazo verá os diversos efeitos negativos em sua saúde, tais como hipertensão, problemas de sono, irritabilidade, depressão, entre outros.

Ademais, ser multitarefa não te fará ser mais produtivo. Como demonstra Christian Barbosa, um dos grandes expoentes no Brasil sobre produtividade, em seu livro “Tríade do Tempo”, quem tenta ser multitarefa acaba levando até 78% mais tempo para realizar as tarefas.

Apesar de acharmos que estamos sendo mais produtivos, Christian afirma que fazer muitas coisas ao mesmo tempo nos faz perder o foco e não ser capaz de filtrar informações irrelevantes, ou seja, perder tempo.

Em 2009, Barbosa desenvolveu um estudo junto a sua empresa de produtividade, TriadPS, com 2100 participantes. Nesse estudo, chegou-se aos seguintes dados:

  • 35% dos multitarefas tiveram aumento no tempo para realizar as atividades;
  • Em casos extremos, multitarefas levaram 78% mais tempo do que os monotarefas;
  • Apenas 2% do grupo de pessoas multitarefas tiveram perdas irrelevantes na performance.

“Se você priorizou, siga a ordem. Se surgir algo novo, escreva e reordene conforme o nível de importância ou urgência da atividade”, sugere Christian em seu livro.

O que afeta sua capacidade de ser mais produtivo

Hábitos saudáveis te deixam ser mais produtivo

Em um levantamento da Harvard Business Review, foi observado que as regiões com alta produtividade compartilhavam alguns hábitos em comum:

  • Planejar as agendas diárias;
  • Não checar as mensagens constantemente;
  • Foco logo no início no produto final;
  • Pensar com cuidado antes de ler ou escrever.

Na mesma pesquisa, os americanos, que possuem o costume de trabalhar longas horas, ficaram como medianos em termos de produtividade. Assim, evidenciando que trabalhar mais não significa ser mais produtivo.

Podemos observar também que a organização e valorização do seu tempo é fundamental. Ao planejar seu dia e se manter fiel ao planejamento é uma maneira de priorizar suas tarefas e dedicar seu tempo àquilo que realmente importa.

Do contrário, sua agenda será lotada de tarefas de outras pessoas ou atividades que “enxugam gelo”. Isto é, você irá trabalhar bastante, mas não sairá do lugar.

Pessoas felizes são, em média, mais produtivos

Felicidade é um tópico bastante subjetivo, por isso, é algo bastante complexo para as empresas. Afinal, salários mais altos nem sempre são suficientes para isso.

De todo modo, segundo o estudo da Universidade da Califórnia, trabalhadores felizes são, em média:

  • 31% mais produtivos;
  • Três vezes mais criativos;
  • Vendem 37% a mais em comparação com outros;
  • Mais motivados, resultando em melhor atendimento;
  • Evita acidentes no trabalho; e
  • Reduz desperdícios.

Assim, além de trabalhar em uma empresa que você acredita no mesmo propósito e se identifica com a cultura organizacional, é necessário pensar no seu bem-estar físico e mental.

Sim, estou falando de exercícios, boa alimentação, meditação, dormir e descansar bem. Por exemplo, um estudo da Universidade de Brigham Young, indica que pessoas com hábitos alimentares ruins são 66% mais propensos a apresentar queda de produtividade.

Sono e sua íntima relação com a produtividade

Até Jeff Bezos, o homem mais rico do planeta, defende a importância do sono. Em uma entrevista ele diz que é inegociável as 8 horas de sono diárias dele.

“Se trabalhar normalmente 12 horas, e dormir 4 horas, agora você terá, supostamente, 16 horas produtivas. Mas será que isso vale a pena se a qualidade das suas decisões serem mais baixas porque você está cansado, rabugento ou qualquer outra coisa?”

Claro, o bilionário reconhece que no início de nossos projetos, no caso dele a Amazon, é necessário sairmos da zona de conforto. Entretanto, no longo prazo, é fundamental buscarmos o equilíbrio.

Isso quer dizer que, no início de nossas carreiras, é normal que a gente passe a noite estudando e trabalhando. Porém, não podemos normalizar para sempre e fazer disso um hábito.

Isso é um grande problema, pois pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 40% da população mundial não dorme como gostaria.

Além disso, o Dr. Pinheiro, especialista em medicina do sono, alerta:

“Pessoas com insônia estão sujeitas à irritabilidade, ao mau humor e a um menor rendimento cognitivo e têm risco aumentado para doenças sérias, como a depressão. Seja no ambiente de trabalho ou na relação familiar, quem dorme mal tem tolerância reduzida a situações de estresse, o que estimula comportamentos agressivos em casos extremos”

Então, faça da sua rotina de sono sua prioridade se você quer ser mais produtivo. Afinal, se você está alerta, com boa memória e de bom humor, seu rendimento será muito maior.

Aliás, em um estudo da Rand Corporation, em 2016, evidenciou que a perda de produtividade por causa de noites mal dormidas custou caro à economia americana. Pela estimativa, a queda de produtividade representou uma perda de US$ 411 milhões. 

Como ser mais produtivo no trabalho

Como ser mais produtivo

Em seu best-seller, “A Tríade do Tempo”, Christian Barbosa traz 5 conceitos básicos para uma gestão do tempo para quem quer ser mais produtivo.

1. Descarregar

O princípio de descarregar, para Christian, consiste em você tirar da sua cabeça tudo aquilo “a fazer” e colocar em alguma ferramenta de produtividade (agenda, caderno, um software ou app).

Com isso, você elimina o estresse e ansiedade de lembrar de tudo. Ademais, agora não há mais o esforço mental de lembrar da tarefa.

Durante o processo de descarregar, é possível quebrar um projeto grande em menores. Bem como você terá noção daquilo que precisa ser feito antes.

“uma das formas mais produtivas de ser mais produtivo é eliminar o que depende de esforço mental” – Dan Ariely em Previsivelmente Irracional

O Dr. Átila, em seu vídeo no Nerdologia, demonstra, com base no livro de Dan Ariely, que planejar sua agenda, fixando datas e se preparando, é fundamental para cumprir com seus compromissos.

Então, pegue a ferramenta da sua escolha e escreva tudo que você tem a fazer. Desde tarefas pessoais, como lavar a louça, até grandes projetos que estão em andamento.

Aliás, escolha a ferramenta que mais lhe agrade. Pode ser um caderno, um aplicativo, Excel, Outlook, tanto faz. O importante é que a ferramenta te ajude a ser mais organizado e que você se adapte facilmente a ela.

Assim, checklists ajudam a aliviar a tarefa mental de se controlar e guardar cada passo novo. Dessa forma, evitamos ficar perdidos nos prazos e no que devemos fazer.

2. Planejar

Agora que você esvaziou a mente e tem todas suas tarefas à sua frente, é hora de planejar!

Ao falar isso, muitas pessoas podem torcer o nariz. Como Christian comenta, o principal argumento contra o planejamento é que isso “limita a liberdade”.

Entretanto, isso não é verdade. Quando fazemos o ato de planejar algo natural, isto é, você cria a rota, mas se tiver um bloqueio no meio dela, você rapidamente pensa em um caminho alternativo.

Nesse sentido, planejar seu dia não limita sua liberdade ou te faz virar um robô. A diferença é que para ser mais produtivo, é necessário ter um foco.

3. Antecipar

Dentro do seu planejamento, antecipar tarefas é fundamental para ser mais produtivo. “Antecipe tudo que você acha que possa dar problemas e conte sempre com os imprevistos”, alerta Christian.

No livro Tríade do Tempo, o autor traz uma situação que ilustra bem a importância disso para ser mais produtivo:

“Se você sabia que a apresentação estava marcada para a quinta-feira (porque descarregou-a das suas preocupações para a agenda), por que não a preparou na terça ou quarta-feira? Assim, se tivesse algum problema com seu carro na terça, ainda teria a quarta para concluir e se na quarta-feira ainda não desse tempo, teria a quinta-feira pela manhã. Ou seja, quando você antecipa a execução de seu trabalho ou possíveis problemas, eles não se tornam problemas. Uma vez antecipadas, eles nunca entrarão na esfera da urgência”.

Outro exemplo é encontrado no livro Previsivelmente Irracional. Dan Ariely havia testado com seus alunos 3 tipos de calendários:

  • Calendário A: podiam entregar todos os trabalhos no último dia letivo sem penalização;
  • Calendário B: podiam escolher as datas de entregas;
  • Calendário C: as datas eram fixas e imperativas.

No fim das contas, os alunos com calendário C tiveram melhores resultados. Sendo os alunos do calendário A os com piores rendimento, muitas vezes nem entregando os trabalhos.

Entretanto, alunos com calendário B se planejaram levando em conta que iam se enrolar e atrasar, ou seja, se preparando com antecedência. Assim, esse grupo de alunos tiveram notas tão boas quanto o grupo do calendário C.

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4. Priorizar 

Para Christian Barbosa, “priorizar significa ordenar a execução das suas tarefas e compromissos”.

Esse é um assunto que dá muito pano pra manga. Afinal, qual a melhor forma de ordenar? Começar pelas tarefas difíceis logo pela manhã ou deixá-las para o período que você se sente mais produtivo?

Enfim, o método de priorizar que melhor se encaixa para você virá da prática. Por isso, não se preocupe se no início você tiver alguma dificuldade.

Ademais, Christian nos alerta para o perigo de fazer as urgências serem nossas prioridades. Afinal, quando priorizamos elas, podemos até nos sentires mais produtivos por finalizá-las, mas teremos deixado de lado as coisas importantes.

Além disso, em seu livro, o autor indica que a priorização deve ser feita com base no ambiente ou situação. 

Como exemplo, ele cita que se você agendou ligações para o fim do dia, mas está aguardando seu voo, que tal aproveitar o tempo para adiantá-las?

Outros questionamentos que ele traz são:

  • O que você tem condições de fazer no local [que você está agora]?
  • Acesso a um computador/celular?
  • A pessoa que você precisa falar está presente?

Enfim, se não puder executar a prioridade do momento devido ao ambiente ou situação, apenas priorize outra tarefa.

Nesse sentido, se você tinha reunião marcada, mas a pessoa vai atrasar 30 minutos, aproveite para já adiantar aqueles e-mails que você precisa enviar.

Por isso o planejamento te faz ser mais produtivo, em vez de limitar sua liberdade. Como você sabe suas prioridades, poderá otimizar seu tempo com base na situação.

5. Equilibrar

“Equilibrar significa fatiar o tempo para que possamos aproveitar a vida em sua totalidade e não apenas transformá-la em uma situação mecânica, dedicada a uma função específica” – Christian Barbosa em A Tríade do Tempo.

Precisamos trabalhar e estudar, mas temos muito mais na vida do que isso. Amigos, familiares, espiritualidade, hobbies e muito mais.

Assim, é importante organizar sua agenda para ter o devido tempo de descanso e diversão. Ademais, ao ser mais produtivo, é comum que sobre tempo, mas evite preenchê-lo com mais trabalho.

Acontece muito: a pessoa consegue finalmente ter tempo livre, mas acaba preenchendo-o com novas obrigações.

Então, marque também na sua agenda os horários dedicados para si, para sua família e demais aspectos importantes da sua vida. 

Seu local de trabalho deve ser adequado

Como ser mais produtivo no escritório

Trabalhar na cama, no sofá, em local mal iluminado, entre outros, podem impactar negativamente sua produtividade.

Nesse sentido, pense na ergonomia de sua estação de trabalho, seja no escritório ou no home office. Com isso, crie um ambiente com poucas distrações, confortável e bem iluminado, se possível, use uma mesa que permita trabalhar sentado e de pé.

Em uma pesquisa da Universidade A&M do Texas, observou que 46% das pessoas que tinham uma estação de trabalho que permitia ficar de pé eram mais produtivas. Ou seja, ficar sentado o tempo inteiro pode estar reduzindo sua produtividade.

Além da produtividade, esse tipo de mesa melhora sua saúde em geral. Trabalhadores que possuem essa opção, em geral, possuem menos problemas de dores no corpo.

Plantas também são importantes. A pesquisa da Universidade de Exeter mostrou que escritórios com plantas aumentam a satisfação, níveis de concentração e qualidade do ar.

Como aprender a ser mais produtivo

Ser mais produtivo não é uma habilidade que você nasce com ela. Assim, ser mais produtivo no dia a dia é algo que nós adquirimos através de estudo e colocando as dicas em prática.

Para tanto, podemos nos apoiar em livros, vídeos, podcasts, workshops e muito mais. Entretanto, nada adianta saber tudo sobre produtividade, mas não colocar em prática.

Nesse sentido, a melhor forma para ser mais produtivo é praticar e se adaptar. Aprendeu uma nova técnica? Teste ela por, pelo menos, 14 dias para ver se funciona.

Se não funcionar, sem estresse, aprenda com isso para desenvolver seu próprio método. Lembre-se que cada pessoa é única, modelos prontos de “faça isso e seja produtivo” não funcionam.

Assim, estar sempre pesquisando e estudando é uma ótima forma de aprender novas técnicas. No Youtube há incontáveis horas de conteúdo sobre o assunto.

Dentre esse mar de vídeos, há 2 canais brasileiros focados nisso, que são do Christian Barbosa e do Geronimo Theml. Para quem sabe do inglês, recomendo o canal do Thomas Frank e Ali Abdaal.

Há também os podcasts para você aprender, enquanto caminha ou lava as louças. Nesse nicho, há o podcast Minuto da Produtividade, Producast e Dia a Dia Produtividade.

Blogs são outra fonte maravilhosa de bastante conteúdo. Os dois principais que sempre recorro para novas dicas são Pluga e Runrun.it

Ademais, cursos são ótimas maneiras de aprender de modo estruturado e claro, além de atingir seu objetivo mais rápido do que por conta própria. 

Como aprender a ser mais produtivo
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Cursos sobre produtividade 

Aprender sozinho é possível, mas se você quer atingir resultados rápidos, um curso é o melhor caminho.

Afinal, o curso te dará todo o conhecimento que você precisa, de modo estruturado e simplificado. Além disso, irá te ajudar a evitar ficar perdido no mar de informações da internet.

Entretanto, é importante evitar cursos que demoram para chegar ao ponto. Você realmente precisa saber a origem de toda a teoria, conhecer a vida dos acadêmicos e tudo mais?

Por isso, aqui na Aldeia nossos cursos são direto ao ponto, no formato bootcamp. São até 20 horas de puro conhecimento com professores que são profissionais da área.

Assim, você aprende de maneira rápida, organizada e com quem realmente aplica o que ensina. Nada de aulas inteiras sobre a origem e etimologia sobre a palavra produtividade.

Nesse sentido, em nossos cursos para ser mais produtivo você aprende coisas como:

  • Produtividade em equipe de alta performance
  • System Thinking
  • Multi-liderança
  • Design de competência
  • Método Getting Things Done
  • Matriz de priorização
  • Como criar hábitos de alta performance
  • Técnicas de administração do tempo
  • Planos de ação e modelo 5W2H
  • Como eliminar a procrastinação

E muito mais!

Não perca tempo e aproveite para se inscrever agora em nossos cursos e alavancar sua carreira!

Cursos Online Aldeia

Livros de produtividade e alta performance

Dicas de livros sobre produtividade

Livros são fontes incríveis de conhecimento. Aliás, com apenas 1 livro toda sua rotina pode ser modificada e você começar a ser mais produtivo com isso.

Nesse sentido, os livros de Christian Barbosa não poderiam deixar de ser recomendados. Afinal, ele é um dos maiores especialistas em produtividade e gestão do tempo do Brasil.

Aliás, Christian não só aplica as técnicas, como também tem a TriadPS, uma empresa de consultoria para ajudar outras empresas a melhorarem a produtividade de suas equipes. 

E ele não possui apenas um livro. O mais conhecido é a Tríade do Tempo, mas há outros, como:

  • Mais Tempo, Mais Dinheiro — com Gustavo Cerbasi
  • Por Que as Pessoas Não Fazem O que Deveriam Fazer
  • Estou em Reunião
  • Você, Dona do Seu Tempo
  • Dê Tempo ao Tempo – com Alexandre Rodrigues

Entre outros. Você pode conhecer todos os títulos no site da TriadPS.

Outro livro importante é do Nobel de Economia, Daniel Kahneman, “Rápido e Devagar – Duas Formas de Pensar”. 

Esse é um livro incrível para entendermos como nós pensamos e tomamos decisões. É um livro mais denso, mas muito enriquecedor.

Geronimo Theml é outro expoente brasileiro quando se trata de produtividade. Theml é fundador da Academia da Produtividade, que ensina técnicas para você ser mais produtivo, tendo mais resultados com menos esforço.

Em seu livro “Produtividade Para Quem Quer Tempo” é ótimo para quem está começando nesse caminho de ser mais produtivo. Com certeza, não pode faltar na sua estante.

Então, recapitulando aqui as indicações:

Ademais, Geronimo pessoalmente recomenda esses outros três livros:

Perfis de profissionais para você seguir

Além de livros e cursos, é interessante termos algumas referências. Nesse sentido, separei alguns profissionais que publicam conteúdo com frequência para você estar sempre aprendendo mais:

  • Christian Barbosa: além dos livros, seu canal do Youtube há sempre conteúdo novo;
  • Geronimo Theml: também possui um canal do Youtube bastante ativo
  • Karina Leyser: uma de nossas professoras aqui na Aldeia, ela é treinadora na Sladen Consulting e seu LinkedIn sempre há coisa nova.

Também recomendo seguir as redes sociais de Thomas Franks e Ali Abdaal, dos canais que recomendei aqui no artigo. 

Eles sempre estão postando ótimas dicas e conteúdo para você ser mais produtivo, além de terem uma produção audiovisual bem bacana. Porém, vai ser preciso tirar a poeira do seu inglês.

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Para ser mais produtivo, é preciso ação

Enfim, agora você tem um guia completo em suas mãos sobre como ser mais produtivo. Porém, nada do que te disse nesse artigo te fará ser produtivo se você não aplicar.

Nesse sentido, comece pelos conceitos básicos que Christian Barbosa traz:

  1. Descarregue todas suas tarefas e compromissos no papel;
  2. Planeje essas atividades;
  3. Antecipe tudo que for possível, para nunca virarem urgências;
  4. Priorize a ordem de execução com base na situação ou ambiente;
  5. Equilibre sua agenda ao reservar tempo para si.

Com isso, você poderá ver que sua rotina será mais prazerosa. Entretanto, há outras técnicas mais avançadas para te fazer ser um profissional de alta performance na Nova Economia.

Para tanto, te recomendo os cursos da Aldeia. Nesse sentido, iremos te ensinar de forma prática e direto ao ponto diversas técnicas e conceitos.

Então, não perca tempo e alavanque sua carreira com nossos cursos!

Ademais, profissionais da Nova Economia precisam estar sempre atualizados. Pensando nisso, temos nossa Newsletter para que você fique sempre por dentro das últimas novidades.

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O empreendedorismo criativo é uma área que cresce cada vez mais. As mudanças na economia são responsáveis pela popularidade desse ramo. Não é à toa que muitos profissionais estão querendo ingressar nele.

No entanto, a maior parte tem receio, tendo em vista que não conhecem esse setor a fundo. Afinal, são muitos elementos que precisam ser analisados. Só assim é possível ter total noção do que um empreendedor que trabalha com criação faz.

Foi pensando nisso que nós preparamos esse guia. Aqui, você vai conhecer tudo sobre o empreendedorismo criativo. Veja o que é necessário ter para atuar nessa área e quais são os maiores desafios a serem enfrentados. 

Acompanhe a leitura:

  1. O que é empreendedorismo criativo?
  2. Empreendedorismo criativo dentro das empresas
  3. Os principais desafios do empreendedorismo criativo
  4. Quais as características de um empreendedor criativo?
  5. Vagas na economia criativa
  6. Salários na economia criativa
  7. Empreendedorismo feminino: o crescimento e a importância das mulheres no setor
  8. Como ser um empreendedor criativo?
  9. Como aprender sobre empreendedorismo criativo?
  10. Cursos de empreendedorismo criativo
  11. Livros sobre empreendedorismo e economia criativa
  12. Eventos sobre liderança e gestão de pessoas em 2021
  13. Principais comunidades e grupos sobre liderança e gestão de pessoas

O que é empreendedorismo criativo?

“O empreendedor é alguém versátil, que possui habilidades técnicas para saber produzir, e capitalistas ao reunir recursos financeiros, organizar as operações internas e realizar as vendas de sua empresa.” – Joseph Schumpeter

É com essa citação que começamos a falar sobre essa área tão importante. O empreendedor criativo é aquele que vê além dos lucros. Ele se difere do tradicional exatamente pela sua motivação. 

Assim, ele vai trabalhar em cima de aspirações mais profundas. Sempre levando em conta valores e objetivos de vida. Com isso, quem atua dentro do ramo da criatividade investe naquilo que desperta paixão. Claro, em busca de realização pessoal e retorno financeiro.

Desse modo, o empreendedorismo criativo é a união da paixão com o lucro. Nenhum desses dois elementos pode ficar de fora. Caso contrário, essa especialidade não estará completa.

O consultor Ken Robinson foi um especialista na área e definiu esse ramo muito bem. Ele usou apenas 3 palavras. Elas são, imaginação, inovação e criatividade. A primeira é a fonte de tudo. 

A segunda, é como se coloca as ideias interessantes em prática. Já a última palavra é quando se usa as duas primeiras e constrói um produto ou serviço.

Empreendedorismo criativo dentro das empresas

A economia criativa foi um termo inventado pelo consultor inglês John Howkins. Ele é o autor do livro com o mesmo nome. Esse autor acredita que o mundo está passando por um novo esquema de economia. 

Assim, nele, as pessoas querem ganhar dinheiro usando o cérebro. Dessa forma, não precisam de muito capital ou terras para começar a trabalhar. Em resumo, John traz à tona uma realidade onde os profissionais querem liberdade para colocar para fora suas verdadeiras paixões. 

Seja um designer ou pintor, não importa. O ramo da criatividade é imenso e cheio de oportunidades. Então, só para você ter uma boa noção disso, vamos falar sobre o Brasil. A economia criativa no país é composta por cerca de 52 mil companhias. 

Desse modo, elas detêm 87,6% dos negócios e empregam, cada, até 19 funcionários. Além disso, 70,2% dessas empresas contratam pessoas com até 39 anos de idade. Isso só comprova que esse ramo é enorme e tem tudo para crescer mais ainda. 

Os principais desafios do empreendedorismo criativo

Desafios do empreendedorismo criativo

O empreendedorismo por si só já é uma área cheia de obstáculos. Agora, quem trabalha com a parte criativa, lida com esses e outros mais. Como essa é uma profissão que veio para romper barreiras, as coisas nem sempre são fáceis. 

Portanto, conheça os 6 principais desafios que você precisa enfrentar caso opte por esse ramo de atuação. Ao mesmo tempo, entenda como é possível superar esses dilemas.

1- A linguagem do empreendedorismo

O empreendedorismo tradicional traz uma bagagem muito grande de conceitos e termos complexos. Então, são palavras “estranhas” como ROI, turnover, KPI e por aí vai. Logo, quem trabalha com criatividade fica um pouco confuso com tudo isso. 

Afinal, esse tipo de linguagem não fazia parte do seu dia a dia. Agora, não fique assustado (a). Com o tempo, é possível se adaptar a tudo isso. 

Uma dica é usar a própria criatividade para descobrir formas de assimilar melhor esses conceitos. Assim, dá para unir as duas coisas de uma maneira inteligente e funcional.

2- Visão de mundo e cultura organizacional

Toda empresa busca o crescimento. Esse é um dos objetivos em comum entre os mais diversos negócios hoje existentes. Para isso, muitos deles estão dispostos a abrir mão de coisas importantes. 

Algumas companhias deixam de lado até mesmo os princípios que as tornaram quem são. Tudo na tentativa de aumentar seus lucros. Para quem é empreendedor criativo, isso é um desafio e tanto. 

A visão de mundo é algo essencial para quem tem esse perfil. Então, o desafio não está em abdicar disso, muito pelo contrário. O ideal é aprender a equilibrar as coisas. 

Visão e lucro são importantes. Desse modo, é necessário encontrar uma maneira de fazer esses dois andarem juntos dentro do empreendedorismo criativo

3- Não saber cobrar

Esse é um dos maiores desafios dessa lista. Quem atua como empreendedor criativo tem muita dificuldade no processo de precificação. Isso é uma consequência de como o trabalho artístico e de criação foi visto durante muito tempo. 

Sendo assim, colocar um preço justo nos seus produtos ou serviços hoje pode ser sim uma dificuldade. A melhor forma de resolver essa questão é tendo noção do quão valioso é seu trabalho.

Uma área não cresceria tanto se ela não fosse valiosa, não é mesmo? Com isso, não tenha medo de cobrar. A prática e o tempo de atuação vão tornando tudo isso mais fácil.

4- Trabalho precarizado

A criatividade e o meio artístico como um todo geralmente são associados à precariedade. Como é algo quase que cultural, é muito difícil se livrar dessas amarras. É por isso que muitos se acostumam a trabalhar dentro dessa realidade. 

No entanto, um empreendedor não deve se render a isso. Entenda que aceitar esse cenário é o primeiro passo para sua carreira não dar certo.  Perceba que o quarto desafio está muito interligado ao terceiro.  

Logo, a solução é aprender a valorizar seu trabalho, produto ou serviço. A criatividade é um dos elementos mais importantes atualmente. Dessa forma, não a trate de outra maneira.

5- Vender de forma natural

Para o empreendedorismo tradicional, vender é algo simples e natural. Porém, quando se fala da vertente criativa, as coisas ficam um tanto mais complicadas. Mais uma vez o pensamento ultrapassado com relação a arte entra no jogo. 

Muitos acreditam que quando alguém trabalha com criatividade, ela não pode vender seu trabalho. A aquisição nesse caso teria que vir praticamente sozinha da parte do cliente. Entretanto, isso está longe de ser verdade. 

Existem várias formas de fazer o processo de vendas parte do seu trabalho dentro do empreendedorismo criativo. Além disso, é possível integrar isso à sua estratégia de marketing.

Lembre-se que uma coisa precisa da outra. Desse modo, não tenha medo de fazer essa combinação. Acredite, ela vai levar seu negócio para outro patamar.

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6- Manter o foco sempre

Por último, mas não menos importante, temos o foco. Pessoas que trabalham diariamente com criatividade pensam muito o tempo todo. Assim, a sua mente está sempre buscando coisas novas e maneiras de finalizar determinado projeto. 

Com isso, é muito fácil que uma coisa se sobreponha à outra. Tudo vai virar uma bola de neve, de modo que organizar as ideias se torna um desafio e tanto. Agora, felizmente, existem alguns truques que ajudam os profissionais dessa área a manter o foco. 

A esquematização de ideias é sempre uma alternativa interessante. Não hesite em colocar em um papel tudo o que pensa. Além disso, use a tecnologia a seu favor. 

Escolha um bom aplicativo de organização e registre o passo a passo dos projetos em que está trabalhando. Ainda, caso esteja pensando em começar nesse ramo, já saiba que organização é tudo. Portanto, coloque essas dicas em prática.

Quais as características de um empreendedor criativo?

Empreendedorismo Criativo e suas características

Cada profissional tem suas particularidades, isso é fato. Porém, quando se fala de empreendedorismo criativo, algumas características se repetem. Veja nos próximos tópicos, o que você precisa ter para se dar bem nesse ramo.

1- Estar pronto para colocar a mão na massa

Disposição é algo que não pode faltar jamais. As ideias vêm com muita rapidez e você deve estar sempre pronto para executar um projeto. O legal de se trabalhar com criatividade é exatamente isso, colocar a mão na massa. Construir o seu próprio produto ou serviço.

2- Gostar de aprender

Uma outra característica fundamental. A área criativa é cheia de conceitos, técnicas, entre outros. Desse modo, é muito importante gostar de aprender coisas novas. Assim, você consegue se reinventar e sempre levar seu negócio a ascensão. 

3- Ter gosto pelo estudo e sempre se manter atualizado

Sem estudo, pode ter certeza de que aqui você não vai conseguir se estabelecer. Como dito acima, esse ramo tem muita coisa para se aprender. Logo, é necessário se manter atualizado. Não pode deixar que suas criações tenham um padrão ultrapassado.

4- Ter espírito de liderança

Na maioria das vezes, você será responsável por conduzir um trabalho. Assim, imagine o seguinte cenário. Um determinado projeto foi elaborado. Você pensou em tudo, no entanto, vai precisar de ajuda para executá-lo. 

É aí que entra o espírito de liderança. Saber conduzir as coisas e trabalhar com a criatividade de outras pessoas também é uma característica essencial.

5- Gostar de ouvir opiniões diferentes

No ramo criativo, nem sempre se quer “mais do mesmo”. Dessa forma, você deve estar sempre aberto para escutar opiniões e ideias diferentes da sua. 

O legal é levar as diferenças como uma maneira de otimizar seu trabalho. Quem sabe ouvir algo que não se tinha pensado antes não pode dar uma repaginada no seu projeto?

6- Ser proativo

Basicamente um complemento da primeira característica. Quem trabalha com criatividade sempre vai ter que ser proativo. Afinal, o seu projeto precisa da sua mente e mãos para ser executado.

7- Gostar de desafios

Usar a criatividade é encontrar soluções novas e interessantes. Por isso, esse ramo já é desafiador por si só. Então, se você gosta de encarar coisas novas, essa área é simplesmente perfeita.

8- Ter foco e organização

Lembra dos desafios do empreendedorismo criativo? O foco é um deles. Portanto, você precisa encontrar maneiras de se organizar dentro dessa área. São muitos elementos para serem trabalhados que precisam estar em sintonia.

9- Entender a importância da cooperação

Trabalho em equipe é essencial. Dificilmente você vai atuar em um projeto grande sozinho. Então, além do espírito de liderança, é necessário aceitar ajuda. A cooperação é o que faz algo grande ser ainda maior.

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10- Ser persistente e otimista

Esse ramo de trabalho não é fácil. São muitos obstáculos que precisam ser enfrentados diariamente. Por isso, persistência e otimismo são valores que todo profissional criativo precisa ter.

11- Saber reconhecer erros e sempre buscar por melhorias

É errando que se aprende. Isso é verdade em tudo que se faz, principalmente quando se trabalha com criatividade. Nem sempre um projeto vai ficar legal ou vai agradar um cliente. Portanto, é interessante saber ouvir e dar um passo para trás quando necessário.

12- Ser engajado

Você já deve ter percebido que proatividade, trabalho em equipe, liderança são coisas muito importantes. Tudo isso pode ser resumido em ser engajado. 

Um profissional que atua no ramo de criatividade precisa saber se comunicar com outras pessoas. É daí que surgem as melhores ideias e parcerias.

Vagas na economia criativa: precisa-se de profissionais capacitados

Crescimento de vagas na Economia Criativa

A pandemia de COVID-19 impactou também este setor. No entanto, ele vem conseguindo se reerguer com mais rapidez do que os outros. Assim, hoje tem-se uma demanda de profissionais criativos muito grande.

Diversas áreas são requisitadas. Cada vez mais as empresas querem pessoas capazes de criar produtos/serviços personalizados para seus consumidores. A edição de 2019 do Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil traz um dado bem interessante.

De acordo com ela, o mercado abriu mais de 24 mil vagas para profissionais com esse perfil. Logo, quem trabalha com criatividade está tendo cada vez mais espaço para crescer. Veja só algumas oportunidades divulgadas.

  •  Analista de pesquisa de mercado: demanda cresceu em 42%;
  • Designer gráfico: oportunidades cresceram cerca de 4,9%;
  • Programador: demanda aumentou em 3,3%;
  • Gerente de TI: demanda aumentou em 1,4%;
  •  Designer de produtos: vagas aumentaram em mais de 10%;
  • Editor de mídia eletrônica: a demanda cresceu cerca de 20%.

Perceba que essas profissões já eram bastante requisitadas. Com a mudança na economia, as vagas aumentaram ainda mais. Dito isso, tem-se um dilema. Hoje, existem mais oportunidades do que profissionais qualificados. 

Portanto, migrar para essa área é sim um passo muito promissor. O mercado anseia por pessoas que trabalhem com empreendedorismo criativo.

Salários na economia criativa: quanto ganha um profissional no setor em 2021?

Salários do empreendedorismo criativo

Quando se fala de salários, tem-se uma grande variação. Isso porque a economia criativa abrange diversos profissionais. Então, tem-se designers, escritores e por aí vai. Desse modo, confira uma média salarial das áreas que foram citadas no tópico anterior.

  • Analista de pesquisa de mercado: entre R$ 4.000,00 e R$ 4.100,00 por mês;
  • Designer gráfico: entre R$ 2.000,00 e R$ 2.500,00 por mês;
  • Programador: entre R$ 2.700,00 e R$ 3.000,00 por mês;
  • Gerente de TI: entre R$ 15.000,00 e R$ 20.000,00 por mês;
  • Designer de produtos: entre R$ 3.000,00 e R$ 3.500,00 por mês;
  • Editor de mídia eletrônica: entre R$ 2.500,00 e R$ 5.000,00 por mês.

Note que cada área possui um esquema salarial diferente. De modo geral, são valores bem interessantes. Inclusive, você pode ganhar muito mais. Lembre-se que essa é apenas uma média. 

Empreendedorismo feminino: o crescimento e a importância das mulheres no setor

Felizmente, as mulheres estão conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho. Falando da área criativa, a lógica segue a mesma. Os números podem provar esse crescimento. Os dados do SEBRAE mostram que as mulheres estão à frente de 34% dos negócios atuais. 

Além disso, 45% são empreendedoras e chefes de domicílio ao mesmo tempo. No total, o Brasil conta com 24 milhões de mulheres trabalhando no seu próprio negócio. Isso comparado aos dados de 2014, revela um aumento de 200% no número de empreendedoras brasileiras. 

O ramo da economia criativa precisa muito dessas mulheres. Assim, elas são capazes de dar uma visão diferente e inovadora na construção de produtos e serviços. 

Lembre-se que mais acima falamos que a demanda nessa área só cresce. Logo, com esses profissionais qualificados, tais vagas podem ser preenchidas.

Como ser um empreendedor criativo?

Como ser um empreendedor criativo

Trabalhar com empreendedorismo criativo não é simples. No entanto, o esforço é sempre recompensador. Acompanhe 3 dicas que vão te ajudar a atuar nesse ramo de forma bem-sucedida.

1- Anote tudo

Não confie 100% na sua memória. Crie o hábito de anotar tudo que possa lhe inspirar. Então, sejam estratégias de criação ou vendas, não importa. Seus rabiscos podem resultar em uma ideia de um projeto sensacional.

2- Crie seu próprio estoque de ideias

Nem sempre a inspiração vem naturalmente. Por isso, quando ela está presente, faça um estoque de ideias. Assim, nunca vai ficar sem opções de criação.

3- Aprenda a ver e ouvir com atenção

Bem no começo do artigo, mostramos a definição de Joseph Schumpeter sobre o que é ser empreendedor. Desse modo, ele fala que esse perfil tem a capacidade de organizar informações. 

Por isso é importante anotar, criar e ouvir. Tais ações permitem que você enxergue o mundo ao seu redor de maneira única e inteligente.

Como aprender sobre empreendedorismo criativo?

Não existe apenas um único caminho para aprender sobre essa área. Sendo assim, você pode escolher a melhor forma de assimilar os conceitos. Uma dica é procurar cursos no ramo. 

Hoje existem diversas plataformas online que te permitem aprender sem sequer sair de casa. Além disso, você pode investir em livros sobre o assunto. Mais para frente vamos te indicar alguns bem interessantes. O mais legal de tudo é a imensidão de alternativas.

Então, você pode acompanhar vídeos no YouTube, podcasts, entre outros. Quem escolhe como quer estudar é você. Nenhuma opção é melhor do que a outra. Logo, o importante é não ficar parado (a) e entrar nesse ramo com tudo.

Cursos de empreendedorismo criativo

Cursos são ótimas formas de aprender algo novo rápido e do jeito certo. Dessa forma, se você quer ingressar na Economia Criativa, começar com um bom curso fará sua vida muito mais fácil.

Pensando nisso, aqui na Aldeia criamos diversos cursos para te ajudar a ser o profissional mais desejado do mercado.

Entretanto, não fazemos cursos longos e chatos. Usamos o formato bootcamp que é um intensivão de até 20 horas de puro conteúdo com os melhores profissionais.

Dessa forma, você aprende direto da fonte, sem enrolação e no seu ritmo. Por isso, não perca tempo e conheça as dezenas de cursos disponíveis e se inscreva hoje mesmo!

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Livros sobre empreendedorismo e economia criativa

Dicas de livros sobre empreendedorismo criativo

Para te ajudar a ficar ainda mais por dentro dessa área, confira alguns livros abaixo. Eles são muito ricos em informação e elaborados por grandes autores que entendem muito bem do assunto.

1- Empreendedorismo Para Subversivos – Facundo Guerra

Nesse livro, Facundo vai contar sua trajetória profissional. Isso até o momento em que ele decide que é hora de largar tudo e começar seu próprio negócio. O interessante dessa obra é que o autor vai sempre ressaltando seus erros e acertos. 

Além disso, ele disponibiliza um guia completo com dicas para quem busca se tornar profissional nesse ramo. Esse livro vai te ajudar a compreender como unir o empreendedorismo tradicional ao empreendedorismo criativo.

2- Economia criativa: Fonte de Novos Empregos – Victor Mirshawka

Aqui estamos falando de uma coleção de livros que vale muito a pena conferir. Victor traz um panorama dos diversos setores do empreendedorismo criativo. Ainda, ele discute sobre como a tecnologia influencia esse mercado profissional. 

A ideia principal do autor é falar mais sobre os novos empregos que surgem com essa área. Também, ele busca entender o processo de adaptação a essa nova economia. Então, cada livro vai trazer um tópico específico que será devidamente discutido.

3- O Caminho do Artista – Julia Cameron

Essa é uma obra que emana inspiração. A autora aqui aborda mais a criatividade em si. Com ela, você vai aprender a soltar mais suas ideias. O livro funciona em formato de curso e conta com diversos exercícios.

É ideal para superar os bloqueios criativos. Portanto, é uma leitura que vale muito a pena. Uma dica é ler esse livro combinado com outro que fale mais sobre o empreendedorismo em si. 

Aí é possível unir os dois conceitos. Ou então, você pode ler todos os livros aqui citados, não é mesmo?

4- Economia Criativa: Como Ganhar Dinheiro com Ideias Criativas – John Howkins

Já citamos esse autor bem no começo do artigo. Portanto, ele não podia deixar de marcar presença nessa lista. John é especialista no assunto. Desse modo, é uma das principais pessoas com quem você pode aprender sobre economia criativa.

Neste livro, ele fala sobre criatividade e como ela é vista em um aspecto global. Logo, é uma excelente alternativa para quem quer entender mais sobre esse mercado. Ainda, o autor dita algumas normas que todo empreendedor criativo precisa seguir.

5- A Ascensão da Classe Criativa – Richard Florida

Richard é um urbanista que resolve discutir o surgimento de uma nova classe social no mercado de trabalho. Os profissionais que atuam com criatividade estão remodelando a economia e tudo à sua volta.

O autor mostra tabelas e dados que comprovam a importância desse ramo de atuação. Assim, esse livro é ótimo para compreender o quão avassalador é o empreendedorismo criativo.

Eventos sobre liderança e gestão de pessoas em 2021

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Foto por Freepik.

O ano de 2021 ainda está passando pela pandemia de Covid-19. Por isso, encontros presenciais não são uma alternativa interessante. No entanto, isso não será um obstáculo para quem quer aprender. 

Diversos eventos estão sendo disponibilizados virtualmente. Assim, você pode acompanhar tudo sem sair de casa. Agora, veja 2 encontros que valem muito a pena participar.

7º Congresso Brasileiro de Liderança & Inovação

O evento está marcado para o dia 25 de setembro. Ele conta com a participação de figuras ilustres do empreendedorismo. São elas: Cláudio Duarte, Daniel Godri, Alfredo Rocha, Luis Rasquilha, Max Gehringer e Erika Linhares. 

O congresso promete te ensinar os seguintes aspectos. 

  • Liderar com inspiração;
  • Inovar por meio de pessoas, estratégias e processos;
  • Criar estratégias de negócio;
  •  Entender empresas e o mundo do futuro;
  • Comprometer sua equipe com seu negócio;
  • Desmistificar a liderança e a inovação.

Liderando pessoas com foco em resultados

Esse encontro vai acontecer no dia 27 de novembro. Ele conta com a presença de Augusto Cury, João Kepler, Eduardo Tevah, Prof. Luiz Marins e Max Gehringer. Nesse evento, você vai aprender as seguintes coisas:

  • Como inspirar seu time a trabalhar em conjunto pela empresa;
  • Como desenvolver estratégias inovadoras;
  • Como otimizar a gestão de pessoas;
  • Como engajar sua equipe;
  • Como inovar os processos e as estratégias do seu negócio.

Perceba que são eventos voltados para quem é autônomo. Mesmo assim, os conceitos passados podem muito bem se aplicar a quem quer trabalhar em uma companhia. Por isso, não deixe de conferir essas alternativas de aprendizado.

Principais comunidades e grupos sobre liderança e gestão de pessoas

Hoje com a internet é possível encontrar diversos grupos que abordam esse assunto. Eles funcionam como uma rede de apoio e de troca muito importante. 

Quem busca entrar no ramo da economia criativa, liderança e gestão de pessoas tem boas oportunidades para aproveitar. Confira abaixo, duas alternativas 

Comunidade SEBRAE

Essa opção abraça o real significado de network. O intuito da Comunidade SEBRAE é conectar empresários de micro e pequenas empresas. Tudo isso através de conteúdo para auxiliar no seu desenvolvimento como líderes.

Comissão de Estudos da Legislação em Empreendedorismo Criativo e Startups

Ela foi criada em novembro de 2017. Assim, seu principal objetivo é debater temas jurídicos que envolvem a economia criativa. Além disso, a comissão também tem enfoque nas Startups.  Então, se você quiser orientação profissional, eles podem te ajudar.

Há também grupos nas redes sociais, como:

Enfim, como comentei, o empreendedor criativo precisa ser proativo. Por isso, use essas dicas e informações que acabei de te apresentar para moldar um novo futuro para ti!

Além disso, outra característica de um profissional do empreendedorismo criativo é estar sempre atualizado e ter gosto pelo estudo. Assim, não deixe de se inscrever na nossa newsletter, onde te atualizamos sobre todas as novidades na Nova Economia!

Para dar seus primeiros passos e se especializar, confira as dezenas de cursos que a Aldeia criou para você!

Cursos Online Aldeia

Você sabe o que é SDR – Sales Development Representative?

Muitas empresas estão jogando dinheiro fora com leads frios. E por isso existe essa alta demanda de profissionais de SDR, que têm como principal objetivo qualificar e direcionar os contatos do topo para o fundo do funil, otimizando toda a força de trabalho de vendas e aumentando a taxa de conversão.

Mas não se engane: Sales Development Representative não é um representante de vendas, muito menos um operador de telemarketing. Essa nova profissão demanda skills diferenciadas e é ideal para quem quer entrar no mercado ou fazer uma transição de carreira, com espaço para todos os níveis de experiência e conhecimentos.

Com perfil comunicativo, o SDR (Sales Development Representative) está sendo disputado no mercado de vendas e comercial. (Foto: Freepik)

SDR | Guia completo

Para te ajudar a conhecer mais de SDR e como se tornar um profissional de Sales Development Representative, nós preparamos um guia completo gratuito.

Confira os tópicos que você terá acesso sobre o assunto:

  1. O que é SDR?
  2. O que faz?
  3. Como é o dia a dia?
  4. Quais são as características de um dia produtivo pro Sales Development Representative?
  5. Vagas de SDR: mercado de trabalho está aquecido!
  6. Quanto ganha um SDR
  7. Transição de Carreira
  8. Como se tornar um profissional de Sales Development Representative
  9. Quais as principais habilidades que os recrutadores esperam?
  10. Livros
  11. Perfis de profissionais para você seguir
  12. Principais comunidades e grupos

Preencha o formulário abaixo e receba o acesso do Guia Completo, de forma gratuita:

Curso Gratuito

Convidamos profissionais reais do mercado, referências na área, para te ensinar todos os segredos de Sales Development Representative, como se estivessem treinando sua própria equipe. Totalmente de graça e com conhecimentos que podem ser aplicados agora mesmo.

Qualifique-se rápido e seja o próximo contratado no mercado. Inscreva-se pelo banner abaixo.

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Apesar de ser responsável pelo contato direto com clientes de uma empresa, muitos profissionais caem na função de Account Manager mas não sabe o que faz exatamente essa posição. É vendas? é atendimento? É suporte?

É um pouco de tudo isso e muito mais. O Gerente de Contas é a pessoa que vai fazer a conexão entra a empresa e o cliente, passando demandas à operação, gerenciando crises de relacionamento e de trabalho com o cliente, além de ser o porta-voz da empresa em relação às oportunidades de negócio que surgirem.

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Perfil, função, salário… O guia completo

Como as dúvidas são muitas e existem poucas informações sobre a profissão, nosso time ouviu recrutadores e profissionais do mercado para criar um guia completo sobre a gerência de contas.

Esses são alguns tópicos abordados no nosso guia, para te ajudar a conhecer tudo o que envolve a área:

  • O que é Account Manager?
  • O que faz um Gerente de Contas
  • O dia a dia
  • Como funciona a gerência de contas?
  • Vagas de Account Manager
  • Quanto ganha um Gerente de Contas
  • Transição de carreira
  • Como se tornar um Gerente de Contas
  • Principais habilidades que os recrutadores esperam
  • Livros sobre a profissão
  • Principais comunidades e grupos

Acesse gratuitamente o guia completo, preenchendo o formulário abaixo:


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Com a internet sendo o principal meio de pesquisa e comparação de produtos e serviços, é fundamental que as empresas tenham seus sites bem posicionados em buscadores como o Google ou Bing, por exemplo. E para ter um bom ranqueamento no Google, é imprescindível que seu site utilize estratégias de SEO. Mas, o que é isso? Nesse Guia Completo de SEO, vamos abrir a caixa preta e te esclarecer tudo o que você precisa saber sobre o assunto. 

  1. O que é SEO?
  2. Como funciona?
  3. Algoritmos do Google
  4. A importância das palavras-chave
  5. Fatores de ranqueamento do SEO
  6. Black Hat
  7. SEO na prática
  8. Perfil do profissional de SEO
  9. Cursos de SEO
  10. Livros de SEO
  11. Vagas de SEO

O que é SEO? 

GUIA-COMPLETO-SEO

SEO significa Search Engine Optimization ou otimização para mecanismos de busca. O termo SEO surgiu em 1997, quando a revista PC Magazine fez uma matéria sobre o Google e citou que ele “tem uma capacidade incomum de retornar resultados extremamente relevantes e está entre os TOP 100 Web Sites”.

Ok… Mas o que significa SEO no marketing, exatamente? Trata-se de um conjunto de técnicas e estratégias de otimização para seu site alcançar um bom ranqueamento nos buscadores, trazendo mais tráfego orgânico e autoridade para seu site ou blog, o que impacta diretamente em seus objetivos para ampliar o alcance da sua marca.

Antigamente, as ações de SEO se baseavam em repetição de palavras-chave de forma massiva nas páginas e textos. Com a evolução dos algoritmos que fazem essa revisão dos sites e pontuam conforme alguns fatores pré-determinados, foi se adicionando outras técnicas e o SEO passou a ser fundamental nas estratégias de marketing.

Como funciona o SEO? 

Buscadores na internet existem muito antes do Google. Netscape e Yahoo já contavam com ferramentas para encontrar conteúdo na internet. 

Mas com tanto conteúdo produzido e novos sites sendo criados a todo momento, as pessoas nem sempre recebiam aquilo que precisavam quando realizavam uma pesquisa no buscador.

Com o objetivo de melhorar a experiência das pessoas, o Google passou a implementar um “robô” que lê toda e qualquer página indexada na “surface web” – termo relacionado a todo conteúdo que está disponível na internet aberta, excluindo diretórios escondidos na chamada “deep web”.

Esse “robô” é guiado por algoritmos que determinam alguns pontos primordiais para que ele avalie um site. São os chamados fatores de ranqueamento.

Com base na pontuação dessa página, em relação a esses fatores, é que o buscador irá apresentá-lo com mais ou menos destaque no seu ranking de resultado para cada palavra-chave buscada.

Ficou complicado? O Google garante que você consegue entender isso em 5 minutos, no vídeo abaixo:

Hoje, são quatro os principais pontos que um profissional de SEO trabalha para melhorar no posicionamento de suas páginas: experiência, tecnologia, popularidade e conteúdo.

Experiência

Entregar uma navegação fluida, intuitiva, sem interrupções, que seja fácil de consumir conteúdo e mobile friendly. Aqui um trabalho de UX Design e UX Writing é essencial.

Tecnologia

Ter uma estrutura programática bem desenvolvida, sem erros graves de código, mapa do site bem definido, documento de indexação “robot.txt”, tags H bem determinadas, códigos limpos, breadcrumbs… Tudo isso ganha pontos com o “robô” do Google.

Popularidade

Popularidade trata-se de ter um número de visitas considerável, ter outros artigos e sites de qualidade apontando hiperlink para sua página, ser utilizado como referência, ter um trabalho bem estruturado de link building.

Conteúdo

Mas de nada adianta se você não tiver um conteúdo de qualidade, que faça sentido para quem acesse, otimizado para o SEO e bem escrito. Conteúdo é a base de tudo. Sem conteúdo, não tem SEO.

IMAGEM ESQUEMA SEO

Algoritmos do Google 

Apesar de termos grandes concorrentes para o Google hoje, ele ainda representa mais de 90% de todo o tráfego orgânico na internet. Para você ter uma ideia, o termo “Google” é o mais buscado no Bing. 🤡

Por isso, o foco em entender as estratégias a serem adotadas no SEO é nos movimentos feitos pelo Google, como a evolução de seus algoritmos.

Já citamos os tais algoritmos, mas é importante entender como cada um interferiu e evoluiu os fatores de ranqueamento com o passar dos anos.

Panda (2011)

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Os primeiros algoritmos conhecidos tinham nomes de animais, por algum motivo interno do Google. O Panda, em 2011, foi o início de uma revolução.

Se antes entupir sua página com tags de palavras-chaves sem o menor contexto, repetir uma mesma palavra-chave de forma forçada no texto, destacar em bold toda vez que essa repetição acontecia e copiar textos funcionava para “hackear” o buscador, a partir de então esses sites seriam punidos.

Isso porque começamos a enxergar os “black-hats”, ou seja, técnicas que passaram a ser consideradas proibidas pelo algoritmo do Google e passíveis de punição. E um site punido dificilmente recupera sua reputação com o “robô”.

Esse algoritmo derrubou, também, as chamadas fazendas de links, em que um diretório era utilizado apenas para adicionar links sem critérios nenhum, apostando no entendimento de que quanto mais links apontados para um site, mais pontos ele ganha no buscador.

O que nos encaminha para a próxima atualização de algoritmo:

Penguin (2012)

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A chamada técnica de “link building”, ou construção de links, na tradução literal, era muito utilizada para dar autoridade para um site. Ou seja, empresas de SEO tinham equipes dedicadas a espalhar um link de conteúdo otimizado para uma palavra-chave nos mais diversos lugares da internet.

Fóruns, caixas de comentários de blogs, diretórios… Todo lugar disponível para colocar um link era utilizado. Independente da qualidade dessas páginas.

Para o desespero dessas empresas, o Penguin chegou para punir sites que tinham esses “backlinks” vindos de sites de baixa qualidade, de fazenda de links, valorizando links contextualizados, ou seja, de sites que faziam sentido apontar para aquele conteúdo.

Em um exemplo geral, em vez de ter um link de um post de blog sobre carro em um fórum qualquer, você ganharia pontos apenas se seu link estivesse dentro de uma página que tivesse relação direta com carros.

As empresas de SEO tiveram, então, que correr para limpar os backlinks de sites pouco relevantes, que tinham sido usados em suas estratégias por anos.  

Hummingbird (2013) e RankBrain (2015)

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Essas duas atualizações tiveram como foco melhorar os resultados apresentados pelo Google a partir de intenções de busca.

Ou seja, em vez de considerar apenas a palavra-chave exata, o algoritmo passou a ranquear resultados dentro da mesma semântica, com o objetivo de entender o que o usuário precisava, mais do que somente o que ele estava buscando.

Agora, buscas por “laptop” também resultariam em “notebook”.

Mobile Updates (2015 ~ 2018)

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Desde 2015, o Google vem aprimorando seus resultados de busca no mobile. Tanto que ter um site responsivo passou a ser fator de ranqueamento e um dos mais importantes.

Afinal, vivemos em um momento de mobile first. E garantir uma boa experiência do usuário em dispositivos menores é muito desafiador.

Local Updates (2014~)

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Com uma série de atualizações no algoritmo desde 2014, o Google passou a dar mais importância para a busca local. Ou seja, resultados definidos por onde você está passaram a ser apresentados com as integrações do Maps e do Google Meu Negócio, beneficiando empresas locais, que não teriam como competir no ranqueamento tradicional.

Bert (2019)

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Diversas atualizações são feitas todo ano, incluindo algumas que vieram a partir da pandemia. Mas a última de maior impacto foi o algoritmo Bert. O foco aqui é entender como o ser humano faz buscas, não apenas por palavras-chave, mas também da forma natural da fala, integrando as buscas por voz.

A importância da palavra-chave

Como as pessoas buscam algo na internet? Foi a partir dessa pergunta ampla que os engenheiros do Google entenderam que a palavra-chave era de suma importância para as buscas. 

Como vimos na evolução do algoritmo, as palavras-chave foram mudando conforme o entendimento da usabilidade do usuário. Antes, de fato o foco era em uma palavra-chave específica, como “floricultura”.

Atualmente, consideramos palavras-chave termos mais abrangentes, como uma frase completa: “onde encontrar floricultura em Guarulhos?”.

As palavras-chave determinam o objetivo da busca e a forma como sua página/conteúdo é direcionado para elas vai ser primordial na pontuação do seu ranqueamento.

Ou seja, um post de blog que dá dicas de onde encontrar floricultura em Guarulhos tende ranquear muito melhor para essa busca que simplesmente um site falando sobre como abrir uma floricultura em Guarulhos. – Claro que isso vai depender do trabalho realizado em experiência, tecnologia, popularidade e conteúdo de qualidade.

Afinal, o grande objetivo do Google é entregar a resposta certa para o que ela está precisando naquele momento.

Head e Long tail

A teoria da cauda longa do marketing se aplica também para entendermos a importância das palavras-chave. em geral, quanto menor a palavra, mais pessoas buscando existem. Porém também há mais concorrência e menos certeza sobre o quê exatamente a pessoas está pesquisando.

Vamos utilizar um exemplo prático: você quer fazer um trabalho de SEO para seu blog sobre televisão e tem um post muito interessante sobre a qualidade de resolução 4k.

O termo “televisão 4k” com certeza tem milhões de buscas todo dia. Mas diversas lojas de varejo já ranqueiam naturalmente para esse termo, pois vendem esse produto e, por consequência, tem muito conteúdo sobre o assunto.

Então focar seu conteúdo no termo “televisão 4k” além de ser muito vago, ainda ter pouquíssima chance de ranquear bem. Isso sem contar no objetivo da busca.

Quem busca por “televisão 4k” pode querer saber o preço, modelos, tipos, marcas, lojas que vendem, histórico sobre o assunto, ou saber realmente sobre a resolução, que é o objetivo do seu post.

As chances de seu post ranquear bem e ainda acertar o que essa pessoa está buscando são pequenas.

Por tudo isso, consideramos “televisão 4k” uma head tail. Palavra-chave curta, com muita busca, mas com muita competição e muito generalista.

No entanto, o termo “o que é uma televisão 4k” tem bem menos busca, o que garante menos concorrência, mas também é mais assertivo para o post que você quer ranquear. 

Ou seja, esse usuário que encontraria seu post nessa pesquisa sairia satisfeito, ficaria mais tempo no seu site, poderia compartilhar o post, e o Google entenderia tudo isso como qualidade, aumentando a autoridade do seu site para buscas futuras. 

Você ganha menos em volume de buscas e cliques, mas ganha em qualidade e assertividade.

IMAGEM LONG TAIL

Como descobrir as palavras-chave

Hoje há muitas formas de descobrir quais são as keywords mais procuradas para deixar o SEO de seu site matador. Entre elas, muitas ferramentas pagas. Mas você consegue encontrar e avaliar as melhores palavras-chave com canais do próprio Google, de graça!

Google Keyword Planner (gratuito)

GOOGLE SUGGEST

Essa ferramenta é, originalmente, utilizada para encontrar as melhores palavras-chave para anunciar no Google. Com dados como custo por clique médio, concorrência do termo, entre outros, é muito útil para profissionais de mídia paga.

Porém, profissionais de SEO podem utilizar esse canal para ver o número de pesquisas mensais de um termo, ter ideias de outros termos relacionados e criar grupos de palavras-chave para uma página ou conteúdo. Basta ter um login no Google.

Google Trends

O Google Trends traz também ideias de palavras-chaves mais buscadas em relação ao termo que você quer saber. Além disso, oferece buscas feitas em tempo real, para você ver a tendência desses termos, em relação às pesquisas. Nem precisa de login.

Google Suggests

IMAGEM SUGGESTS

A maneira mais simples de saber se um termo tem um número mínimo de buscas mensais é utilizar o Google Suggests. Basicamente é aquele autopreenchimento e/ou as sugestões que o próprio Google dá, em relação às suas pesquisas.

Não dá números precisos de pesquisas e nem tendência, mas ajuda bastante para palavras long tail. Só não esqueça de fazer essa consulta em modo anônimo no navegador, para pegar o menor número de cookies possível e não viciar sua busca com suas preferências.

Fatores de ranqueamento do Google

ranqueamento seo

Mas, afinal, o que o Google leva em consideração, de fato, na hora de determinar se um site deve subir no ranking da busca ou não?

São mais de 200 fatores de ranqueamento que podem garantir pontos para seu site e auxiliar no posicionamento orgânico dentro do buscador. Existem fatores, inclusive, que nem conhecemos ainda, pois trata-se da “fórmula mágica” do Google – você já viu a Coca-Cola divulgando seus ingredientes secretos por aí?

Boa parte dos fatores foram descobertos por meio de testes e/ou tiveram confirmação do Google, como um movimento para incentivar as pessoas a melhorarem conteúdo e experiência dos seus sites.

Vamos listar aqui os principais e mais conhecidos fatores de ranqueamentos do Google:

Experiência

  • Tempo de permanência
  • Taxa de Rejeição
  • Tráfego Direto
  • Visitantes frequentes
  • Velocidade de carregamento
  • Autoridade do domínio
  • Usabilidade

Tecnologia

  • Sitemap.xml
  • HTML
  • Robot.txt
  • Responsividade
  • Breadcrumbs
  • Atualizações do site
  • Termos de uso e privacidade
  • Integração
  • Canonical TAG e Redirecionamento 301

Popularidade

  • Quantidade de Backlinks
  • Autoridade de Backlinks
  • Guest posts
  • Qualidade do conteúdo do backlink
  • Nofollow
  • Backlinks sociais
  • SMO

Conteúdo

  • Conteúdo único
  • Palavra-chave na URL
  • Palavra-chave no título
  • Tamanho do conteúdo
  • Conteúdo multimídia
  • Title e Description
  • Palavra-chave no início do texto
  • Densidade e semântica da palavra-chave
  • H1, H2 E H3
  • Hiperlinkagem
  • Tag Alt
  • Conteúdo com boa popularidade
  • Conteúdo útil

Black Hat

BLACK HAT

Há ainda os fatores que prejudicam o seu ranqueamento, ou seja, práticas ruins que você não deve implementar na sua página. Entre os Black Hats mais conhecidos estão:

  • Conteúdo duplicado
  • Conteúdo copiado
  • Página em manutenção
  • Erros de ortografia e gramática
  • Links quebrados
  • Pop-up spam
  • Backlink com má reputação
  • Troca de links
  • Keyword stuffing

SEO na prática | 5 passos essenciais

Cada empresa tem sua estratégia de SEO, de acordo com seus objetivos e diagnósticos. Mas um é possível apontar 5 passos simples para uma marca que está iniciando com SEO na prática é:

SLIDESHOW de Aldeia

Profissional de SEO | Quem é e o que faz?

Searching Engine Optimizing SEO Browsing Concept

Mas afinal, qual é o papel diário do profissional de SEO. Quem faz esse trabalho é o analista de SEO ou gestor de SEO. Eles são responsáveis por planejar a estratégia de SEO, monitorar os resultados do que é colocado em prática, avaliar se o conteúdo publicado está otimizado, se há alguma melhoria necessária na programação ou usabilidade do site, se há atualizações nos algoritmos e encontrar oportunidades para melhorar o ranqueamento.

Além disso, ele deve acompanhar as tratativas com outros sites para direcionamento da estratégia de link building. E, por fim, gerar relatórios sobre os resultados.

O perfil profissional de SEO é uma pessoa com visão estratégica e analítica, além de entendimento do negócio como todo e do público-alvo.

Cursos de SEO

Com tanta pluralidade de conhecimentos exigido de profissionais de SEO, como conteúdo, noções de programação, lógica e análise de dados, é necessário buscar cursos que abordem habilidades diversas.

Bootcamp Online de SEO

Nesse bootcamp da Aldeia, você conhece o essencial da profissão, com professores que atuam no mercado de SEO orientando e dando dicas para se especializar na área. Entenda os principais termos, ferramentas e técnicas.

Inscreva-se aqui

CURSO-SEO

Curso Online de Business Intelligence

Lidar com dados é uma realidade para o profissional de SEO. Afinal, uma boa estratégia de SEO precisa ser rastreável e deve ser analisada constantemente para entender os gargalos de correção/investimento de energia. 

O curso online de Business Intelligence da Aldeia ensina como transformar dados em inteligência para o negócio e é uma skill muito interessante de se ter.

Inscreva-se aqui

CURSO-BUSINESS-INTELLIGENCE

Treinamento de Google Search Console

O próprio Google tem uma série de treinamentos em vídeo sobre o Search Console, sua ferramenta de monitoramento de busca orgânica.

Assista aqui

Semrush SEO Toolkit Course

O curso online SEO Toolkit, da Semrush, foca na utilização dessa ferramenta, que tem origem no CRM, para o SEO. Para quem gerencia e monitora muitos sites e estratégias de SEO, o Semrush é uma ferramenta bastante indicada.

Inscreva-se aqui

Bootcamp Online de Marketing Digital

Entender de Marketing Digital com uma visão 360º é primordial para o profissional de SEO, pois ele estará em conexão direta com outros setores para implementar suas estratégias, como TI, Conteúdo, Gestão de Projetos, etc.

O Bootcamp Online de Marketing Digital da Aldeia oferece um panorama geral sobre o assunto.

Inscreva-se aqui

CURSO-MARKETING-DIGITAL

Livros de SEO

Para quem deseja entender mais sobre o SEO, existem livros da área que trazem fundamentação teórica e ensinam sobre a técnica. Confira nossas dicas:

  1. Guerreiro SEO – Técnicas Essenciais para Aumentar a Visibilidade na Web (John I. Jerkovic)

O livro ensina quem deseja entender mais das técnicas que fazem simples visitantes se tornarem fãs ativos. Ele revela aos leitores que, por meio de técnicas de SEO e palavras-chave, é possível transformar conteúdos em  “amigos” dos buscadores.

John também ensina técnicas de Marketing, como Google ADS, redes sociais e emboscadas escondidas em buscadores. 

  1. SEM e SEO – Dominando o Marketing de Busca (Martha Gabriel)

Na obra, Martha Gabriel traz um entendimento simplificado para quem está começando na área de SEO, sendo didática e com uma abordagem limpa. Ela ensina tecnologia e marketing, e como eles trabalham juntos, através de metodologias, táticas e muitos segredos de buscadores. 

  1. A Arte de SEO – Dominando a Otimização dos Mecanismos de Busca (Eric Enge e Stephan Spencer)

Esse livro é o mais conhecido da área e ensina seus leitores a projetar as técnicas de SEO, pois não adianta nada o site oferecer uma excelente experiência de navegação, mas não ser encontrado nos mecanismos de busca. A obra salienta que a otimização é fundamental para quem deseja ter visibilidade na internet. 

Vagas de SEO

O salário médio para um profissional de SEO é de R$ 3.274 mensais, podendo chegar até R$ 12 mil.

No portal SPTF, você acompanha as vagas mais recentes para SEO, nos formatos presencial, remoto e híbrido. Clique no banner abaixo e encontra o seu próximo emprego f*da!  

Vagas-de-emprego

Um dos pontos mais difíceis na hora de montar uma apresentação é a hora de terminá-la. Você entrega um conteúdo de valor, superinteressante, consegue prender a atenção do público, mas quando vai chegando ao fim, a linha do pensamento se perde? Esse artigo vai te explicar como finalizar uma apresentação de maneira incrível!

A primeira coisa a se fazer é ter em mente o que você deseja entregar aos seus ouvintes. Por isso, faça um slide bonito, sem deixá-lo poluído; deixe-o bem organizado e leve um conteúdo que vá mudar a vida das pessoas, sempre seguindo uma linearidade de pensamento. Isso já fará uma grande diferença em sua apresentação. Separamos algumas dicas para envolver seu público desde o começo: 

Utilize pronomes inclusivos

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A primeira dica que damos é: durante toda a apresentação, utilize pronomes inclusivos como “nós”, “nosso”, “nossos”, “time”, “vocês”. Faça com que eles sintam-se parte da sua equipe. Inclua-os nas situações apresentadas. 

Envolva seu público-alvo

Ao usar os pronomes inclusivos, você permite que eles participem da apresentação e faz com que eles fiquem vidrados no conteúdo apresentado. Mostre que sua atenção é dirigida a eles, faça perguntas, interaja, proponha desafios desde o começo. Transforme sua apresentação em um jogo divertido e interessante para quem está vendo.

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Faça um resumo

Em forma de tópicos, faça um resumo do que apresentou. Isso ajudará a explicar mais alguns detalhes do tema e também será importante para quem, talvez, não tenha entendido algum ponto citado durante a apresentação. 

Entregue mais um conteúdo exclusivo  

Depois do resumo, entregue mais um conteúdo de valor e exclusivo ao seu público. Faça com que eles queiram saber mais sobre o serviço/produto, mostre seus benefícios, curiosidades. 

Abra espaço para perguntas

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É fundamental que você deixe espaço para que seu público faça perguntas sobre o tema proposto, mas não precisa deixar um slide específico para isso. Interaja sempre com eles, escute com atenção e responda imediatamente aos questionamentos.  

Faça uma citação!

Se você não sabe como finalizar uma apresentação de forma que impacte na vida de alguém, escolha uma frase dita por alguma personalidade/pessoa que é referência ou uma frase de um livro/filme famoso. Essa artimanha é uma maneira de trazer autoridade ao assunto tratando, persuadindo seu público. 

Escolha uma citação que represente entusiasmo, que mexa com o sentimento de quem está vendo. Frases motivacionais, de esforço, otimismo, empreendedorismo são as melhores! Use e abuse.

Use o gatilho emocional!

Você apresentou todos os detalhes técnicos que eram necessários, já fez um resumo do tema e ainda acha que falta alguma coisa para finalizar a apresentação? Use a emoção! 

Termine o slide de um jeito emotivo, busque fazer uma correlação do tema com algo do cotidiano, algum momento de alegria, aventura. Mexa com o sentimento do seu público. Isso gera empatia e se torna mais eficaz de ficar marcado na mente do seu público. 

Finalize a apresentação com um slide agradecendo

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Sim! É muito importante encerrar a apresentação com um slide de agradecimento. É ali que seu público vai entender que você terminou. Lembre-se que eles dedicaram tempo para estar ali. Agradeça com um “muito obrigado” ou “gratidão”, isso fará com que se sintam valorizados. 

Você também pode aproveitar esse momento para conseguir potenciais clientes e parceiros. Coloque seus dados de contato como e-mail, LinkedIn, WhatsApp (se quiser). Faça networking!   

Curso Apresentações de Impacto

Para aprender tudo isso que apresentamos acima e muito mais, a Aldeia traz o bootcamp de Apresentações de Impacto, com profissionais incríveis do mercado. Durante o curso, o aluno irá aprender temas como: inserir a venda na apresentação de forma fluída, práticas ruins que matam a venda, aplicação do storytelling em marcas, maiores travas da boa comunicação com o público e como eliminá-las, uso da emoção e gatilhos, além de como finalizar uma apresentação de forma incrível. 

Para se inscrever, é só clicar no banner abaixo:

CURSO-APRESENTACAO-DE-IMPACTO

Uma equipe de trabalho coesa precisa que os colegas conheçam uns aos outros além do ambiente de trabalho. Todo mundo sabe quais são os pontos fortes e fracos de cada um, mas você sabe qual time de futebol que essas pessoas torcem? Na infância, em qual cidade elas moraram? Como é o nome dos pais do colega da cadeira ao lado? Por isso a importância das chamadas “perguntas quebra gelo”.

Com a chegada do home office, onde cada um trabalha de sua própria casa, conhecer as pessoas pessoalmente está cada vez mais distante e por isso as “perguntas quebra gelo” nasceram: com o intuito de fortalecer o espírito de equipe. Claro, elas tem uma maneira mais divertida para a interação pessoal, mas seu principal objetivo é criar um maior entrosamento no time, fazer com que cada um conheça um pouco mais do outro. Isso ajudará a aumentar a confiança na hora de delegar uma função, por exemplo, pois vamos conhecer além do que está sendo mostrado no dia a dia do trabalho.

https://enqueteonline.com.br/survey-1.0/survey.xhtml?id=9882

No artigo abaixo, você vai entender melhor os benefícios que essa prática traz para o dia a dia da sua equipe e como aplicá-la. Lembrando que aqui na Aldeia nós contamos com o time de Incompany, um setor especializado em aplicar treinamentos, cursos, workshops e Team Building para fortalecer o espírito de equipe dentro da sua instituição. Clique aqui e saiba mais.

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Benefícios das perguntas quebra gelo

Nós sabemos: criar vínculos entre as pessoas não é tarefa fácil e é ainda pior caso o time trabalhe de forma remota. Por isso é tão importante realizar atividades que fortaleçam essa ligação, para que a produtividade aumente e o senso de cooperativismo seja instaurado. As perguntas para quebrar o gelo tem esse objetivo e até sua montagem faz parte do processo. 

PERGUNTAS QUEBRA GELO de Aldeia

Juntar todos da equipe para elaborar perguntas divertidas, que todos deverão responder depois, já faz com que haja integração do time. Quando estão montando as perguntas, uma pessoa pode querer saber se todos da equipe tem irmãos, mas outro gostaria de saber qual o doce preferido de cada um. As perguntas quebra gelo promovem a união e amizade entre os colegas no dia a dia. Por exemplo: você sabe que um amigo ama uma banda de rock e no dia anterior você leu que vai ter um super show deles na cidade em que vocês trabalham… Que tal chegar e contar a novidade para seu colega? Essa é uma forma de começar o dia com o pé direito!

Como quebrar o gelo com novos funcionários

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O quebra gelo com perguntas criativas também serve para a integração de novos funcionários, afinal, sabemos que começar em um ambiente novo e que todo mundo se dá bem pode dar a sensação de “peixe fora d’água”, não é mesmo? Por isso, use e abuse das perguntas para quebrar o gelo com o novo membro do time. Descubra do que ele gosta, quais são as preferências gastronômicas, o nome dos pais, sua banda e música preferidas… Essas perguntas ajudam a fazê-lo sentir-se parte do todo. 

Aqui no blog nós já fizemos uma lista com 192 perguntas para quebrar o gelo que vão te ajudar (e muito!) na hora de conhecer quem trabalha com você. Para colaborar ainda mais, separamos mais algumas aqui embaixo, confira:

1. Você tem alguma “companhia de trabalho” (parceiros, pessoas que morem com você, irmãos, familiares, animais de estimação)?

2. Qual é o melhor acessório que você usa para trabalhar remotamente?

3. Prefere café ou chá?

4. Existe algum lugar na sua casa em que você se sinta mais produtivo(a)?

5. Com que frequência você trabalha de pijama?

6. Você tem irmãos? Quem é mais velho ou mais novo?

7. Onde você morava na infância?

8. Você tinha, ou queria ter, algum animal de estimação?

9. Qual é o seu lugar favorito no mundo?

10. Existe alguma tradição familiar que você gostaria de transmitir aos seus filhos? Qual?

11. Existe algum conselho recebido dos seus pais ou avós que você deseje transmitir? Qual?

12. Quem é a pessoa mais famosa que você já conheceu? Como foi que vocês se conheceram?

13. Há algo que você adora, mas que tem vergonha ou constrangimento de assumir?

14. Qual é a sua piadinha inofensiva favorita?

15. Qual seria o título da sua autobiografia?

16. Se você pudesse reavivar qualquer tendência da moda ou uma gíria antiga, qual seria?

17. Se você tivesse que falar como um personagem de desenho animado pelo resto da sua vida, qual personagem você escolheria? Consegue imitá-lo agora?

18. Qual é o seu filme favorito?

19. Qual foi o primeiro show da sua vida? Qual foi o melhor show que você já viu?

20. Se você pudesse jantar com uma personalidade histórica, quem seria?

21. Qual é o melhor presente que você já recebeu na vida? E o melhor que você já deu a alguém?

22. Você tem algum talento pouco conhecido?

23. Se você tivesse direito a três desejos, quais seriam?

24. O que está na sua lista de desejos a fazer antes de morrer?

25. Se você fosse sair vencedor(a) de algum programa de competição na TV, qual seria?

26. Se você só pudesse usar um único emoji para o resto da sua vida, qual seria?

27. Qual foi a primeira coisa que lhe passou pela cabeça ao acordar?

28. Qual é a sua bebida preferida num happy-hour?

29. Qual é o seu fast-food preferido?

30. Existe alguma comida que você não queria provar, mas que adorou quando a provou?

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E aí, quais outras perguntas para quebrar o gelo faltaram aqui? Conta nos comentários para nós!

Nos últimos anos, a ideia de Copywriting e UX Writing foram crescendo nas empresas. O primeiro por ensinar a escrever textos persuasivos; o segundo pensando em uma escrita voltada para o usuário de produtos digitais. A ideia é unir design, produto e tecnologia em um só profissional e é por isso que o curso de UX Writing é tão procurado. Mas, o que de UX Writing o curso apresenta? Vamos conhecer abaixo alguns tópicos abordados e as skills que o profissional UX Writer precisa ter para assumir uma das vagas abertas na área.  

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Aprendizado no Curso Online

Antes de falarmos sobre o curso de UX Writing em si, precisamos lembrar que “Conteúdo é Rei”. Quem falou isso foi Bill Gates, em 1996, em um ensaio publicado na Microsoft. Ao escrever para o usuário, é necessário pensar que conteúdo e experiência devem andar juntos, entregando o melhor possível para quem está recebendo aquilo.  

“Aqueles que tiverem sucesso irão impulsionar a internet como um mercado de ideias, experiências e produtos – um mercado de conteúdo” – Bill Gates

Pensando em oferecer o melhor conteúdo para quem deseja aprender uma nova profissão ou que deseja se aprimorar na área de UX, a Aldeia conta com o Curso Online de UX Writing, com professores de empresas como PagSeguro, IFood, Creditas e Conta Azul. Os profissionais que se interessarem pelo curso de UX Writing da Aldeia aprenderão sobre assuntos como: 

  • o que um UX Writer escreve e como seu papel define o sucesso do negócio; 
  • quais as responsabilidades de um UX Writer;
  • o processo do design aliado à redação
  • como escrever ações de usuário como diálogos, CTAs e botões;
  • comunicação efetiva para notificações, alertas e erros;
  • evolução da jornada do usuário para a redação de UX;
  • construção de marca por meio do texto;
  • guias de estilo de conteúdo;
  • fluxo de UX de ponta a ponta
  • entre outros. 

Mas qual a importância do Curso de UX Writing para o aprimoramento da profissão? Durante a aprendizagem será explicado que o UX Writer precisa entender sobre UX no geral, ou seja, é necessário se basear na user experience ou experiência da pessoa usuária de sites ou aplicativos. O profissional precisa entender que todo conteúdo criado será feito na facilidade e eficiência do produto ou serviço ofertado.

Outro ponto que será ensinado é revisitar habilidades que o profissional já tem (soft ou hard skills) e que ajudam a resolver problemas e criar soluções eficazes, por exemplo: você precisou fazer uma tarefa e usou uma hard skill sem saber para resolver a questão – isso é visto como algo positivo por heads. 

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Skills do UX Writing

Já que estamos falando sobre skills do UX Writing, quais são as mais pedidas na área? Separamos uma lista de skills que os recrutadores mais pedem e que você também aprenderá mais sobre nos cursos de UX Writing. 

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como o Curso de UX Writing pode ajudar você a entrar na carreira ou se aprimorar, inscreva-se no bootcamp e comece a estudar hoje mesmo. Se está em busca de vagas na área, também é possível encontrar as mais recentes abertas em nosso SPTF. 

Escrever textos e disseminar conteúdo são atividades maravilhosas, seja por negócios ou por prazer, e pode até ter um impacto positivo significativo no mundo ao seu redor. Em muitos artigos, inclusive aqui na Polímatas, quando se fala de marketing de conteúdo, se fala de publicar artigos em um blog.

Hoje, vamos mostrar algumas coisas realmente importantes que você precisa saber antes de começar um blog como estratégia de marketing em 2018, incluindo a configuração e a hospedagem mais rápidas, as estratégias mais eficazes e até mesmo o que não fazer quando criar seu blog.

Se você seguir estas dicas, você pode esperar economizar muito tempo e energia valiosos.

Passos rápidos para iniciar um blog:

Primeiro, se você ainda não tem um e está se perguntando sobre a melhor maneira de começar um blog como estratégia de marketing em 2018, há algumas etapas rápidas que você deseja seguir:

  • Defina metas de curto e longo prazos.
  • Obtenha um nome de domínio e host de blog e instale o WordPress como sua plataforma de blog.
  • Escolha um tema e decida sobre elementos de marca, como logotipos e cores.
  • Adicione um formulário de ativação para começar a coletar assinantes de email.
  • Comece a produzir conteúdo estratégico que ajude as pessoas.

O conteúdo abaixo vai dar detalhes muito mais detalhados sobre como começar um blog em 2018 e te dar um monte de recursos úteis que você pode usar para aumentar o seu progresso blogging.

Aqui estão algumas das coisas mais importantes que você vai querer prestar atenção, se você quiser fazer com que essa coisa de começar um blog funcione para você.

1) Um blog WordPress ainda é a sua melhor opção.

Nós não abordamos muito sobre assunto de tecnologia aqui na Polímatas, mas a melhor coisa que você pode fazer sobre hospedagem de blogs é configurar seu próprio blog WordPress.org em seu próprio host. Existem outras plataformas gratuitas como Tumblr e Blogger (e até mesmo WordPress.com), mas eles não têm tanto suporte como o WordPress.org para empreendedores no começo.

Sobre hospedagem, nós usamos o GoDaddy, mas o suporte dele não é o ideal e sempre vêm cobranças diferentes ou com planos um tanto inesperados. Já ouvimos muita recomendação da BlueHost. Aqui no Brasil ainda existe a Locaweb, que talvez seja a mais amigável para quem deseja começar, mas seus serviços costumam ter péssimos feedbacks de quem é mais experiente.

Existem diversos tutoriais e análises no YouTube. Talvez valha a pena conferir.

A previsão e experiência que temos com as pessoas que usam um host de blog gratuito é que um dia elas migram para o seu próprio host, o que pode ser uma dor. Esse pode ser um processo realmente irritante. É muito melhor configurar o caminho certo desde o início.

2) O conteúdo visual (vídeos, gráficos, fotos, etc.) apenas aumentará.

Encontrar uma imagem e imagens de qualidade para o seu blog é um problema complicado. Aqui na Polímatas nós ainda não usamos muitas imagens para ilustrar nossos posts por falta de uma direção gráfica.

No mínimo, você ter acesso a um site com fotos de qualidade que permite usar suas imagens em seu blog com uma licença de atribuição. Mas uma opção ainda melhor é tirar suas próprias fotos, criar suas próprias imagens ou ter um profissional, faça isso – isso realmente o diferenciará do resto.

O conteúdo visual vem crescendo há anos e parece estar acelerando, não diminuindo. Agora temos telas de retina e nossos smartphones estão ficando maiores. Sites de redes sociais, como o Facebook e o Instagram, estão a favorecer imagens e vídeos sobre o texto. Se você não está trabalhando com conteúdo visual ainda é hora de começar. Já vemos inclusive blogs com narração em áudio e vídeos não param de crescer.

Você pode se interessar: Melhores redes sociais para empresas

3) Crescer uma lista de mailing ainda é a coisa mais importante.

Se você tivesse pedido a um grande blogueiro por um conselho sobre a coisa mais importante a fazer em 2007, provavelmente ele teria dito que criasse uma lista de email marketing.

Dez anos depois e não muito mudou (apenas que agora exista o marketing de conteúdo). Leia aqui: Como começar com marketing de conteúdo

Sua lista de email é um meio para entrar nas caixas de entrada das pessoas “sempre” que quiser. Isso pode levar ao aumento do tráfego para suas novas postagens de blog, bem como mais vendas quando você inicia um produto ou promove um produto afiliado.

Mas o principal motivo pelo qual você quer crescer uma lista de email é porque você simplesmente não pode confiar só no tráfego orgânico. E você não pode confiar em sites de redes sociais que mudam constantemente suas políticas. É apenas a lista de endereços que lhe dá uma fonte constante de tráfego, se algo der errado.

Falaremos mais sobre como obter inscritos na sua lista de email abaixo. Recomendo você ler este guia definitivo de Email Marketing para iniciantes

4) É hora de se tornar inteligente sobre a análise da concorrência.

Acreditamos que cerca de 90% dos blogueiros com quem falamos fazem uma pesquisa zero quando se trata de escrever novas postagens, criar novos blogs ou criar produtos.

Ninguém está pensando na competição.

Este é um grande erro. Quase todas as postagens que você escreveu foram escritas antes. Todo blog que você pensa já está lá fora. A maioria dos produtos tem coisas que são praticamente as mesmas.

É realmente importante usar um programa de qualidade para fazer algumas pesquisas sobre a competição. Um rápido olhar ao redor e você poderá ver quais palavras-chave as pessoas estão segmentando, quantos backlinks eles têm para suas postagens principais e de onde esses links de volta estão vindo.

Esta é uma informação inestimável, pois ajuda você a decidir se você pode ou não competir em determinados nichos e palavras-chave. Se alguém tiver links provenientes de Harvard, Wikipedia e NASA, é improvável que você possa superá-los com pressa.

Se você tem um interesse em estudar mais sobre competição, confira aqui nossa trilha de aprendizagem sobre como se destacar de sua concorrência.

5) Escreva conteúdos com profundidade.

Não escreva conteúdos superficiais. Como dissemos no ponto anterior, já existe um blog para cada assunto. Você não pode ser só mais um. No começo da Polímatas, escrevíamos conteúdo de no mínimo 700 palavras porque estávamos começando (tudo bem, temos conteúdo de 500 palavras também). Hoje, eles têm no mínimo 1.500 palavras e chegamos em artigos com 3.000 palavras já.

Não é uma receita de bolo – quanto mais, melhor. Mas o Google entende que um longo artigo costuma ter profundidade e vai colocá-lo na frente. Se os seus visitantes entrarem e não sairem rapidamente, provavelmente seu artigo é mesmo bom, segundo o Google.

Neil Patel falou sobre o quão bom conteúdos funcionam para ele e agora mesmo o Google lançou uma seção de artigos de profundidade em seus resultados de pesquisa.

Esqueça as breves pequenas atualizações e comece a trabalhar em conteúdo mais longo que resolva problemas e ofereça tanto valor que as pessoas não podem evitar, mas compartilhá-lo com seus amigos.

6) É hora de gastar dinheiro na promoção.

Por algum motivo, os donos de blogs odeiam a ideia de gastar dinheiro em publicidade. Só porque você escreveu um artigo para ranquear bem no Google organicamente, não significa que investir em publicidade paga será um fracasso.

Uma coisa que você começará a ver mais e mais em 2018 é que os blogueiros maiores (e outros empresários da internet) começarão a pagar cada vez mais para promover suas postagens e produtos muito mais.

Há tanta coisa competindo por nossa atenção. Basta pensar no nicho em que você está – quantos concorrentes lá fora que estão melhores do que você?

Bem, uma maneira de ignorar seu domínio é gastar um pouco de dinheiro promovendo seu melhor trabalho para um grupo direcionado de pessoas que provavelmente estarão interessadas em suas coisas. É inevitável: se você quer fazer seu produto deslanchar, deverá investir em marketing em algum momento. Confira aqui 8 jeitos de investir com inteligência em marketing.

A grande coisa sobre publicidade em redes sociais como o Facebook é que é de baixo custo e há a chance de as pessoas compartilharem por livre vontade, uma vez que tenham visto seu anúncio.

Você não precisa muito. Reserve R$50 para um teste e veja como você vai.

7) Faça grandes conexões cedo.

Algo que muitos blogueiros novos não conseguem reconhecer é que seu sucesso muitas vezes depende em grande parte das alianças que você forma.

Se você vai começar um novo blog como estratégia de marketing em 2018, é uma boa ideia começar a fazer conexões com os blogs e influenciadores em seu nicho assim que você puder. Também não estamos falando sobre enviá-los como guest posts apenas – mas sim de fazer amigos genuínos que podem se apoiar mutuamente a longo prazo.

Comece por encontrar os grandes players nas redes sociais e compartilhar suas publicações ou mesmo linká-los em seu site. Vá atrás deles e fale o que você fez. É uma pequena introdução agradável.

8) Você precisará de uma estratégia de blog deliberada e inteligente.

Ao longo dos anos, os blogs se tornaram cada vez mais científicos. As grandes empresas perceberam o valor dos blogs e outros sites de redes sociais e têm investido dinheiro para garantir que tenham um bom retorno sobre o investimento.

Uma das melhores maneiras de competir com isso é ter uma sólida estratégia de blogs que o ajude a escrever a postagem perfeita para o seu blog e que realmente ajude as pessoas no seu nicho.

Tente planejar seus objetivos para o próximo mês, ano e cinco anos e assegure-se de que tudo o que você faz quando você começar um blog como estratégia de marketing em 2018 é fazer com que essa estratégia se concretize.

Lembre-se de que muitas pessoas desistem de novos blogs antes de darem uma chance de florescer – um conjunto de metas de longo prazo combinado com uma estratégia irá ajudá-lo a evitar isso.

9) Os projetos de blog responsivos são uma obrigação.

Celulares são agora uma fonte primária de tráfego na web em todo o mundo.

Se o seu blog não responde bem às telas móveis menores (use isso para testar), há uma boa chance de você estar perdendo tráfego valioso enquanto as pessoas clicam para encontrar algo mais fácil de navegar.

O Google começou a punir sites não compatíveis com dispositivos móveis em pesquisas móveis, a fim de proporcionar uma melhor experiência para seus clientes. Certifique-se de que está pensando sobre seus usuários móveis em todas as etapas.

10) Terceirize serviços e partes que não são seu core.

Desde que a Polímatas começou a crescer em faturamento, nosso primeiro movimento foi começar a contratar terceiros para executar estratégias que não eram do nosso expertise. Escrever os textos ainda é interno porque nós sabemos melhor do que ninguém o que nosso público quer, mas existem outras coisas que não (quer dizer, é também porque existe um pouco de paixão em escrever).

Existem algumas razões para o por que isso será ainda mais importante em 2018.

Em primeiro lugar, ajuda você a criar mais conteúdo e liberar tempo para que você se concentre nas tarefas que realmente melhoram seu blog. Em segundo lugar, dá trabalho a alguém que realmente precisa e, com sorte, é muito melhor nessa tarefa do que você.

Está na hora de acabarem os dias em que você faz tudo no seu blog, desde a escrita até criar as imagens até a edição e divulgação de HTML. É hora de pedir ajuda. Nada melhor do que entrar numa rede de empreendedores que dominam diferentes áreas, não é mesmo?

11) As ameaças de segurança aumentarão.

A segurança na Internet já é um problema importante. Um problema realmente estressante. Empresas, pequenas empresas e organizações em todo o mundo estão presas a intrusos desagradáveis em uma crescente. Ninguém está seguro.

Então o que você pode fazer?

Mantenha backups:

Tente manter backups de seus sites, blogs e documentos importantes, tanto online quanto offline. Existem muitos plugins para ajudá-lo a fazer isso.

Use um bom plugin de segurança:

Não somos especialista nisso, mas há vários plugins e serviços de segurança em torno de como Sucuri e Bulletproof Security. Estes podem ajudar a bloquear o seu blog.

Contrate desenvolvedores confiáveis:

Muito do que se diz respeito à segurança vem da forma como sua hospedagem é configurada e como seu site é programado. Talvez você não precisará se preocupar com isso se estiver no começo de sua empresa, mas se já tiver um pouco de estrutura, não economize em troca de um sistema mal feito.

Pense mais sobre manter seus blogs, emails e computadores seguros em 2018.

12) A marca pessoal se tornará mais importante.

Como mencionamos acima, conteúdos em diferentes mídias estã em alta. E algo que você precisa saber sobre isso é que é realmente sobre a marca pessoal do autor. As pessoas se importam cada vez mais com os autores por trás de uma marca, para além do título.

Com isso, precisamos nos concentrar mais em nossas marcas pessoais.

Em 2018, acreditamos que os blogueiros terão que colocar cada vez mais personalidade em seus posts. Gaste menos tempo construindo uma imagem institucional e mais tempo construindo a uam personalidade por de trás do site. Isso aumenta a confiança e permite que você crie novos projetos que não estão bloqueados em apenas um nome de marca obsoleto.

Inclusive já falamos sobre como utilizar seu nome pessoal pode aumentar a taxa de abertura de email marketing.

13) Como pensar em receita.

Cada vez menos existem recomendações de abrir um blog com intuito de fazer dinheiro.

Se você começar um blog como estratégia de marketing em 2018, você deve esperar que seus fluxos de renda não se alterem muito. Isso pode ser uma coisa realmente assustadora se você não estiver preparado ou se isso for uma novidade para você.

Cada vez mais as pessoas usam bloqueadores de anúncio e você precisará de muito tráfego para conseguir alguma receita que faça alguma diferença. Além disso, não esperamos que leve muito tempo, mas pode ser o caso de você ter que esperar pelo menos 1 ano até que seu blog tenha algum impacto no tráfego do seu site.

Tente pensar em diversificar seus fluxos de renda de outras formas, como programas curtos, se você precisa de receita.

14) Comprar blogs será mais popular.

Acreditamos que em 2018, o mercado de comprar conteúdo será normal, dado o ritmo que já está. Existem já muitas empresas que se dedicam a vender redação e escrita criativa, mas em 2018 isso será acessível também para pequenas empresas. Se você não tem o tempo e o recurso, talvez você possa considerar não contratar uma agência de mídias sociais para contratar redator(es) para seu blog.

Quando você inicia um blog pela primeira vez, você tem que fazer muito trabalho de base, que leva tempo. Pesquisa, artigos de pilares, redes, criação de logotipos, criação de contas de redes sociais, etc. É um processo demorado.

Esta não é uma estratégia ruim se você quiser comprar já alguns artigos para causar uma boa impressão nos seus primeiros visitantes. Há, no entanto, muito a considerar antes de comprar textos de blogs, então não se apresse nisso. Se você quiser saber mais sobre essa ideia, deixe um comentário e vamos te ajudar.

15) Você precisará começar a planejar para o próximo ano.

Nós sempre tentamos enfatizar a ideia de que você precisa ter projetos de curto prazo e longo prazo para sua empresa.

É um sentimento terrível ser um empreendedor e perceber que você passou tanto tempo trabalhando em um projeto de longo prazo e que você não tem dinheiro de curto prazo para pagar as contas.

Da mesma forma, é um sentimento ainda pior perceber que você passou tanto tempo trabalhando no pagamento das contas que você esqueceu de lançar esses projetos de longo prazo que são sua principal fonte de paixão e interesse.

Então, uma coisa que eu queremos te contar sobre começar um blog como estratégia de marketing em 2018 é que você realmente quer começar a pensar de forma estratégia. Isso significa planejar, pesquisar e desenvolver ideias agora em vez de mais tarde.

Continue trabalhando nas coisas de curto prazo, mas certifique-se de que suas coisas a longo prazo ainda acontecem.

Se você precisa de ajuda para desenvolver essa estratégia, não deixe de conferir nossos serviços.

16) Não existe fórmula para SEO e tráfego organico.

Embora recebamos um monte de tráfego do Google, estamos um pouco cansados de conversar sobre estratégia de SEO. Simplesmente ninguém tem uma resposta clara e as opiniões variam muito e sempre todos têm bons resultados. É provavél que as coisas funcionem de forma diferente para as diferentes pessoas.

Mas algo que observamos é que o SEO dos sites está constantemente mudando, mas apenas de certa forma: ele foca em melhorar a experiência de quem está fazendo a busca. É quase como um carro em que o design, cores e características menores mudam a cada ano, mas o núcleo permanece o mesmo. Neste caso, o núcleo está nos backlinks e os recursos são coisas como o frescor do post, autoridade, autoria e assim por diante.

Os sites de melhor ranking ainda são os que possuem os melhores backlinks.

A chave aqui é conhecer seus limites e conhecer seu nicho. Se você tem um nicho onde os rankings são dominados por novos resultados, então você precisa começar a trabalhar para ter conteúdo fresco, e assim por diante. Você não quer jogar milhares de links duvidosos em seu blog principal, se você não sabe o que está fazendo.

A principal coisa a lembrar aqui, no entanto, é que veremos mais concorrência por links orgânicos porque mais e mais pessoas estão se afastando dos velhos métodos de “construção de links” do passado em favor de uma abordagem de “conteúdo de qualidade” para o SEO. Para obter esses backlinks, você terá que se fazer notável primeiro.

17) Devemos prestar atenção nas redes sociais.

No começo deste post sobre as coisas que você precisa saber para começar um blog como estratégia de marketing em 2018, mencionamos um blog WordPress auto-hospedado é a melhor aposta para empreendedores sérios e profissionais.

Bem, isso não significa que devemos ignorar completamente as outras plataformas.

Não estamos dizendo que você precisa sair e se inscrever para todo o resto agora, mas estamos dizendo que devemos aprender algumas coisas com as redes sociais que estão em constante mudança, como Facebook com as notas, Instagram com Stories e inclusive o Snapchat que passou por um redesenho recentemente. Todas elas são fontes interessantes para direcionarem seus seguidores ao seu conteúdo.

Uma das principais lições que pensamos que essas novas plataformas estão nos ensinando é que as pessoas querem simplicidade. Simplicidade de design e layout e simplicidade de inscrição e atualizações.

Pronto para começar um blog como estratégia de marketing em 2018?

Temos tendência a querer que as coisas sejam perfeitas e previsíveis; datas de lançamento, sincronização de projetos, design de imagem, estrutura de artigos, etc. Isso resulta em muitas oportunidades perdidas, porque em vez de correr atrás, ficamos sentados parados.

Se você vai agora começar um blog como estratégia de marketing em 2018 pela primeira vez, você tem muito que pegar. Não se desespere, existe muito conteúdo por aí pra você absorver e aprender. Isso é ser polímata. Estamos aqui para te ajudar.

Ver números é fácil, mas saber quais são importantes é a chave. Veja aqui 5 métricas que você deve acompanhar no seu marketing digital quase todos os dias.

As pessoas hoje estão mais ocupadas do que nunca. Apesar do fato de que a tecnologia tornou a vida muito mais fácil para nós, vivemos em uma cultura que adora estar ocupada, por isso não é provável que as pessoas desacelerem em breve.

Com a maioria das pessoas constantemente se sentindo cansativa e distraída, é difícil obter a atenção dos leads para vender nossos produtos e serviços. Felizmente, Jill Konrath decidiu fornecer uma solução para este problema em seu livro SNAP Selling: acelere as vendas e ganhe mais negócios com os clientes cansados de hoje (tradução livre do subtítulo).

Baixe o E-book Prático de Vendas Para Não Vendedores

O que é a técnica SNAP?

A técnica “SNAP Selling” é uma fórmula que você pode modelar ao se aproximar de sua persona com seu produto ou serviço. SNAP é um acrônimo que é explicado abaixo:

S – Keep it simple. Mantenha o processo simples. Quanto mais fácil você tornar o processo de tomada de decisão para sua persona, mais bem sucedido você será.

N – Be invaluable. Seja inestimável. Existem muitos produtos e serviços similares no mercado, o que você traz para o relacionamento é crucial.

A – Always align. Sempre alinhe. Você precisa se manter relevante ao que seu cliente ou lead está fazendo agora ou não vai ter tempo para você.

P – Raise priorities. Dê prioridade. Você deve criar uma sensação de urgência para o seu produto ou serviço ou seu lead continuará descartando.

Porque as pessoas estão ocupadas e o cliente médio (B2C ou B2B) é mais experiente em táticas de marketing do que nunca – os leads, naturalmente, têm sua guarda levantada quando abordados por uma empresa.

Eles estão imediatamente tentando decidir se o que você está oferecendo vale a pena o tempo até mesmo ouvir, o incômodo de implementá-lo e, finalmente, se o que você oferece é a melhor opção disponível.

Este livro irá mostrar-lhe como entrar na cabeça do seu prospect e abordar todas essas questões rapidamente e se você fez tudo corretamente, eles sentirão que eles fizeram suas próprias conclusões sobre você sem sua influência.

Parece manipulação, mas realmente é apenas psicologia de marketing inteligente que aborda as preocupações mais comuns em uma decisão de compra no momento certo.

O kit de ferramentas SNAP Sales.

O kit de ferramentas de vendas SNAP permite que você entenda seu lead comprador, seu processo de tomada de decisão e como aplicar a metodologia SNAP.

Compreenda como os clientes cansados pensam:

As pessoas hoje têm agendas ocupadas e estão sempre procurando maneiras de encaixar mais atividades em janelas de tempo menores. Isso pode ter efeitos positivos sobre a produtividade, mas também torna as pessoas mais fracas. Entender isso vai ser importante sobre o porquê aplicar o método SNAP para acelerar o processo de vendas.

Como resultado, as pessoas se tornaram mais:

Ansiosas – As pessoas querem chegar à linha final imediatamente para decidir se o seu produto ou serviço (ou seu discurso de vendas) vale a pena o seu tempo.

Distraídas – Alguns leads continuarão a digitar no computador enquanto estiverem no telefone com você ou talvez pareçam estar ouvindo, mas estão em outro mundo em sua mente pensando em algo mais que eles têm que fazer.

Resistentes à complexidade – As pessoas desconfiam de tudo o que parece complexo, arriscado ou demorado e estarão muito hesitantes em tomar uma decisão rápida se o que você está oferecendo não parece simples de usar.

Exigentes – Como vendedor, você conhece melhor seu produto ou serviço. As pessoas não têm interesse em perder tempo com alguém que eles acham incompetente ou não profissionais.

As pessoas estão atrapalhadas sob muita pressão, mesmo que essa pressão seja auto imposta. Você tem que tomar o tempo para entender como ignorar essas barreiras em seu lead ou então sua mensagem ficará sem ser ouvida e você permanecerá completamente fora de seu radar.

Os fatores SNAP e regras SNAP:

Os seus leads se perguntarão quatro perguntas sobre o produto ou serviço que você oferece:

  1. É simples, demorará muito tempo ou esforço?
  2. Essa empresa ou pessoa adiciona valor?
  3. Isso se alinha com o que estamos tentando realizar?
  4. Esta é uma prioridade ou pode esperar?

Os quatro fatores SNAP (e regras) abordam diretamente essas quatro questões.

Mantenha simples. Seu objetivo é simplificar o máximo possível. Sua mensagem de vendas deve ser simples e seu produto ou serviço deve ser fácil de entender (com base em como você a apresenta).

Seja Inestimável. Seu lead quer trabalhar com um especialista especializado em seu campo. Apresentá-los com ideias novas e criativas regularmente – idealmente, você quer se tornar um recurso de informação para elas. Nesse ponto, você se torna inestimável para eles e a escolha entre você e seu concorrente torna-se óbvia.

Sempre alinhe. Você precisa estabelecer imediatamente uma conexão óbvia entre o que você está vendendo e o que seu lead está tentando realizar. Seu lead não se preocupa com você ou sua marca até entender o que tem ali para eles.

Dê prioridade. Seu prospect é bombardeado com pitches de vendas e materiais de marketing de muitas outras empresas. Você deve fazer tudo o que puder para garantir que sua oferta seja a mais alta prioridade. Isso exigirá atenção contínua porque as prioridades da sua pessoa mudarão ao longo do tempo.

Entre na cabeça de seu lead.

As marcas que vendem com sucesso conhecem seu cliente ideal – quem são, o que eles fazem, como eles pensam e o que eles querem e precisam.

Existem quatro etapas para entrar na sua cabeça do cliente e ver seu produto da perspectiva dele:

  1. Identifique decisores-chave: encontre o indivíduo ou equipe que tenha a última palavra nas decisões de compra.
  2. Complete a matriz de um comprador: ao responder a todas essas questões (mais abaixo), você terá informações que explicam as pressões e desafios que seu lead enfrenta ao tomar uma decisão de compra.
  3. Crie várias personas compradoras: as personas são perfis dos seus clientes mais comuns e ideais. Os perfis de compra ajudam você a permanecer consistente e relevante com sua mensagem de marketing e processo de vendas.
  4. Conduza a venda: Esta é uma prática em que você entra em cada prospect e prevê suas reações aos métodos que você está planejando usar neles. Isso permite testar e afinar seu processo de vendas.

Matriz do comprador:

  • Papéis e responsabilidades: O que exatamente ele ou ela é responsável ou espera gerenciar?
  • Objetivo e métricas do negócio: O que ele quer alcançar? Como esse sucesso é medido e avaliado internamente?
  • Desafios externos: Quais fatores externos ou tendências da indústria podem tornar mais difícil atingir seus objetivos?
  • Estratégias e Iniciativas: Que estratégias e iniciativas já estão em vigor para ajudar a atingir os objetivos?
  • Questões internas: Quais os problemas que a organização atualmente enfrenta, o que pode impedir ou dificultar a realização?
  • Interfaces primárias: Quem são os pares, subordinados, superiores e pessoas de fora com quem ele ou ela interage frequentemente?
  • Status quo: Qual é o status quo atual em relação ao seu produto, serviço ou solução?
  • Agentes de mudança: O que faria com que ele ou ela mudasse do que está sendo feito atualmente?
  • Inibidores de mudança: O que faria com que ele ou ela ficasse com o status quo, mesmo que eles não estejam felizes com isso?

Mapeie o processo de tomada de decisão e uso:

Existem três decisões importantes que o seu lead fará quando considera construir uma relação de trabalho com você. Usando a informação que você reuniu, cabe a você tomar essas decisões com facilidade para seu lead e, idealmente, você quer que essas decisões funcionem a seu favor.

Decisão nº 1 – Dou acesso a essa pessoa?

Para ter a atenção do seu lead o suficiente para que ela invista seu tempo em ouvir o que você tem a dizer, você tem que deixá-lo curioso.

Para realizar isso, você precisa:

  1. Ofereço uma proposta de valor que segue as quatro regras do SNAP e atrai diretamente a sua persona compradora.
  2. Identifique um gatilho mental ao qual você pode anexar sua mensagem. Isso pode ser um gatilho interno (anúncio de ganhos trimestrais ruins, lançamento do produto, etc.) ou um gatilho externo (nova legislação, desastre natural, etc.).
  3. Crie sua mensagem que começa com quem o apresentou ao seu lead, um gatilho relevante que você conhece, qual é sua proposta de valor e seu chamado para a ação.
  4. Prepare-se para a comunicação de follow up, sabendo quais as rejeições que você precisará abordar, oferecendo mais detalhes sobre uma questão que você levantou e tendo depoimentos prontos para compartilhar.

Decisão nº 2 – Devo iniciar a mudança?

Os seres humanos são resistentes às mudanças e, especialmente, nas organizações, onde a mudança perturba o status quo, pode ser difícil envolver todos. Com esta decisão, você está tentando mover seu prospect de ser complacente a comprometer-se a mudar.

Para inspirar o compromisso por parte do seu lead e acelerar o processo de vendas, você precisará apresentar seu caso abordando claramente as seguintes três preocupações:

  • Quanto tempo demorará para que a empresa recupere seu investimento inicial.
  • O valor total ou retorno sobre o investimento.
  • Todas as despesas diretas e indiretas associadas à implementação de seu produto ou serviço.

Decisão nº 3 – Como selecionar o melhor uso de nossos próprios recursos?

Para acelerar seu processo de vendas de vez e fechar a negociação, você terá que convencer seu prospect de que você é a melhor opção para ele. Você precisará tirá-lo do campo onde ele possui muitas opções em aberto para a posição onde ele está certo de que você é a melhor opção para investir seus recursos.

Ajudar sua pessoa a tomar essa decisão exige que você analise o processo SNAP e certifique-se de que você executou corretamente (e que continua a fazê-lo).

  • Ajude-os a decidir, fornecendo-lhes os fatores-chave que vale a pena considerar.
  • Colabore com eles como se já fossem clientes.
  • Mostre como os custos de não comprar seu produto ou serviço superam os custos de implementá-lo.
  • Forneça estudos de caso, depoimentos e/ou referências que comprovem seu valor.

Acelere seu processo de vendas:

A técnica SNAP tem por objetivo ser o mais assertivo e direto onde toca os pontos-chave no processo de compra e tomada de decisão por parte do seu lead. Às vezes, para uma venda mais consultiva, você pode preferir usar a técnicas de venda conceitual (que te ensina a aprender a ouvir para vender mais) ou a técnica de vendas NEAT (que trata o processo de vendas de forma mais orgânica e menos pautada em etapas e processos lineares).

Seja qual for, todas elas falam que você deve ser direto em sua abordagem no que seu cliente quer ouvir e percebe como importante no seu processo de compra.

Teste A/B. A própria frase parece complicada e complexa, algo que realmente pode deixa para outro dia. Mas não precisa ser assim. As modernas ferramentas web para empresários, geralmente são equipadas com recursos que tornam o Teste A/B tão simples como programar uma campanha ou personalizar um modelo.

Embora existam todos os tipos de teste A/B para e-mail marketing que você pode executar – principalmente nas páginas do seu site – esta publicação se concentra em ajustar o que acaba na caixa de entrada de seus clientes.

Antes de começarmos com as 10 regras de teste A/B para e-mail marketing, vamos examinar os conceitos básicos do Teste A/B: o que é e como ele funciona.

O que é o teste A/B?

Imagine que você possua um restaurante e depois de alguns meses de receita estabilizada você está tentado a mudar seu menu para ver se tem um impacto nas vendas. Você cria um novo menu e em vez de apenas texto, você inclui cinco fotos dos itens mais vendidos. Essa é a única mudança – tudo mais sobre o menu permanece o mesmo. Em seguida, você faz 25 cópias do novo menu, colocando-as ao lado das 25 cópias do menu original de texto completo e, em seguida, divide seu café para que um lado obtenha o novo menu, e o outro receba o menu antigo.

Depois de dois dias, você calcula a receita e compara os dois lados, achando agradavelmente que os menus com as cinco imagens aumentaram 15% o ticket médio das mesas. Você tem um vencedor. Próxima parada: repetir.

Isso é um teste A/B. Você tem a variante “A” (o menu com texto apenas) e a variante “B” (o menu com as cinco imagens). A variante “A” também é frequentemente referida como o “controle” – a variante que você está usando e mantendo as estatísticas. Voltando ao exemplo acima, é só porque você conheceu as vendas históricas do menu de controle do seu café, que você conseguiu dizer com confiança que o novo menu de imagens aumentou as vendas em 15%.

Esse exemplo é um teste A/B em um café, provavelmente o último lugar que os profissionais de marketing da Internet pensariam em aplicar um teste A/B hoje. Você provavelmente está mais familiarizado com o teste da home page da sua empresa – alterando ligeiramente a cor da fonte, da imagem ou do call-to-action – com o objetivo de aumentar as inscrições ou pedidos de orçamento. Você também pode rodar teste A/B para e-mail marketing, e não é tão complicado ou trabalhoso quanto parece.

Como funciona um teste A/B para e-mail marketing.

Você pode estar pensando que rodar testes A/B com sua ferramenta de e-mail marketing é criar a campanha, segmentar um público, dispará-la e depois preparar a segunda campanha e selecionar um outro segmento a ser alvo. Mas a grande maioria das ferramentas de e-mail marketing hoje lida com essa tarefa sozinha – basta você selecionar a opção “quero disparar um teste A/B”, que deve existir em algum lugar no momento da criação da sua campanha.

Rodar um teste A/B para e-mail marketing demanda criar um pouco de texto extra para o corpo do e-mail, usar uma nova linha de assunto extra ou configurar um segundo e-mail e marcando como variante “B”. Depois de fazer isso, seu serviço de e-mail marketing cuida do resto.

10 regras de teste A/B para e-mail marketing:

Na sua documentação de teste A/B, o Campaign Monitor enfatiza que é melhor testar seus e-mails, quer visualizando uma pré-visualização ou enviando para si mesmo um e-mail da campanha.

“É muito importante testar e verificar erros de qualquer tipo antes de iniciar um teste A/B porque você não pode fazer nenhuma mudança na campanha quando um teste A/B está em andamento”, diz sua documentação. Com o Active Campaign, é um fácil para prestar atenção, pois antes de permitir que você envie os e-mails, eles mostram uma captura de tela da campanha.

Esta é uma boa regra a seguir quando estiver fazendo um teste A/B, mas não é a única. Aqui estão as 10 regras de teste A/B para e-mail marketing que você deve considerar antes de soltar o seu próprio teste.

1) Saiba o que você está testando e o porquê.

O que você está tentando melhorar em seus e-mails marketing? Pergunte a si mesmo essa pergunta simples antes de prosseguir. A Polímatas, gostaria de aumentar a taxa de cliques em seus e-mails semanais. Se atingir esses objetivos, provavelmente terá mais visitas nas páginas do blog. Então, o “o que” é aumentar as taxas de abertura e clique, e o “porquê” é aumentar o número de visitas em nosso site.

Para a pergunta “o que você está testando”, você tem duas opções – cada uma foi mencionada no parágrafo anterior, mas vamos defini-las claramente:

Taxa de abertura: Esta estatística informa quantos de seus assinantes abrem um e-mail específico. É expresso como uma porcentagem e calculado dividindo o número de e-mails abertos pelo número de e-mails enviados menos o número de e-mails rejeitados, o que significa que o e-mail do assinante não é mais válido. Uma taxa de abertura de 30%, por exemplo, significaria que se 102 e-mails forem enviados e 2 rejeitados, 30 foram abertos.

Preste atenção à taxa de abertura quando estiver testando linhas de assunto, nomes de remetentes e antevisão de mensagens. O título de e-mail marketing é responsável por 80% do motivo de abertura.

Taxa de cliques: Olhe para este número para saber quantos de seus inscritos clicaram em um link em seu corpo de seu e-mail para visitar um site. Esse número também é expresso como uma porcentagem e é calculado dividindo o número de assinantes que clicaram em um link pelo número de e-mails enviados menos o número de e-mails rejeitados.

Alguns softwares de e-mail marketing oferecem um passo adiante no quesito de teste A/B para e-mail marketing e otimizam um link específico. Isso pode ser útil se você tiver vários links, como um link de texto na introdução e um link de botão na parte inferior, para a mesma página de destino – agora você pode ver qual link é mais eficaz. Se o seu serviço de e-mail marketing não oferecer esse recurso, confie no Google Analytics para lhe dizer qual o link que obtém o maior número de cliques, fornecendo cada link parâmetros UTM exclusivos.

Preste atenção à taxa de cliques quando você está testando texto para sua chamada à ação e botões junto com o texto no corpo do e-mail.

Por que você está rodando testes?

Para a pergunta “por que você está testando”, aí é contigo e sua empresa. Uma taxa de clique mais alta em uma chamada para ação em seu e-mail de onboarding pode significar uma receita mais alta no próximo trimestre. Uma melhor taxa de abertura de seus e-mails pode se transformar em uma contagem de usuários ativos mais alta, levando a mais comentários sobre o seu produto.

Também é importante certificar-se de que a métrica realmente melhore seu negócio se for influenciada. Ou seja, se não houver correlação entre mais e-mails abertos e/ou mais clicados e algum resultado positivo em seu negócio, talvez você precise pensar na sua estratégia de e-mail marketing.

Pergunte-se também o que você gostaria de aprender com seus testes. Esta lista de resultados oferecidos pelo Campaign Monitor em um estudo de caso de teste A/B oferece algumas ótimas perguntas para começar:

  • Os assuntos longos ou curtos funcionam melhor para o meu público?
  • Incluir um número no assunto faz com que meu público abra mais os e-mails?
  • A personalização da linha de assunto funciona para o meu público?
  • Devo colocar o assunto como uma pergunta ou como uma frase?

Não importa o objetivo, apenas certifique-se de identificá-lo no início do teste. Veja os padrões por indústria para taxas abertas e de clique no relatório “E-mail Marketing Benchmarks” do MailChimp.

2) Concentre-se em e-mails enviados com frequência.

Aguarde, você deseja fazer um teste A/B com seu e-mail de “Boas festas!”? Pense novamente: você aguardará 12 meses até que você possa colocar seus resultados em prática.

O teste A/B funciona melhor para o aperfeiçoamento de e-mails enviados com frequência –  nossos e-mails frequentes incluem nosso resumão semanal e os e-mails de onboarding. Enviamos milhares desses e-mails mensalmente; se podemos aumentar a taxa de abertura ou clique em apenas 5%, é uma grande vitória.

Então, de volta a essa ideia de votos de felicidades de festas, com certeza você pode enviá-lo para sua lista de e-mails completa de 55.000 endereços, mas o que você vai fazer com os resultados? Os serviços de e-mail e os clientes mudam com tanta frequência que é improvável que o que você aprenda possa ser aplicado ao que você enviar no ano que vem.

O desafio-chave com e-mails frequentes é garantir que os tamanhos de amostra sejam suficientes para a mudança que você está tentando fazer.

3) Divida sua lista aleatoriamente.

Se o seu software de e-mail marketing não oferecer testes A/B ,ou queira rodar um teste manual por conta própria, lembre-se de dividir seus inscritos aleatoriamente. Uma maneira de fazer isso é baixar sua lista como um CSV e ordená-los aleatoriamente usando o Excel. Ou você pode simplesmente ordená-lo ordem alfabética com qualquer software de planilha, dividindo a partir daí. Felizmente, a maioria dos aplicativos de e-mail marketing irá lidar com este passo para você.

Por que isso? Não divida seu público em categorias, como sexo, localização, dispositivos, entre outros parâmetros. A menos que você queira testar de propósito a receptividade deles com seu e-mail, mas aí deixa de ser um teste A/B.

4) Faça alterações bruscas.

O pior ponto com o teste A/B para e-mail marketing em geral é ter um tamanho de amostra suficientemente grande e relevante. No entanto, existe um atalho que pode ser aplicado para remediar este problema.

Quanto maior a diferença entre os e-mails, menor será o tamanho da amostra. Portanto, teste variantes altamente divergentes. Por exemplo, e-mails em texto simples versus HTML, ou “um link proeminente” versus “tudo é um link”. Apenas tente entender onde que mais altera a eficácia dos seus e-mails antes de fazer aqueles testes muito sutis se sua lista é pequena.

5) Teste apenas duas variantes.

Como o tamanho da amostra é o nosso maior desafio, queremos evitar coisas que irão explodir o número de participantes necessários. Os requisitos de tamanho de amostra aumentarão à medida que forem adicionadas variantes, portanto, a menos que esteja testando consistentemente mais de 100.000 em cada variante, mantenha em duas variantes.

6) Aguarde de 4 a 5 dias.

Na nossa experiência, o efeito de um único e-mail diminui acentuadamente, perdendo-se ao redor do dia 3 a 5 depois de ser enviado. Se o seu e-mail não tiver efeito após 5 dias de espera, não é provável que tenha alguma diferença significativa. 4 a 5 dias é uma boa regra de ouro, caso contrário você pode destruir sua experiência.

7) Verifique se os resultados são estatisticamente significativos.

Você dispara seu teste A/B para seus 65 mil assinantes e, na volta, descobre que 5.400 abriram a versão “A” e 5.500 deles abriram a versão “B”. B é o vencedor, certo? Não tão rápido.

O melhor passo para verificar se seus resultados são estatisticamente significativos é usar uma das muitas calculadoras gratuitas online. A Resultados Digitais possui uma ótima calculadora de resultados de testes A/B para e-mail marketing.

8) Certifique-se de que é um efeito significativo.

A relevância estatística é uma declaração sobre a repetibilidade do seu resultado, não a medida em que ele impacta seu negócio. É muito importante se perguntar, esta mudança realmente afetará um aspecto do negócio que você se preocupa? É possível ter significância estatística sem ter um efeito real em seu negócio. Isso pode significar novas landing pages com maior relevância para os clientes ou um melhor UX na página de destino.

9) Atue sobre seus resultados.

E a calculadora de estatística diz … “sim”, seus resultados são estatisticamente significativos. Além disso, eles são significativos porque você teve o cuidado de verificar que eles poderiam estar à frente do tempo. Ponto! Como esperamos que suas variantes fossem divergentes, você pode ter aprendido algo grande sobre e-mail marketing.

Agora sugerimos tentar replicar o experimento para ver se o efeito é repetível. Se você chegar a este ponto, você realmente chegou em alguma coisa. Você pode trazer sua variante divergente para o padrão – este é agora o seu “campeão”. Agora, repita com um novo “desafiante” que é novamente divergente para o novo campeão. Você está no caminho.

10) Faça um teste A/B novamente.

O comportamento do cliente nunca para de mudar, nem o hábito de rodar teste A/B para e-mail marketing deve ser parado. Se você aumentou sua taxa de cliques, desafie-se a aumentar sua taxa de abertura. Se você bateu sua taxa aberta com um assunto melhor, considere alterar a visualização da mensagem. Se a visualização da sua mensagem for aperfeiçoada, altere o remetente; e assim por diante.

A lição aqui é não se contentar com um teste A/B vencedor (ou perdedor) e achar que você já está no topo. Sem contar que, pode ser interessante para seus assinantes verem alguma mudança em seus e-mails de vez em quando, só para respirarem um ar fresco.

Se você dispara e-mails com frequência, você deve criar uma identidade de marca para e-mail marketing e fortalecer sua marca e conversão das suas mensagens.

A cor é uma das ferramentas mais poderosas no kit de ferramentas do designer. Você pode usar a cor para impactar as emoções dos usuários, chamar a atenção deles e colocá-los em um determinado espírito para fazer uma compra. É também um dos principais fatores na percepção dos clientes de uma marca. Hoje vamos aprender neste post como usar cores no seu site para aumentar conversões.

Com um número infinito de combinações de cores possíveis, pode ser difícil decidir quais cores irão causar o maior impacto em seu site. Seria impossível testar tudo, mas pegamos alguns truques e tendências sobre como a cor afeta as atitudes e o comportamento dos usuários.

Neste artigo, abordaremos a teoria básica da cor, a psicologia, as questões de acessibilidade e o impacto na taxa de conversão.

Teoria das cores para iniciantes:

Se você já fez qualquer aula básica de arte, é provável que você esteja familiarizado com a roda de cores. Caso contrário (ou se sua aula foi há muito tempo), aqui está uma atualização rápida. Basicamente são as cores primárias, secundárias e as terciárias; as cores análogas e complementares; e fala também das cores quentes e frias.

As cores primárias (vermelho / magenta, amarelo e azul / ciano) podem ser misturadas para criar cores secundárias (laranja, verde e roxo). O branco pode ser adicionado a uma cor para criar matizes (variações mais claras) e preto pode ser adicionado para criar tons (variações mais escuras).

As cores que são opostas uma a outra na roda são complementares. Eles contrastam fortemente e podem ser usados para atrair a atenção do espectador e dar energia. As cores que estão próximas uma da outra na roda são análogas. Eles têm um contraste menor, e podem ser usados para criar uma sensação de harmonia e continuidade em um projeto.

Quando você está usando cores no texto, esteja ciente de que colocar duas cores com baixo contraste de valor ao lado do outro pode tornar sua leitura muito difícil, sejam elas cores complementares ou análogas.

Isto é especialmente verdadeiro em celulares, onde os usuários são mais propensos a estarem ao ar livre ou em locais luminosos que causam dificuldade de leitura na tela.

Psicologia e associações de cores:

É um fato bem conhecido que as cores podem provocar emoções. Aqui estão algumas emoções tradicionalmente associadas às cores:

  • Vermelho: Poder, paixão, apetite, amor, perigo
  • Laranja: Confiança, alegria, simpatia
  • Amarelo: Juventude, felicidade, calor, sol
  • Verde: Crescimento, dinheiro, melhoria, meio ambiente, inveja
  • Azul: Confiança, paz, lealdade, masculinidade, segurança
  • Roxo: Realeza, mistério, espiritualidade, criatividade
  • Marrom: Ar livre, comida, conservadorismo, terra
  • Preto: Formalidade, luxo, sofisticação, morte
  • Branco: Pureza, simplicidade, qualidade e frescura

Tenha em mente que as associações de cores variam de cultura para cultura e de pessoa para pessoa. Homens e mulheres geralmente têm diferentes preferências de cores, e as cores que estão em moda este ano podem ser muito mais eficazes com um público mais jovem ou de renda mais alta.

Marca e indústria:

Muitas empresas populares usaram cor para evocar uma emoção particular em seus clientes. Você deve estudar esse gráfico se quiser aprender como usar cores no seu site para aumentar conversões.

Os clientes também formam associações de cores para certas indústrias, como azul para tecnologia, verde para a saúde e vermelho para fast food. Enquanto algumas empresas optam por combinar as expectativas dos clientes usando as cores comuns da indústria, outras descobriram que ir contra a maré pode ser uma maneira muito eficaz de causar uma impressão.

O azul representa a confiabilidade, o que é bom para as empresas de viagens (veja Melhores Destinos, Submarino Viagens ou Viajanet). Mas não existe uma regra rígida que todos os sites de viagens tenham que ser azul.

Embora possa não ser o que os usuários esperariam de um site da companhia aérea, certamente se destaca. Escolher cores inesperadas pode ser uma maneira eficaz de agregar prazer a uma experiência – e fazer os usuários se lembrarem de sua empresa.

Pense sobre o quão conservador é seu cliente-alvo. Como eles reagiriam a uma mudança da norma? Seria interessante ou talvez confuso para eles? Qual mensagem sua empresa enviaria se o seu esquema de cores se afastasse das expectativas tradicionais?

Preferências das mulheres versus preferências masculinas:

Em um estudo de 50 pessoas, aprendemos que as mulheres preferiam os sites mais brilhantes, com mais cor, dando-lhes uma classificação média de 4,35. Enquanto os homens também gostaram mais dos sites coloridos (dando-lhes uma pontuação média de 4,18), classificaram os sites escuros como segundo (4,04, em média).

Em contraste, as mulheres deram aos sites escuros a classificação mais baixa com uma pontuação de 3,38. Ambos os gêneros sentiram quase igualmente “indiferentes” sobre os sites brancos/minimalistas, dando-lhes uma classificação média de 3,6 (mulheres) e 3,54 (homens).

Os homens que deram aos sites escuros uma classificação alta eram mais propensos a descrever esses sites usando palavras muito positivas como “feliz”, “diversão” e “incrível”. Por outro lado, as mulheres que avaliaram os sites escuros tendem a usar descrições mais reservadas, como “caro”, “profissional” e “elegante”.

Cor e acessibilidade:

Como o seu site ou aplicativo aparece para seus usuários com deficiência visual?

Aproximadamente 8% dos homens e 0,5% das mulheres são afetados por alguma forma de daltonismo. Embora existam formas múltiplas da condição, o daltonismo de cor vermelha e/ou verde é a mais comum.

Os indivíduos com daltonismo para a cor vermelha ou verde têm problemas para distinguir os vermelhos, os verdes e os amarelos de valores semelhantes, especialmente quando os verdes têm mais amarelo do que azul neles.

Se você estiver usando cores com contraste de baixo valor, esteja ciente de que os usuários que têm daltonismo podem não conseguir distinguir as palavras ou as imagens.

Ferramentas de teste:

Existem algumas excelentes ferramentas disponíveis para ajudá-lo a testar a melhor forma de como usar cores no seu site para aumentar conversões para quem tem questões de acessibilidade. Você pode baixar o simulador de daltonismo Color Oracle para Windows, Mac e Linux, ou você pode fazer o upload de suas imagens estáticas para a Coblis para experimentá-las com nove diferentes tipos de visão colorida. Você pode até mesmo testar seu site com alguma pessoa daltônica para descobrir se algo é difícil para eles enxergarem.

Outras preocupações de acessibilidade:

Enquanto pensamos em acessibilidade, não se esqueça das pessoas que estarão usando software de leitor de tela para visualizar seu site. Você já recebeu uma mensagem de erro quando você está preenchendo um formulário que diz algo como “Os campos marcados em vermelho são obrigatórios”? Esta pode ser uma experiência extremamente frustrante para pessoas que não conseguem ver os campos marcados em vermelho. É melhor evitar referenciar as cores no site ou aplicativo, e fornecer mensagens de erro mais específicas, como “Um endereço de e-mail é necessário”.

Como usar cores no seu site para aumentar conversões:

Quais cores realmente vão melhorar suas taxas de conversão e aumentar sua linha de fundo? Como você pode usar a teoria da cor e a psicologia para que pessoas possam clicar em um botão?

Para cada especialista em otimização de taxa de conversão lá fora, quem afirma que um vermelho chamativo é a melhor cor para um botão, há outro que diz que o verde é o melhor porque o verde significa “vá em frente”.

Há uma abundância de resultados de teste A/B que mostram como uma mudança na cor de um botão CTA fez um impacto drástico nas inscrições. O HubSpot compartilhou esse famoso teste dos primórdios de sua empresa, quando eles eram conhecidos como Perfomable.

Mesmo eles tendo previsto que o botão verde se sairia melhor, o botão vermelho resultou em 21% mais cliques.

Mas eles também alertam seus leitores que esse resultado de teste por si só não deveria fazer todos mudarem seus botões para o vermelho. É possível que seu público simplesmente prefira vermelho, mesmo que outras pessoas possam preferir verde. Ou, mais provável, o botão vermelho teve mais atenção porque era um dos únicos objetos vermelhos na página.

A má notícia é que não há uma cor mágica que seja consistente para todos os sites. A boa notícia é que existem algumas regras que podem ajudá-lo a usar a cor para sua vantagem.

O contraste é a chave:

Parece óbvio, mas iremos em frente e dizer de qualquer maneira: se quiser que os usuários cliquem em algo, faça com que esse algo se destaque! Se o seu site ou aplicativo usa muito laranja, os usuários provavelmente não notarão um botão laranja de imediato, independentemente de quão bem os botões de laranja tenham uma boa performance nos testes A/B de outra empresa.

Nota: Por isso a importância de não sair por aí no Google pesquisando por testes A/B de outras empresas para você criar um “atalho”. As circunstâncias podem variar.

Lembre-se, o contraste não é apenas sobre cores complementares na roda de cores; é também sobre o luminosidade. Um botão claro não se destacará contra um fundo claro, como um botão escuro poderia. Além disso, as palavras também precisam se destacar no chamado à ação.

No final, ouça seus usuários:

Cobrimos diversos problemas relacionados com a cor que podem afetar a experiência do usuário em seu site ou aplicativo: associações de cores tradicionais, diferenças entre as percepções masculinas e femininas de esquemas de cores e preocupações de acessibilidade.

Esses fatores são um ótimo lugar para começar quando você está criando um novo design. Mas, em última instância, a decisão de design correta é a que os usuários acham correta. Em última análise, a decisão de design correta é a que os usuários acham certo.

É por isso que é tão importante ter feedback do seu público-alvo no início do processo de design. Descubra se suas escolhas de cores estão afetando seus usuários da maneira que você espera.

Exemplo de perguntas de teste:

Aqui estão algumas perguntas do teste que você pode pedir aos usuários quando você está testando suas escolhas de cores:

  1. Antes de visitar [este site/aplicativo], diga-nos o que você esperaria de uma empresa que faça [o que sua empresa faz]. O que você espera que seja capaz de fazer? Como você espera que o site/aplicativo pareça?
  2. Qual é a primeira coisa que você deveria clicar / tocar?
  3. Quais são as três palavras que você usaria para descrever este site/aplicativo?
  4. Em uma escala de 1 (muito desagradável) para 5 (muito agradável), como esse site/aplicativo fez você se sentir?
  5. Quão provável ou improvável seria confiar nessa empresa?
  6. Como esse site / aplicativo se comparou com suas expectativas?
  7. Você consegue pensar em outras empresas que tenham ofertas muito semelhantes? Como você compararia essa empresa com eles?

A Internet é um lugar colorido, e há muito que pode ser feito usando cores da maneira correta, no momento certo, com o público certo e para o propósito correto.

Naturalmente, este artigo levantou questões sobre como usar cores no seu site para aumentar conversões. E se a sua empresa possui um guia de estilo de cor específico? E se a cor do logotipo ditar uma certa matiz? E se o designer principal ditar os requisitos de cores? Como você lida com isso?

Quanto mais liberdade você tiver em seu esquema de cores, melhor. Aqui estão algumas lições finais sobre como você implementa psicologia de cores em seu site:

Teste várias cores. Apesar do que alguns podem dizer, não há cor certa para um texto ou botão de conversão. Experimente um botão verde, roxo ou amarelo. Explore as vantagens de um esquema de fundo preto contra um fundo branco. Descubra o que funciona melhor para o seu público e com o seu produto.

Não deixe a escolha de cores apenas para o seu designer. Temos um enorme respeito pela profissão dos designers. Trabalhamos com muitos deles. No entanto, não deixe seu designer ditar quais cores você deve usar em seu site. A cor é uma questão de conversão, não apenas um problema “Oh, parece bom”. A estética da cor não é tudo. Os efeitos de conversão de cores são importantes! Você deve estar fortemente envolvido na seleção de cores das suas páginas de destino para melhorar suas conversões.

Evite a sobrecarga de cores. Acabamos de gastar mais de 2.000 palavras dizendo como a cor é importante e impressionante. Agora, você vai sair e colorir algo. Mas não vá sobrecarregar seu site. branco é uma cor, e também deve ser sua melhor amiga. Chamado de espaço de respiro por um motivo, deixe bastante espaço em branco no seu site. Muitas cores podem criar uma sensação de confusão.

Agora que você aprendeu como usar cores no seu site para aumentar a conversão, você pode querer aprender o que é landing page, como utilizar um para sua empresa, quais são seus objetivos e quais são os tipos de página de destino.

Começar com o Twitter para sua empresa pode ser uma excelente plataforma para usar sua criatividade para o seu negócio e se estabelecer na esfera do marketing de redes sociais. Conhecer maneiras criativas de usar o Twitter para empresas pode ajudá-lo a formar uma comunidade que o ajude a atingir seus objetivos comerciais. Ainda que a plataforma não esteja crescendo em sua base de usuários, nós da Aldeia julgamos importante ajudar você a tirar o máximo dessa rede que ainda possui um potencial para ser sacado no curto prazo.

Conhecer maneiras de usá-lo efetivamente pode ajudá-lo a formar uma comunidade de pessoas relevantes, mas ser criativo com isso é o que faz muita diferença. O Twitter tem uma ampla base de usuários, e fazer isso direito é realmente importante.

Aqui estão algumas maneiras de ajudá-lo a liberar sua criatividade e começar com o Twitter para sua empresa.

Vantagens de começar com o Twitter para sua empresa:

O Twitter é um serviço gratuito de microblogging de redes sociais que permite que você transmita mensagens curtas chamadas tweets de até 140 caracteres para outros usuários que o seguem no Twitter. Recentemente ele esticou o seu clássico limite de postagens para 280 caracteres.

Além disso, você pode incluir imagens, vídeos, gifs e links externos para qualquer conteúdo da web em seus tweets, permitindo que você se envolva melhor com o público.

O Twitter permite que seus membros sigam alguém de uma maneira diferente de outras plataformas de redes sociais, como Facebook ou Linkedin, onde os membros devem solicitar e obter aprovação para se inscrever para outros usuários. É similar ao Instagram – você pode seguir qualquer um e ser seguido; enquanto algumas contas pode optar por aprovar ou não novos seguidores.

A força central do Twitter reside na sua natureza em tempo real – não existe um feed com curadoria ou filtros, o que talvez possa mudar em breve.

O Twitter tem uma ampla base de usuários e extrair o máximo dela é realmente importante. Aqui estão algumas maneiras de ajudá-lo a liberar sua criatividade e começar a extrair resultados para sua empresa.

1) Criando um perfil forte do Twitter para o seu negócio.

Fazer um perfil perfeito no Twitter é a primeira e mais importante tarefa para começar com o Twitter para sua empresa. A seguir estão as principais orientações para construir um perfil forte e usar o Twitter para negócios:

Twitter Bio: A sua biografia no Twitter é uma breve introdução do seu perfi, assim como no Instagram. A seguir estão as coisas que você precisa ter em mente ao escrever sua biografia.

Use primeiro as palavras-chave mais relevantes e segmentadas: Concentre-se nas palavras-chave específicas que descrevem o melhor. Por exemplo, você pode falar da sua indústria, ou o que vocês fazem, ou declarar uma missão de impacto ou mesmo anunciar a última campanha.

Use Hashtags relevantes: você pode encontrar palavras-chave altamente procuradas e relevantes através das ferramentas como Hashtagify. O uso de hashtags populares irá ajudá-lo a aumentar seu alcance. Faça uso de 1-3 hashtags em sua biografia. Você também pode colocar hashtags que definem seu trabalho como #inboundmarketing #SEO #SocialMedia

Inclua o nome de usuário relevante: crie um perfil de empresa que seja reconhecido ao longo de suas outras redes sociais, assim as pessoas podem te procurar onde quer que elas estejam. Isso ajudará as pessoas a alcançá-lo quando estiverem à procura de sua empresa.

Coloque ID de e-mail relevante: usando a ID de e-mail que você usa regularmente na sua biografia torna mais fácil para os usuários entrar em contato com você rapidamente.

Bios deve ser pequenas, interessantes e abrangente: embora você tenha 160 caracteres para escrever a biografia, não é necessário usar todos eles. Mantenha curto e simples.

Imagem de perfil: sua foto de perfil será usada para identificá-lo. Aparece ao lado de tudo o que você publica, por isso não seja descuidado com isso (usando uma imagem desfocada ou nenhuma imagem). Certifique-se de que sua imagem de perfil e imagem de capa se adaptem ao seu nicho.

Você pode tentar atualizar fotos de perfil regularmente, de acordo com campanhas ou temporadas. Use imagens que o tornem “acessível” para seus seguidores e associe-se à sua empresa.

Escolha a imagem da capa com cuidado: crie um gráfico personalizado que forneça informações sobre sua marca e use-a para a sua imagem de capa do Twitter

URL do site: o Twitter fornece a opção de colocar o URL do site da empresa. Não esqueça de adicioná-lo.

Localização: de acordo com o estudo de pesquisa da PARC, apenas 66% dos usuários do Twitter concluem com precisão o campo “localização” de seu perfil. Os outros 34% estão perdendo a oportunidade de serem encontrados por quem procura por seus serviços em seus locais. Certifique-se de dar a localização adequada do seu negócio no Twitter.

Tema: Personalize o tema que se adequa ao seu perfil de negócios. Os perfis tornam você mais visível pelo Google, o que aumentará sua “capacidade de pesquisa” e aumentará o alcance da sua marca.

2) Comece a seguir pessoas relacionadas ao seu negócio.

Quando você segue as pessoas no Twitter, você começa a ler suas postagens no seu fluxo do Twitter. Apenas no caso, se você não sabe como seguir as pessoas no Twitter. Aqui estão os passos:

  • Ir para o perfil do usuário
  • Clique no botão seguir

O seguinte é a lista de contas que você deve seguir ao começar com o Twitter para sua empresa:

1. Os seus concorrentes: siga a sua concorrência para saber o que estão fazendo.

  • saber o tipo de tweets que estão postando
  • saber mais sobre os novos produtos que vão lançar
  • ver como eles estão respondendo aos tweets do público
  • manter uma pista nas atividades envolventes do público
  • descobrir como eles estão respondendo aos seus seguidores
  • aprender como as pessoas se comunicam com seus concorrentes

2. Seus clientes: siga todas as empresas e indivíduos que sejam clientes atuais ou potenciais. Os usuários ativos são os melhores para dar as atualizações ao vivo da indústria. Aqui está a maneira simples de descobrir seus potenciais clientes no Twitter:

  • Procure as hashtags mais relevantes e encontre os principais contribuidores que estão postando conteúdo com essas hashtags.
  • Procure as contas que estão seguindo seus concorrentes. Eles também podem ser seus clientes potenciais
  • Procure os seguidores dos principais influenciadores da indústria

3. Principais influenciadores do mercado: pessoas com muitos seguidores e atitude para mudar as opiniões da indústria podem ser consideradas Influenciadoras. Eles têm a capacidade de fazer ou quebrar qualquer marca.

Veja também: O que é marketing de influência

4. Amigos, familiares e simpatizantes: pode ser sua primeira base de seguidores. Você pode colocar em suas outras redes ou mesmo mandar um e-mail marketing para avisar para te seguirem.

5. Siga as contas do Twitter que estão relacionadas ao seu domínio comercial e interesses: Isto irá apresentá-lo a uma grande quantidade de contas a serem seguidas. Você deve ser muito seletivo enquanto segue as pessoas. Se você seguir pessoas irrelevantes, encherá sua linha do tempo com tweets inúteis.

Antes de começar a seguir as contas do Twitter com imprudência, cuide-se das políticas agressivas do Twitter. Para mais informações, leia as regras e práticas recomendadas do Twitter.

3) Gerencie quem você segue.

Comece elaborando uma estratégia para gerenciar quem você segue ao seguir os usuários do Twitter relevantes para o seu negócio, como clientes, concorrentes, empresas associadas, fornecedores e assim por diante.

Quanto mais pessoas você segue, mais as chances de perder os tweets importantes.

As listas do Twitter podem vir a seu resgate. Você pode agrupar pessoas importantes que você segue em diferentes listas. Isso pode ajudá-lo a se concentrar e decidir sobre os tweets que deseja ver.

Aqui estão as etapas para criar uma lista do Twitter:

  1. Entre na sua conta do Twitter e vá para sua página de perfil
  2. Clique em Listas na sua página de perfil ou selecione Listas no menu suspenso, clicando no ícone do perfil no canto superior direito.
  3. Clique em Criar nova lista do lado direito
  4. Digite o nome e a descrição da Lista
  5. Escolha a acessibilidade da lista como pública ou privada
  6. Salve a lista

Etapas para adicionar ou remover pessoas das Listas:

  1. Vá para o perfil do usuário e clique nos três pontos verticais ao lado do botão Seguir
  2. Selecione Adicionar ou remover das listas
  3. Verifique ou desmarque a Lista que deseja adicionar ou remover, respectivamente

Existem muitas ferramentas de acompanhamento automático do Twitter disponíveis, mas você deve usar a ferramenta que fornece o gerenciamento completo de seguidores.

4) Comece a escutar seus seguidores.

Ouça lendo tweets. Encontre tweets e procure menções e mensagens diretas e palavras-chave que as pessoas usam para falar sobre seus negócios e segui-los.

Comece com os pontos básicos:

  1. Obtenha uma visão geral do que sua comunidade do Twitter pensa e sente e como você pode responder de acordo.
  2. Conecte-se com seus clientes, anotando de quem fala com você e quem menciona você.

A escuta cuidadosa no Twitter não apenas irá fazer você saber sobre os sentimentos públicos sobre seus domínios relevantes, mas também mantê-lo atualizado sobre o que acontece na sua indústria.

5) Tenha e mantenha conversas.

Ter conversas no Twitter é um pouco diferente de outras plataformas de redes sociais. No Twitter, você twitta, retwitta, menciona, responde ou simplesmente envia uma mensagem direta a alguém. Aqui estão os conceitos básicos:

  • Tweet: Um tweet é uma mensagem que você publica no Twitter, que pode ser vista por todos que o seguem.
  • Resposta: uma resposta é um tweet enviado por um usuário que começa com o seu @nomedeusuario como resposta ao seu tweet.
  • Retweet: Um retweet ocorre quando um usuário compartilha diretamente seu tweet com seus seguidores.
  • Menção: quando um usuário inclui seu @nomedeusuario em seu tweet é contado como uma menção. Isso difere de uma resposta onde o tweet começa com @nomedeusuario em si.
  • Mensagem direta (DM): uma mensagem direta é uma mensagem privada que você envia para alguém. Ninguém pode ver esta mensagem além de você e o destinatário.

6) Crie um feed no Twitter com grandes conversas.

Se você seguir pessoas interessadas no que faz, quem inspira e desafia você a dar um excelente resultado, o Twitter pode se tornar um ótimo lugar para se manter comprometido com sua empresa.

Comece com as listas do Twitter seguindo os pontos abaixo

  1. Crie listas de conversas categoricamente de sua escolha, como pessoas que você dá ideias fora do mundo ou aquelas que o inspiram com suas mentes incríveis.
  2. Entre em qualquer uma dessas listas diretamente nos dias em que você está fora de ideias ou apenas precisa de alguma motivação.

Você também pode se juntar a listas de conversas públicas existentes que podem ser focadas em um tópico específico para se envolver na discussão e obter mais ideias. Basta clicar no botão de inscrição abaixo da descrição da lista.

7) Adicione mídia aos seus Tweets.

As pessoas adoram quando não precisam ler para entender o seu tweet. Elas adoram mais se veem na forma de uma imagem ou um vídeo em vez de um texto. Então, tenha o hábito de adicionar mídia de sua atividade comercial que você possa compartilhar com seus seguidores.

  • Tweets com apenas texto
  • Tweets com imagens recebem 150% mais retweets do que tweets sem imagens. Fonte
  • Tweets com GIFs
  • Publique tweets com vídeos. O equivalente a 110 anos de vídeo ao vivo é visualizado no Periscope todos os dias. Fonte

8) Descubra o que seus concorrentes estão fazendo.

Com a análise do Twitter, você pode obter informações fundamentais sobre seus concorrentes. Você pode usar excelentes ferramentas de terceiros, para extrair a informação das contas dos concorrentes e acompanhar suas atividades no Twitter em tempo real.

Saiba a que hora e dia seu concorrente está mais envolvido. Isso pode te dar ideias de horas para você otimiza a sua agenda de postagem no Twitter de acordo com os padrões das últimas atividades de tweet.

9) Monitore e acompanhe as #hashtags do Twitter.

Monitorar e rastrear todas as postagens de qualquer hashtag que esteja relacionado à sua indústria é um ótimo jeito de começar com o Twitter para sua empresa. Uma hashtag do Twitter pode ser de sua própria campanha de negócios ou pode ser a de seus concorrentes ou mesmo qualquer tópico ou evento que possa estar relacionado à sua empresa.

Benefícios de acompanhar hashtags:

  1. Monitore as hashtags de tendências e saiba quais são frequentemente mencionadas ou faladas em um determinado dia, semana ou mês.
  2. Encontre indivíduos ou contas relevantes que você possa seguir ou peça para compartilhar informações sobre sua empresa.
  3. Descubra como seus tweets ou campanhas do Twitter estão sendo realizadas, analisando métricas, como impressões geradas, alcance estimado dos tweets etc.
  4. Conheça os principais colaboradores que tweetam com a hashtag rastreada. Participe com eles de acordo com o sentimento de seus tweets. Se você vê reações públicas negativas, você pode conversar com eles de forma a acalmar a situação ou pode amplificar as reações positivas que você enfrenta durante o rastreamento do hashtag.

Um ponto ruim é o Twitter em si não fornece análises ou rastreamentos de hashtag, mas existem excelentes ferramentas de terceiros para esse propósito.

10) Encontre leads através da pesquisa avançada do twitter.

Use o recurso de pesquisa avançada do Twitter para encontrar leads potenciais para o seu negócio local.

11) Use os influenciadores do Twitter para promoção de negócios.

Os influenciadores do Twitter são as pessoas e as contas que carregam peso e poder para influenciar a audiência em um domínio ou indústria específico. Esses influenciadores têm uma grande base de seguidores no Twitter e se envolvem em conversas através de tweets, retweets, comentários e compartilhamento.

Quase 40% dos usuários do Twitter dizem que fizeram uma compra como resultado direto de um Tweet de um influenciador. Fonte.

Como encontrar influenciadores do Twitter?

Você pode usar ferramentas como Klear. Klear é uma ótima ferramenta para encontrar influenciadores de cerca de 40.000 categorias. Você pode filtrar país específico junto com a categoria desejada ou a indústria para obter os influenciadores certos.

12) Dê o próximo passo para começar com o Twitter para sua empresa.

Existem maneiras mais criativas de se conectar com seus clientes do que apenas dar RT. Aqui está o que você pode fazer:

  • Concursos do Twitter: Divirta-se organizando um concurso no twitter e recompensando os vencedores com brindes. Isso aumentará seus retweets, menções, gostos e popularidade geral.
  • Use as Enquetes do Twitter: crie sua própria pesquisa do Twitter fazendo perguntas com opções para responder. As pesquisas do Twitter podem ser postadas em um tweet em si. Você pode reunir as respostas e mostrar os comentários também.
  • Dê presentes inovadores: fortaleça as relações com seus clientes no Twitter, oferecendo presentes inovadores. Um presente poderia ser qualquer coisa de compartilhar seus tweets ao envio de presentes reais diretamente para eles. Você pode usar ferramentas de terceiros, como twitgift e Parcelgenie, que são excelentes para enviar presentes reais aos seus amigos e audiência Twitter mais envolvidos.

Pode revelar-se surpreendentemente bom para o seu negócio se expandir. A chave é ser diferente fazendo algo que você geralmente não faria. Tome o risco e vá além disso. Isso aumentará sua influência do Twitter.

13) Ofereça descontos e códigos de cupom somente no Twitter.

Envolva clientes oferecendo descontos e códigos de cupom apenas para o Twitter. Um desconto de 5% ou um código de cupom para um curso ou um produto no seu e-commerce apenas para pessoas que conhecem o código secreto certamente aumentará o seu gráfico de engajamento empresarial.

Além disso, isso irá espalhar, sobre os códigos somente do Twitter e fará com que seus clientes verifiquem sua conta do Twitter regularmente para conseguirem mais códigos secretos do Twitter.

14) Consiga uma conta comercial verificada pelo Twitter.

Uma conta verificada implica que o Twitter confirma a autenticidade da conta e que ela está sendo gerenciada pela pessoa-chave ou pela marca. Uma conta verificada dá credibilidade à sua conta no Twitter e a torna confiável para o público, aumentando a influência. Desde 2016 que o Twitter tornou público o processo de verificação. Ele está parada por ora, mas você pode esperar parar tentar novamente.

15) Use URLs curtos nos Tweets.

Você deve ter encontrado links de URL, como bit.ly, goo.gl, etc. Estes são os links de URLs curtos que também fornecem os dados de análise de como os URLs curtos estão sendo pré-formados.

Google URL Shortener é a melhor maneira de simplificar e encurtar o link. Sua análise ajuda você a monitorar:

  • Número de cliques que o link conseguiu
  • Navegadores que estão sendo usados para clicar nos links
  • Países de onde os cliques estão chegando
  • Fontes de dispositivo sendo usadas para clicar nos links

16) Cuidado com as contas falsas.

Não siga apenas as contas que o seguem: existem muitas contas que não são controladas por pessoas reais, mas são programas automatizados chamados de bots que são basicamente contas falsas do Twitter. Eles podem inundar seu fluxo de twitter com lixo. Eles não fornecem valor comercial para você, então evite seguir de volta.

17) Deixe de seguir os usuários que não estão ativos.

Corte os seguidores que pararam de usar o Twitter ou estiveram inativos há muito tempo. Se a lista de seus usuários inativos for muito longa, não deixe de seguir de uma só vez, pois isso pode ser visto como comportamento suspeito semelhante a spam e resultar na suspensão da conta.

Use ferramentas como CheckFollow para verificar se alguém está seguindo você ou não e mesmo quem está seguindo quem no Twitter.

18) Faça com que seja fácil para seus clientes encontrarem você.

Divulgue sua conta no Twitter, tanto quanto possível, para tornar mais fácil para as pessoas encontrarem sua conta.

Aqui está o conjunto de diretrizes que você deve seguir:

  1. Forneça um plug-in de mídia social para o Twitter em todos os conteúdos ou páginas que você publica.
  2. Anexe o botão de compartilhamento a cada material comercial.
  3. Avise aos seus clientes para que possam encontrá-lo e twittar sobre você.

19) Compre anúncios no Twitter.

Crie seus próprios anúncios de banner e publique-os no Twitter. Você pode executar várias campanhas publicitárias simultaneamente. Para melhorar a publicidade, você pode escolher diferentes recursos do Twitter, como momentos, webinars, etc. e extrair informações que podem ser usadas para criar melhores anúncios. Saiba como começar com os anúncios do Twitter clicando neste link.

Conclusões finais sobre como começar com o Twitter para sua empresa.

Começar com o Twitter para a sua empresa neste ponto pode não ser a melhor estratégia se você possui poucos recursos e cada vez menos empresas têm utilizado essa rede social, por isso que esse será o único artigo da Polímatas dedicado ao tema (a menos que ele volte à popularidade que tinha antes). Se você acredita que seu público está lá, você pode muito bem usar o Twitter para rodar experimentos com seus textos – pela efemeridade do feed de notícias cronológico, você pode testar diferentes chamadas e ver em quais as pessoas mais clicam. Talvez esse seja um bom uso ainda.

Esperamos de qualquer forma que este artigo tenha elucidado um pouco sobre como as diferentes formas pelas quais você pode começar com o Twitter para sua empresa.

Se você deseja começar a produzir vídeos para seu canal no YouTube, siga estas dicas básicas para se preparar para as gravações.

Você decidiu que quer fazer um canal no YouTube, e que vai ser uma ótima ideia para o crescimento do seu negócio. Ou talvez você queira fazer apenas um canal pessoal para falar da sua vida. Mas como produzir vídeos originais para o seu canal, sendo que o YouTube parece ter de tudo? Como se sobressair e conseguir atingir aqueles fãs que você quer? Claro que não existe uma fórmula mágica, nem a ideia matadora, entretanto, você pode seguir algumas dicas para tornar muito mais fácil a produção da sua idéia e facilitar esse início do canal.

Se você ainda é muito novo no YouTube para empresas e na estrutura e termos, confira o nosso post “Como criar um canal de YouTube para empresas” e depois volte aqui!

Trazendo sua ideia à vida.

O primeiro passo para começar a produzir vídeos para seu canal no YouTube é o brainstorming. Essa pode ser a parte mais difícil do processo de criação, justamente por você precisar encontrar uma forma de se distinguir dos demais com um conteúdo original. O ideal é juntar com sua equipe, ou você sozinho, e começar a escrever várias ideias no papel, não importa o quão loucas elas pareçam ser. Após um leque de várias ideias, chegou a hora de reduzir essa lista e verificar se essas são realizáveis ou não. Se não forem, pense em como fazer para adaptá-las para suas capacidades.

Agora comece priorizando três ou quatro ideias, e descreva com algumas frases como seria essa ideia. Assim você consegue filtrar ainda mais e achar o modelo ideal para o seu vídeo. Lembre-se que deve fazer um modelo que seja fácil de se repetir. Caso precise, pode pedir ajuda aos seus amigos ou contatos, fazer permutas, entre outras coisas.

Leia também: Por que você deve ser mais criativo no trabalho

Fazendo um script para o vídeo.

A criação de um script é um diferencial. Ter um vídeo roteirizado, com um início, meio e fim, faz ele ter uma qualidade mais perceptível. Com um script você acaba não perdendo recursos, vai saber o que fazer, onde e como, o que facilita tanto o seu trabalho como o de quem está trabalhando com você, assim barateando o seu vídeo.

Existem diversas maneiras de construir um roteiro para seu vídeo. Você pode fazer algo simples, como tópicos que quer abordar no vídeo e improvisar o conteúdo. Há também quem faça um roteiro mais elaborados, como de um filme, descrevendo a cena, as expressões dos personagens e as falas. Faça o que funcionar para você!

Se você estiver com dificuldades de escrever o que quer fazer em vídeo, tente escrever algo que tenha mais facilidade. O importante no começo é você perder o medo de criar esse roteiro, então imagine uma cena, ou um assunto que você domine, mesmo não sendo o foco do seu canal e escreva!

Equipamento que você precisará para produzir vídeos para seu canal:

O equipamento que você usará na criação dos vídeos do seu canal vai depender muito do formato deles. Vamos partir do pressuposto de que serão gravações. Então, você precisará basicamente de:

Uma câmera:
Se for uma gravação, você logicamente precisará de uma câmera para filmar. Hoje em dia muitos celulares dão conta do recado. Existem no mercado tanto filmadoras, quanto celulares, que gravam Full HD. Sempre tente dar o máximo de qualidade as suas gravações.

Um tripé:
O que você provavelmente irá precisar além de uma câmera é um tripé. Dar estabilidade no vídeo é bom para deixar ele com um aspecto profissional. Existem tripés bem baratos no Mercado Livre, ou caso você esteja com um orçamento muito baixo, pode improvisar com algum objeto. O importante é manter a câmera sem tremores indesejados.

Iluminação:
Outra coisa que você deve se preocupar é com a iluminação. Nunca grave contra a luz, sempre tente deixar tanto você quanto o seu fundo sem muitas sombras. O que você pode fazer é comprar luminárias (pelo menos duas, caso for filmar o seu rosto, usando uma de cada lado). Outra forma é aproveitar a luz natural e filmar em um ambiente bem iluminado.

Um microfone:
Não é extremamente essencial, mas se tiver ajuda muito. Geralmente, câmeras e celulares não foram feitos para capturar áudio muito bem, então caso tenha a possibilidade de comprar um microfone e gravar o áudio separado, opte por fazê-la. Assim a qualidade percebida do seu vídeo aumenta e gera mais valor ao conteúdo do canal.

Um computador:
Esse talvez seja o fator que diferencie de um vídeo amador para um profissional. A linguagem do YouTube é muito dinâmica, e isso pede para que o conteúdo seja dado de forma mais rápida e sucinta. Assim usar o computador para editar o seu material é o básico que deve ser feito.

Criei, editei, e agora?

Após começar a produzir vídeos para seu canal no YouTube, hora de postar seu vídeo. Existem alguns cuidados que você deve tomar na criação para que não seja um trabalho que não te dê muito retorno.

Cuidado com a língua:
O YouTube está tirando a monetização de quem fala palavras de baixo calão em seus vídeos. Então tome cuidado com as palavras que você usará.

Conteúdo de ódio:
Outra forma de ser penalizado no YouTube é disseminando discurso de ódio. Então caso queira que o YouTube ajude seu rankeamento, evite esses tipos de assunto.

Closed Captions:
Uma forma de ser mais facilmente rankeado é legendando o seus vídeos. Essa iniciativa foi muito boa, pois assim beneficia os creators que tornam seu conteúdo mais acessível.

Periodicidade x Qualidade:
Outra forma de ter seus vídeos sendo recomendados pela plataforma é tendo uma periodicidade. Mas nunca pode se esquecer que seu público quer um conteúdo de qualidade. Então, o desafio é achar um formato simples, que você possa postar com mais frequência, entretanto deve manter uma qualidade.

Ser um Creator é um trabalho!

Produção de vídeos para o YouTube não é uma tarefa fácil. Você terá que se desafiar diariamente para surpreender seu público. Terá que atingir uma qualidade grande em pouco tempo e manter uma periodicidade do seu trabalho. Mas é um trabalho que vem trazendo muitos resultados a quem persistiu nessa plataforma. Temos vários casos de sucesso e várias empresas investindo mais e mais na produção de conteúdo no YouTube. Aproveite os seus fãs para saber o que funciona e aprenda com eles. Assim você produz um conteúdo que se orgulha, para um público que te admira.

Essa rede social pode ser um ótimo lugar para comercializar seu negócio, mas você precisa saber quais métricas do Instagram acompanhar para seu negócio crescer.

As ferramentas de análise do Instagram podem ajudá-lo a planejar conteúdos e futuras campanhas e alcançar seus objetivos de mídia social. Esses objetivos devem ser específicos, atingíveis, relevantes e oportunos. Eles também devem ser mensuráveis. Isto diz-lhe onde seus esforços estão pagando e onde eles não estão.

Sob todas as fotos do Instagram, existe uma mina de dados. Você pode apostar que seus concorrentes estão usando essa informação. Você não deveria estar?

Nesta publicação, falaremos 7 métricas do Instagram para negócios, para acompanhar e para medir o desempenho (e melhorar o ROI).

Benefícios de acompanhar métricas no Instagram para negócios.

Saiba mais sobre o seu público. As análises do Instagram dividem a demografia do seguidor de acordo com o sexo, a idade, a localização e idioma. Dependendo da ferramenta, você também pode rastrear interesses e comportamento de compras online. Com esta informação, você pode criar uma presença que crie uma conversa com seus seguidores nesta plataforma. Os seus fãs do Instagram podem ser diferentes dos de outras redes sociais.

Meça o seu sucesso e melhore sua estratégia Instagram. O Instagram já fornece números de engajamento diretos e fáceis de analisar, incluindo curtidas, menções e comentários. Acompanhar as métricas certas do Instagram permite que você veja esses números ao longo de períodos de tempo. Ao comparar os períodos de tempo, você pode traçar o crescimento, determinar o melhor momento para publicar e ver que tipo de conteúdo obtém a maior resposta. As fotos de pessoas funcionam melhor do que gráficos? Quais filtros causam mais compartilhamentos?

Veja como suas postagens Instagram promovidas estão desempenhando. Suas postagens no Instagram promovidas obtêm o retorno sobre investimento adequados? O Google Analytics permite comparar impressões orgânicas e promovidas. Isso dá uma sensação de para quão longe seus anúncios no Instagram estão expandindo seu alcance.

Ajuda a estabelecer metas e objetivos. Ao revelar as áreas fracas em sua conta, a análise detalha as áreas problemáticas. Identificar metas e objetivos torna-se mais fácil.

Divida melhor os recursos. Considere os custos das mídias sociais. Trabalho, treinamento e desenvolvimento estão entre os custos das mídias sociais. Assim como a tecnologia, agências e consultores. Acompanhar as métricas do Instagram ajudam a reduzir o desperdício, mostrando quais as áreas que mais precisam de atenção.

Planejar campanhas. As informações como quais hashtags usar e quem são os principais influenciadores em seu campo são cruciais. Sua próxima grande campanha de mídia social depende desse conhecimento. Com isso, o sucesso da campanha se torna uma ciência, não um acidente.

Ganhe uma vantagem competitiva. A análise das métricas certas do Instagram mostra o que os outros em seu campo estão fazendo, certo ou errado.

Medindo o sucesso – 7 métricas do Instagram para negócios para acompanhar.

As métricas podem ser divididas em dois tipos. As métricas da conta fornecem um registro da atividade do seu Instagram ao longo do tempo; já as métricas individuais te mantêm atualizado de cada publicação. Estes dados podem orientá-lo para os objetivos da campanha – ou seja, alcançar mais de seus seguidores, aumentar sua taxa de engajamento.

1) Taxa de crescimento de seguidores:

Uma alta contagem de seguidores pode inflar o ego e aumentar a credibilidade da marca, mas na verdade não diz muito sobre a saúde de sua empresa ou campanhas de marketing.

A sua taxa de crescimento de seguidores, por outro lado, dá uma boa ideia de se o seu negócio está a expandir o seu alcance e chamar a atenção das novas pessoas. Em outras palavras, a maneira como sua contagem de seguidores muda é mais importante do que o seu número real de seguidores.

Por exemplo, suponha que você obtenha 50 novos seguidores em um mês. Se você começou com 500 seguidores, isso significa que sua taxa de crescimento foi de 10%, o que é excelente. Um número como esse é um sinal seguro de que o alcance de sua empresa está crescendo rapidamente. Se você começou com 5000 seguidores, contudo, sua taxa de crescimento de seguidores seria de apenas 1%, o que poderia indicar que o marketing do Instagram está estagnando.

Determinar sua taxa de crescimento do seguidor é simples. Pegue o número de seguidores que você ganhou no último mês. Divida esse número pelo número de seguidores que você teve no início do mês. Por exemplo, se você ganhou 90 seguidores este mês e teve 1500 seguidores no início do mês, sua taxa de crescimento do seguidor no mês foi 90/1500 = 0,06 ou 6%.

2) Engajamento por seguidor:

Quando se trata de sua audiência no Instagram, qualidade bate a quantidade.

É melhor ter uma audiência pequena, mas altamente envolvida, do que uma grande audiência que não presta atenção a qualquer coisa que você postar. O acompanhamento do seu trabalho por seguidor permite que você monitore o quanto ele ou ela está interessado.

Assim como com contagem de seguidores e taxa de crescimento, uma das métricas do Instagram para negócios para acompanhar é comparar o número de curtidas e comentários que você obtém com o tamanho do seu público. Por exemplo, suponha que sua postagem média tenha 10 curtidas. Isso significa uma coisa se você tiver 100 seguidores, mas algo muito diferente se você tiver 1000. Muitas marcas menores obtêm menos curtidas e comentários em cada postagem do que as grandes empresas, mas seu público ainda está mais envolvido (e, portanto, de maior qualidade).

Você pode calcular o seu trabalho por seguidor mensalmente ou semanalmente. Não tente calculá-lo diariamente, uma vez que as flutuações normais do dia-a-dia provavelmente descartarão seus dados. Observe o número total de gostos e comentários que você obteve durante um período de tempo específico e, em seguida, divida esse número pelo número de seguidores que você teve durante esse período de tempo. Por exemplo, se você obteve 78 comentários e comentários na semana passada e você teve 600 seguidores, sua taxa de engajamento seguidor foi de 13% na semana.

3) Comentários por postagem:

Curtidas no Instagram são gratificantes, mas elas não valem tanto quanto os comentários. Basta um segundo para tocar o botão “curtir”, mas digitar um comentário exige tempo e pensamento. Quando alguém deixa um comentário, mostra que você realmente atraiu seu interesse e está conectado com eles de alguma forma.

Assim, o número de comentários que você obtém é uma métrica importante para rastrear. Fique atento à sua média e observe se ela vai para cima ou para baixo. Por exemplo, se você obteve uma média de cinco comentários por postagem há seis meses, e você recebe uma média de oito agora, você está fazendo algo certo em termos de conexão com seu público. Se o seu número médio de comentários desaparecer, tente descobrir por que seu público está menos envolvido do que costumava ser.

Também é uma boa ideia perceber quais das suas postagens individuais têm mais comentários. Veja se um padrão emerge ao longo do tempo. Por exemplo, se o seu público gosta muito de um tipo particular de foto do produto, crie mais posts como esse para manter o engajamento alto.

4) Cliques nos links:

Como outros canais de mídia social, o Instagram pode ser um poderoso canal de tráfego para seu site.

No entanto, o Instagram é mais limitante na direção do tráfego para o seu site, uma vez que só permite que você tenha um link clicável em sua biografia. Todos os links que você incluir em suas postagens devem ser copiados e colados pelo seu público. Isso dificulta saber quanto do seu tráfego na web é do Instagram.

Apenas contas de negócio do Instagram com mais de 10.000 seguidores que podem adicionar links nas histórias.

Com links adicionais disponíveis nas histórias do Instagram, ele acrescenta mais oportunidades para direcionar o tráfego para o seu site via Instagram. Mas quais atualizações e histórias geram o tráfego do seu site? E, em última instância, quais conduziram a conversões no site?

Você pode levar sua análise do Instagram para o próximo nível quando você cria URLs com parâmetros UTM que contam a sua plataforma de análise de onde um determinado visitante veio. Os parâmetros UTM são basicamente tags informativas que você anexa ao seu URL normal.

Os URLs UTM podem ser difíceis de usar para digitar manualmente, mas há uma série de ferramentas simples na internet que gerarão esses URLs para você. GA Campaign Builder é um popular (e grátis!).

5) Hashtags com mais engajamento:

Usar hashtags bem é uma parte essencial do sucesso no Instagram. Hashtags permitem categorizar suas postagens, e elas ajudam as pessoas a encontrá-lo.

Ao longo do tempo, você provavelmente encontrará que algumas das suas hashtags estão melhorando do que outras. O rastreamento de seu hashtags permite que você saiba quais os termos são mais populares e aqueles que você ganha mais engajamento. Também permite que você veja quais hashtags seu público não ama tanto, então você pode reduzir seu uso delas.

6) Engajamento das histórias do Instagram:

As histórias de Instagram – que podem ser vídeo ou fotos – são um pouco diferentes do conteúdo normal porque desaparecem após 24 horas. Isso lhe dá alguma liberdade extra para experimentar ideias de marketing diferentes ou experimentais, mas também torna o recurso um pouco difícil de rastrear. Plataformas fora do Instagram atualmente não suportam análise para o conteúdo que expira, mas você ainda pode acompanhar essa métrica com a ferramenta de análise nativa do Instagram, chamada Insights.

Você precisará de uma conta comercial no Instagram para acessar Insights. Criar uma é fácil. Vá para configurações, e você verá uma opção chamada “Alternar para Perfil do Negócio”.

Depois disso, você será solicitado a inserir informações sobre sua empresa.

Depois de configurar seu perfil comercial, você poderá acessar dados sobre suas histórias no Insights. Há duas coisas principais nas quais você deve prestar atenção: alcance e saídas. Seu alcance lhe diz quantos visualizadores únicos viram sua história; quanto mais você estiver no Instagram e quanto mais seguidores você obtiver, mais seu alcance deve aumentar. Suas saídas indicam quais as pessoas passaram pro próximo perfil quando estavam vendo sua história. As saídas são uma boa maneira de ver o que mantém o interesse do seu público e o que não. Se você notar muitas saídas em um slide específico, tente descobrir por que tantas pessoas perderam o interesse nesse ponto.

Esteja ciente de que você só pode ver as estatísticas de suas histórias até 14 dias após elas irem ao vivo, quando você tem uma conta empresarial, e apenas enquanto suas histórias estiverem no ar para contas pessoais.

7) Melhores locais e horas:

O tempo é importante nas redes sociais. Se você deseja que seu conteúdo seja visto, você deve enviar atualizações quando seu público estiver online.

Se você tem um perfil de negócios, o Instagram oferece muitas informações sobre os locais de seus seguidores e as horas atuais. Você pode ver as cidades e países onde a maioria de seus seguidores estão localizados, bem como os dias da semana e hora do dia em que seus seguidores estão mais ativos. Preste atenção aos padrões nos dados e agende novas postagens para momentos em que seus seguidores estão online – é uma maneira fácil de obter mais envolvimento sem fazer nada diferente de forma diferente.

O aprendizado.

Instagram pode ser um ótimo lugar para comercializar seu negócio. É divertido, dá-lhe uma veia artística e permite que você se conecte com seu público. No entanto, tenha em mente que, se você quiser que o marketing do seu Instagram seja rentável e divertido, você deve acompanhar a métrica certa regularmente. Concentre-se nessas sete coisas e você obterá uma imagem mais clara de como sua estratégia atual está sendo realizada, bem como algumas ideias sobre como melhorar.

Foi-se o tempo em que ter um site era grande coisa. Em poucos anos, ter um site foi rebaixado de diferencial para pré-requisito, especialmente se você tem um negócio.

Sim, estou dizendo que ter um site não é nada demais. Criar um site apenas por criá-lo é como montar uma loja no porão dos fundos de uma casa residencial de um bairro remoto: ninguém vai chegar lá e, quando chegar, não vai ter uma experiência boa o suficiente para virar seu cliente.

Por isso você precisa de (e você quer!) um site eficiente, um site que funcione. Você quer a loja bem localizada, que seja fácil de encontrar e que, quando encontrada, encante e faça as pessoas terem vontade de ficar lá dentro.

“É claro que é isso que eu quero”, você deve ter pensado, mas como fazer isso? A resposta está nos próximos parágrafos. Vamos lá?

O que é um site eficiente.

Existem várias definições para o termo “eficiente”, e elas podem variar de acordo com o contexto em que ele é utilizado. Na área de desenvolvimento de sites, ele pode ser traduzido da seguinte forma:

Disposição de tecnologias, recursos e conteúdos que visam facilitar a interação de consumidores com a marca, aumentando as chances dos mesmos em se tornarem clientes a partir da aquisição de produtos ou serviços oferecidos pela empresa.

Escolha da hospedagem, criação do protótipo e otimização de conteúdo são alguns exemplos de aspectos técnicos e estéticos que devem ser considerados durante todo o processo de desenvolvimento de um site.

Ok, já temos alguns requisitos básicos, mas queremos ir além. Um site só é eficiente quando atinge o objetivo definido por você. Sim, é você quem vai decidir o que é um site de sucesso.

  • Eficiente é vender os produtos que coloco em minha loja;
  • Eficiente é quando os artigos do meu blog são lidos por completo;
  • Eficiente é quando 2% dos visitantes entram em contato;
  • Eficiente é quando o usuário não entra em contato, pois encontrou o que precisava no site;
  • Eficiente é o que você vai definir, de acordo com seu negócio.

A checklist do seu futuro site.

Já entendemos que você deve começar definindo seu objetivo, correto? Pense nisso e, enquanto isso, vamos descobrir o que mais precisamos fazer:

Aspectos técnicos

Podemos definir como aspectos técnicos todos os processos e ferramentas que não aparecem para os visitantes, mas são essenciais para garantir o bom funcionamento do site no que diz respeito a responsividade, acessibilidade, velocidade e otimização para sistemas de buscas (SEO).

Tudo isso pode (e deve) ser analisado regularmente quando se trata de um site eficiente, pois permite a mensuração de resultados e implementação de medidas para melhoramentos futuros.

Entre os aspectos que você deve dar atenção estão:

  • Domínio;
  • Hospedagem;
  • Plataforma;
  • Arquitetura do Site;
  • Velocidade do Site;
  • Segurança.

Comunicação

Tão importante quanto o que você vai comunicar aos seus consumidores, é a forma como a mensagem será entendida por eles.

Com o intuito de se aproximar cada vez mais do seu público e, consequentemente, gerar confiança e admiração por parte deles, a linha comunicativa tem o objetivo de estabelecer um padrão de linguagem que será utilizado por sua empresa quando os olhos do usuário cruzarem com seu site.

Se o seu público for jovens que gostam de Beatles, por exemplo, uma linguagem mais informal e com termos mais conhecidos entre pessoas que gostam de rock seria muito mais interessante do que uma linguagem formal, voltada à executivos da indústria têxtil.

Quando for definir a comunicação do seu site, dê atenção a estes pontos:

  • Design (Está alinhado com sua empresa e com seu público?)
  • Conteúdo textual;
  • Conteúdo em imagens;
  • Conteúdo em vídeos;
  • Otimização do conteúdo para SEO;
  • Integração com mídias sociais e outros pontos de contato

Conversão

Ok. Agora você já tem um site bom, bonito e funcional. Mas o que precisamos mesmo, no fim das contas, é converter tudo isso em dinheiro.

A ideia é fazer com que seu usuário sinta-se confortável o suficiente a ponto de preencher um formulário, te seguir nas mídias sociais, fazer o download de seu conteúdo ou mesmo te ligar. Assim como seus objetivos, é você quem deve definir o que é uma conversão.

Uma premissa básica para caracterizar uma conversão é ter os dados do seu usuário. A partir daquele momento você transforma o monólogo num diálogo, abrem-se as portas para criar-se um relacionamento, seja através do e-mail, telefone ou mídia social do seu futuro cliente.

Algumas formas de converter usuários do seu site em leads/clientes são:

  • Formulários de contato;
  • Download de e-books;
  • Inscrição em cursos ou eventos;
  • Inscrição em listas de e-mail;
  • Seguir sua página ou perfil nas mídias sociais.

Análise

Sinto-lhe informar, mas seu site nunca estará pronto. Desculpa, mas se você quer um site eficiente, essa é a verdade. Um site é um produto em constante desenvolvimento. É uma eterna criança aprendendo com os usuários e se adaptando às mudanças de mercado (pelo menos, deveria).

Se está pronto, está ultrapassado.

Cabe a você analisar constantemente o seu site, seu público e como eles se comportam quando estão juntos. Para tal, te apresento seu novo melhor amigo: o Google Analytics. Dentro desta plataforma você vai conseguir saber coisas valiosíssimas como:

  • Quantas pessoas têm acessado seu site;
  • Por onde eles têm acessado seu site;
  • Quais páginas têm visitado;
  • Quanto tempo permanecem no seu site;
  • Quais são os dados demográficos e geográficos deles;
  • Entre outras.

Por meio destas análises, você vai começar a entender que talvez sua página inicial não esteja tão intuitiva. Talvez a página que você quer que as pessoas cheguem está difícil de encontrar. Talvez o seu site demore para carregar em dispositivos móveis, por isso as pessoas desistem. E assim por diante.

E depois que os insights vierem, mais trabalho a fazer!

Um abraço e mãos à obra!

Está atrás de métodos milagrosos de marketing digital? Se sim, infelizmente, temos um impasse. Apesar de muitos afirmarem que o growth hacking é uma forma milagrosa de alcançar resultados, a técnica gera sim resultados, mas por funcionar basicamente como um método científico.

É que o growth hacking é uma forma de trabalhar o seu negócio através de hipóteses e experimentos. Uma empresa pode utilizar esse método para aumentar leads ou converter acessos em vendas, tudo na base de planejamento, teorias e tentativas.

Role pra baixo e entenda como você pode aplicar as técnicas de growth hacking para conseguir resultados rápidos e sustentáveis.

Aprenda com quem sabe: o primeiro Growth Hacker

A história do growth hacking começa em 2010 com Sean Ellis, que já passou pela Dropbox e fundou o GrowthHackers.

A tradução para português precisa de um pouquinho de interpretação:hacks” são brechas ou oportunidades; já “growth” é o crescimento que a empresa vai alcançar quando colocar em prática estratégias rápidas que visam resultados.

O “hacking” aqui não são os polêmicos hackers de computador, mas a prática de procurar e descobrir essas chances de crescimento.

Ellis, o cara por trás de todo esse conceito, observou que empresas que cresciam rápido tinham certas semelhanças:

Com um time com essas características, os negócios encontravam o caminho para o sucesso.

O melhor é que não precisa ser um marketeiro ou um ninja de tecnologia para ser um growth hacker: basta pensar com criatividade, elaborar ideias, planejar como colocá-las em prática e testá-las. Profissionais que se dão bem com processos, metodologia, tecnologia e psicologia do consumidor estão um passo a frente para se tornarem growth hackers. Afinal, o conceito é muito além de um cargo.

O Growth Hacking no funil de vendas

O funil de vendas é bem conhecido, só que a comparação com o utensílio doméstico vai bem além. O growth hacking busca melhorar os resultados do funil do pirata ou de marketing.

E onde entram os piratas? Para entender o novo conceito, outro cara entra em cena: Dave McClure. O empreendedor criou o termo do funil ou AARRR – sigla que representa as iniciais de cada fase e de onde surgiu a brincadeira com os corsários em inglês, AARRR é parecido com o som feito pelos piratas).

O funil de McClure possui cinco estágios. Pense, por exemplo, no seu site e produto e perceba se eles não passam por essas fases:

Aquisição: estratégias para atrair visitantes para o site, como SEO e propaganda.

Ativação: com uma primeira experiência positiva, o visitante se torna cliente e ocorre a conversão.

Retenção: com o cliente satisfeito, ele tem mais chances de continuar consumindo o produto.

Recomendações: os clientes indicam o site para outras pessoas, como uma espécie de viral ou boca a boca.

Receita: monetização de todo o processo e mais lucro para o seu negócio.

É essencial ficar de olho em cada estágio e desdobrar técnicas de growth hacking para cada etapa.

Como aplicar o Growth Hacking no meu dia a dia?

Agora sim: pôr em prática a linha de pensamento que é o growth hacking. Já sabemos até aqui que é uma forma de encontrar oportunidades para fazer o seu negócio crescer e, para isso, utilizar estratégias e experimentos para alcançar esse resultado e comprovar a hipótese de onde partiu todo o pensamento.

Você pode começar com alguns passos simples, que vão te colocar no caminho para um crescimento rápido e sustentável. Se liga:

  • Problematizar: discutir o problema que a sua empresa quer resolver ou a melhoria que busca executar.
  • Gerar ideias, muitas ideias: já temos o problema. Agora, é hora de fazer um brainstorming com a equipe e colocar a cabeça para funcionar.
  • Modelar o experimento: como será o teste? A ideia vira uma hipótese e podem ser feitos testes A/B e estatísticas para ter um panorama do caso.
  • Realizar experimentos: o tempo necessário para monitorar e acompanhar o teste.
  • Analisar os resultados: independente se deu certo ou errado, colha os resultados e aprenda com eles.
  • Novos testes! Se um método deu certo, pode dar certo em outros casos. Se deu errado, tudo bem: volte para a geração de ideias e se prepare para testar outra ideia que pode dar muito certo.

Faça como o Dropbox

Sean Ellis trabalhou no Dropbox e o case da empresa é um ótimo exemplo de como o growth hacking dá certo. Para entender melhor, o Dropbox é um site de hospedagem de arquivos e aqueles que usam a plataforma gratuitamente têm um limite de espaço na nuvem.

O site procurava atrair mais usuários. Juntando o útil ao agradável, a solução foi fornecer mais espaço para usuários que indicassem o site para colegas, amigos e familiares.

A técnica é chamada de incentivo, os próprios usuários do site atraíram mais clientes e receberam um benefício ao fazer isso.

A prática deu certo e elevou Ellis ao nível de guru de growth hacking! Outros sites famosos, como Linkedin, Facebook e até o finado Orkut utilizaram o Growth para atrair mais e mais usuários.

Quer aprender Growth Hacking?

Se você quer se tornar um growth hacker e trazer crescimento rápido e sustentável para o seu negócio, além do nosso curso de Business Intelligence, você pode fazer o nosso curso de Growth Hacking.

Este conteúdo faz parte do SPTF: Seu Próximo Trabalho Foda, braço da Aldeia que conecta realizadores com o mercado. Se você quer receber conteúdos como esse em sua caixa de entrada e ter prioridade nas próximas ações do SPTF, se cadastre na lista neste link!

É questão de sobrevivência: as empresas estão se transformando todos os dias pra sobreviver em um mercado que se renova constantemente. Existem estimativas de que daqui 10 anos, 47% das empresas de hoje já terão deixado de existir. Em meio a isso, a área de Recursos Humanos pode assumir dois papéis: o de puxar essa mudança ou de se afogar nela.

Quem recruta novos profissionais precisa ficar antenado nas transformações do mercado, nos novos comportamentos e tendências que estão surgindo. De olho em tudo isso, o RH também pode ser criativo e inovador, acompanhando as novidades, se adaptando às novas tecnologias e transformando as estratégias de recrutamento e, por consequência, toda a empresa.

RH é tech

O setor de Recursos Humanos também pode (e deve) usufruir das facilidades que a tecnologia proporciona. Se antes o pessoal do RH perdia um tempo precioso com CVs de papel e inúmeros arquivos com fichas de funcionários, agora existem softwares que ajudam durante todo o processo de recrutamento e seleção.

As mídias sociais, por exemplo, dão uma força pro RH quando o assunto é recrutamento. É por lá que novos talentos podem ser descobertos e selecionados. Sempre online, 60% dos millennials usam as redes sociais para encontrar uma vaguinha, segundo os dados divulgados pela revista Exame.

A tecnologia vai além: os RHs hoje podem ter em mãos softwares de mapeamento comportamental e ferramentas que acompanham o desempenho dos colaboradores.

Os dispositivos também ajudam na comunicação interna da empresa, principalmente com o home office se tornando mais comum, assim como sedes de uma mesma empresa distantes umas das outras.

Todos os colaboradores da empresa estão ligados pelo RH e, consequentemente, pela tecnologia que os aproxima.

Conhecimento é poder

Sempre é possível aprender mais, certo? Mesmo uma equipe que já é incrível quer se aprimorar por meio de novas ferramentas, recursos e estratégias. O RH pode puxar a mudança organizando atividades que acrescentem ainda mais habilidades e conhecimentos para os colaboradores.

O treinamento de um novo software, o desconto em um curso legal, uma reunião pro pessoal chegar com sugestões ou palestras com profissionais fodas são opções, mas o céu é o limite para proporcionar boas experiências ao time.

Um RH inovador que está por dentro das novidades atrai o interesse e aperfeiçoa ainda mais a equipe. Os Recursos Humanos estão aí pra que essas iniciativas saiam do papel e aconteçam e o RH precisa descobrir maneiras novas e inteligentes de investir em capacitação.

Bora pra um joguinho?

Essa é para os fãs dos games: agora os jogos também podem integrar um ambiente corporativo. Dentro do contexto da empresa, os games podem se tornar uma estratégia mais lúdica para gerar conhecimento e colaboração: essa é a chamada gamificação.

Pra entender melhor, vamos pensar em um exemplo mais prático. No site de algumas empresas, o campo para cadastrar o currículo contam com uma outra etapa: um game. Ali, quem está interessado em mandar o CV vai jogar e, de acordo com as decisões em tal jogo, o RH pode avaliar o candidato.

A inovação pode parecer até simples, mas as escolhas de um jogo podem dizer muito sobre nós. Além disso, o game durante um treinamento incentiva o aprendizado de uma forma saudável e interessante. A absorção do conteúdo é natural, quer dizer, o que é aprendido vem de forma mais orgânica e as dificuldades são mais fáceis de serem observadas. 

Unindo forças com o Marketing

Pois é, não existe nada que não tenha um toque do marketing. No caso do RH, o endomarketing é uma mão na roda pra engajar colaboradores e criar um bom ambiente de trabalho. Passos como estreitar o diálogo através de canais de comunicação e organizar atividades específicas para cada equipe proporcionam um time muito mais engajado e consequentemente, mais resultados para a empresa.

Aí aparece o Employer Brand, que é como o perfil empregador da empresa aparece para a sociedade. Tudo que o local fornece para o colaborador é um ponto, positivo ou não, para chamar atenção de novos talentos. Uma empresa atraente tem diferenciais, um ambiente integrado e muito planejamento por trás da marca.

Quem é responsável para gerenciar a marca do empregador é o RH em parceria com o marketing. Por isso é importante que os Recursos Humanos desenvolva um papel estratégico, inovador e adaptado ao mercado, mas também integrado com as outras áreas da empresa.

O mundo é para Inovadores

Se para Damien Chazelle, diretor do premiado filme La La Land, o mundo é para sonhadores, no mundo do RH é para inovadores. Então, respondendo à pergunta do título: tem, sim, como inovar nos Recursos Humanos.

A área vem desenvolvendo estratégias para se adaptar às novas relações de trabalho com o aparecimento da tecnologia no ambiente corporativo, como mídias sociais e softwares de dados. Só é preciso conhecer e aprimorar técnicas para otimizar o seu trabalho como recrutador e incentivador de um time e ser o coração da mudança de que a empresa precisa para continuar viva.

Quer inovar no seu RH?

O trabalho do RH é desafiador, independentemente do tamanho da empresa. Pra ficar por dentro das novidades e não perder nenhum talento, chega mais no Curso de Inovação no RH em Curitiba da Aldeia pra conhecer ainda mais sobre o assunto.

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Se você já sabe fazer anúncios no Google e nas Mídias Sociais, esse post é pra você: vamos te ensinar a usar o que você já sabe pra fazer seu negócio crescer ainda mais. Quer ver que você até já conhece um pouco dessa estratégia?

Vê se a seguinte situação parece familiar: você está navegando online e vê algum produto. Dá uma olhada, mas por um motivo qualquer, decide não comprar. Passa um tempo, talvez até um dia ou outro, e você começa a ver anúncios desse mesmo produto no Facebook, no Instagram e em outros sites pela web.

Você vê o produto de novo, repensa se deve ou não comprar, ele volta a ocupar sua mente. Pois é: esse é o efeito do remarketing.

2x marketing

Remarketing é basicamente fazer o marketing para a mesma pessoa duas vezes. Mas o que compõe essa estratégia?

Na prática, o usuário entra em contato com o seu negócio de alguma forma, por uma ferramenta de busca ou por uma landing page, e depois os anúncios vão aparecer pra ele quando estiver navegando pela internet.

Tudo que você clica, visita e interage na internet fica bem guardado e você pode utilizar essas informações com uma lista de remarketing, um código do Google Ads e Facebook Ads que você instala no seu site e registra as informações do visitante. É assim que se encontra o público alvo que possivelmente vai converter o acesso em uma venda.

Quando for procurar por remarketing, também pode encontrar também a palavra “retargeting”. Na verdade, quem utiliza o termo remarketing é o Google, mas outras plataformas utilizam o retargeting.

O “target” significa “alvo”, que tem tudo a ver com o objetivo, que é impactar mais de uma vez os interessados no seu produto.

Os efeitos psicológicos do remarketing

Quando o usuário busca o seu produto, ele o procura em um site ou ferramenta de busca. Ele vê o preço, o frete, todas as informações. Até aí tudo bem: mas ele não compra. Isso é muito mais normal que você imagina: o Google Ads relatou que só 3% vai comprar o produto nesse primeiro contato.

E é aí que o remarketing entra: aumentando a conversão e levando à venda, através de uma série de processos que acontece no seu cérebro enquanto ele pondera sobre seu produto. Se liga no que acontece:

  • Consciência: o usuário tem interesse em um assunto. Ele pesquisa mais sobre o tema, sem ter como objetivo comprar.
  • Consideração: depois dessa busca, surge a vontade de comprar algo relacionado ao que ele gosta: talvez um livro sobre o assunto. É aí que ele vai procurar recomendações e comparar preços.
  • Compra: o usuário encontrou o livro que tanto queria no seu site por aquele preço barateza e chega a hora de realizar a compra.
  • Fidelização: o momento dos sonhos de todo empreendedor — quando a pessoa gosta tanto que volta pra comprar de novo.

O remarketing é, muitas vezes, o motor desse processo: quando um usuário acessa um site que esteja usando o remarketing, ele é identificado através de um cookie e entra para a lista do remarketing. É esse cookie que vai permitir que o Google mostre anúncios desse site em outros visitados pelo usuário.

Ele faz com que, em cada uma destas etapas, o produto volte a aparecer para o usuário, se tornando uma opção cada vez mais real até que a venda se concretize.

A estratégia pode ser feita por meio do Google Ads, pela Rede de Pesquisa e pela Rede de Display, ou pelo Facebook, com os anúncios aparecendo no feed e na barra lateral.

Mas por que é bom?

O remarketing e retargeting são conceitos que quando se entende vai longe e traz diversos benefícios. Se liga:

  • RECONHECIMENTO DE MARCA: a exposição em uma variedade de sites pode ser positiva e transformar o usuário em um potencial cliente.
  • CONVERSÃO: com mais exposição, a marca pode ter mais taxas de conversão e retorno do investimento. O site CMO.com apurou uma taxa de 33% de conversão após um bom remarketing.

  • AUDIÊNCIA SEGMENTADA: quando a marca conhece o seu cliente, ela pode produzir conteúdo específico do próprio remarketing para converter cada perfil.
  • ACOMPANHAMENTO: com base nos relatórios do remarketing é possível acompanhar em que site o anúncio tem maior engajamento, tudo isso pode ser útil para utilizar o orçamento da melhor forma possível

Agora que você conhece um pouco mais sobre as técnicas já pode colocar em ação, não? Antes de tudo isso, trace uma boa estratégia: os resultados do remarketing podem ser ótimos, mas a alta exposição aos anúncios pode irritar e afastar o cliente.

Quer colocar em prática?

O remarketing e retargeting são estratégias que podem acrescentar bastante no planejamento do seu negócio, principalmente no e-commerce, já que o objetivo é justamente aumentar a conversão.

Pra poder colocar em prática todo o conhecimento sobre remarketing, é preciso se especializar. Se liga aqui no Curso de Remarketing e Retargeting em Curitiba, que vai te ajudar no uso dessa nova ferramenta.

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Muitas vezes, empreender é sinônimo de arriscar. Você coloca seu tempo e dinheiro na linha e dá o melhor para o seu investimento valer a pena, mas nem sempre é o caso: segundo o IBGE, dois terços das empresas morrem antes de completarem cinco anos no mercado.

E mais: as empresas que vão estar vivas em 5 anos já começaram a mudar para um mindset mais ágil e rápido, para parar de sobreviver e começar a crescer. Se você quer que a sua empresa sobreviva, a gente sugere que você preste atenção: é neste post que você vai entender o que precisa pra ser uma das sobreviventes.

Pare de sobreviver e comece a crescer

Quando se fala sobre empreendedorismo surge uma centena de termos novos, entre eles o startup mindset

Na verdade, o startup mindset une duas palavrinhas: startup, empresa na fase inicial com modelo inovador; e mindset, que é basicamente uma forma de organizar o pensamento.

Pra entender, é preciso olhar com atenção pras startups, que tem um modelo de negócio ágil e voltado pra inovação. Além do enfoque no produto, o empreendedor se preocupa com o seu cliente, sua dor e seus problemas. O produto vem pra solucioná-lo de forma inovadora.

Aqui a gente reuniu algumas dicas com hábitos e ideias pra exercitar o pensamento das startups.

Conta em risco

Novas aventuras dão aquele frio na barriga. Não se assuste, você não está sozinho. Todo mundo teve que começar por algum lugar, então errar e aprender faz parte do processo.

Logo de cara, estar de olho nas possibilidades concretas na realização do seu negócio é um passo pra se concentrar no que é possível ser feito, sem colocar a carroça na frente dos bois. Sonhar é bom, mas utilizar os recursos de forma consciente irá trazer mais benefícios a longo prazo.

Mesmo que no começo não tenha muito pra se perder, arriscar acaba sendo mais fácil. O pensamento de uma startup é fazer diferente do que já estão fazendo, então arriscar novas ideias e métodos que se diferenciam do que os outros estão fazendo é pura consequência de um negócio inovador.

Isso só comprova que empreender exige coragem pra enfrentar os medos e o status quo, na prática, os empreendedores vão descobrir que esse medo vai ser fundamental pra que avancem cada vez mais. Sem tempo pra arrependimentos e o temido “e se?”, que pode atormentar quem não está firme em suas decisões.

Um por todos e todos por um

O sucesso tão sonhado pela startup não vai depender só de atitudes inovadoras de seus fundadores mesmo que sejam a essência do negócio. Outras variáveis são importantes pra que dê tudo certo, como ter profissionais competentes pra compor um time comprometido com o trabalho. No ranking de falência de uma startup, ter um time errado está em terceira colocação, com 23% dos casos de quebra.

A competência técnica, as chamadas hard skills, são importantes pra que a startup domine as ferramentas necessárias dentro da sua proposta. Mas, além delas, os profissionais que vestem a camisa da empresa e que buscam agregar conhecimento nos negócios fazem a diferença nessa parceria, e no fim das contas, as startups valorizam as soft skills.

A habilidade de ser curioso faz parte do startup mindset, questionar situações e pensar fora da caixa constituem um time que busca entender o modelo de negócio, o cliente e seu papel dentro da empresa, sempre trazendo novas ideias.

Seja rápido

As startups podem ser empresas menores, mas precisam ser rápidas. Esse diferencial faz com que a distância que separa ideias e ações seja menor., Sem empecilhos burocráticos característicos de uma grande empresa, as ações são colocadas em prática mais rápido.

As decisões dentro de uma startup buscam não desperdiçar dinheiro, pessoas e nem tempo, por isso, o uso de bases de dados facilita esse modelo de negócio enxuto. Cada decisão é tomada com muito planejamento por trás.

Perguntas do bem

Esse tópico podia ter vários nomes: público, objetivos, clientes, mas pra isso é necessário antes fazer uma série de perguntas.

  • Primeiro: questionar quem é o seu público, os seus desejos, necessidades, problemas e de que forma querem alcançar o sucesso em suas profissões, trabalhos e empresas.
  • Segundo: conhecer e auxiliar para quem se está vendendo. As startups de sucesso colocaram os clientes na frente do seu produto. Vai além de oferecer um produto e passa a ser oferecer todo o valor agregado a ele: qualidade, preço, acessibilidade e atendimento, ou seja, o pacote completo de um serviço que fideliza o cliente.

Por exemplo, o pessoal da Stripe instalou o software direto no computador dos clientes. Já na Airbnb, eles foram atrás das fotos de cada local anunciado no site pra poder mostrar aos interessados.

Com um mundo cada vez mais online e digital, tratar bem os clientes é essencial para que ele retorne outras vezes por esse tratamento diferenciado. O resultado vai ser positivo pra ambos os lados, o cliente satisfeito ou não irá dar um feedback, com base nele serão feitas as melhorias para que o produto fique cada vez mais eficiente. Erros e acertos são aprendizados.

Ouça o mercado

As startups precisam criar algo que as pessoas queiram, amem, adorem e precisem. Vender algo procurado é essencial pra que o negócio dê certo, ainda mais considerando que a maior razão para a falência de uma startup é não ter um mercado para o que se oferece.

Então é preciso saber se o produto e o mercado estão em sintonia. No começo, esse processo não passa de uma suposição, mas existe uma forma de confirmar as hipóteses: dados. E sabe onde se encontram esses dados? NA RUA.

O contato com os clientes faz com que se entenda quais as suas dores e de que forma o seu produto pode integrar o mercado. Essa interação é importante para que não se gaste uma fortuna em um produto que não tem pra quem ser vendido.

Não caia em armadilhas

Até aí tudo bem, você viu como colocar o startup mindset pra funcionar, mas também tem algumas coisinhas de que é preciso passar longe:

  • Perfeccionismo: nem sempre as ideias vão dar certo. O ser humano busca a perfeição logo no começo, só que às vezes é preciso ter paciência e não fazer escolhas que desperdicem tempo e dinheiro quando já se tem a consciência que não é esse o caminho.
  • Confiança: ter fé no próprio trabalho e ver o mundo com um olhar otimista é essencial — é assim que um empreendedor vê algo que ainda ninguém viu e investe nisso. Porém, o excesso dessa confiança pode prejudicar a visão do negócio como um todo. Pra não cair nessa armadilha é preciso ficar atento à análise de dados e de ideias.

Quer sobreviver no mercado?

Empreendedores de startups querem ir além, querem mudar hábitos com o seu negócio e, como resultado, ganhar uma boa grana com isso. Com o objetivo lá nas estrelas é preciso construir um foguete potente pra poder atravessar a atmosfera. Esse é um trabalho que exige quebrar paradigmas, cair e levantar, ter novas ideias e testá-las. Acima de tudo, precisa ter muita vontade.

Quer colocar tudo isso em prática? Vem sem medo pro Curso de Business Intelligence que vai apresentar e se aprofundar nesse pensamento de sucesso pra você que quer construir uma empresa de sucesso.

Este conteúdo faz parte do SPTF: Seu Próximo Trabalho Foda, braço da Aldeia que conecta realizadores com o mercado. Se você quer receber conteúdos como esse em sua caixa de entrada e ter prioridade nas próximas ações do SPTF, se cadastre na lista neste link!

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Quem trabalha com edição de fotos já deve ter se deparado com a dúvida: Photoshop ou Lightroom? Os dois são programas da Adobe, a diferença entre eles são seus objetivos.

Quer selecionar centenas de fotos com o mesmo tratamento de imagem? Quer pirar nas ideias criativas com efeitos diferentes? Quer só colocar editar uma imagem pro perfil de rede social?

Os dois são utilizados por fotógrafos profissionais e possuem ferramentas semelhantes. Mas cada programa é utilizado em um momento da edição pra que o resultado final fique ainda mais completo.

Como funciona o Lightroom

Pra entender o Lightroom, é legal a gente voltar no tempo e lembrar como as fotografias eram consumidas. Talvez a sua vó ou o seu vô já contaram que na época deles foto era coisa rara. Um retrato de casamento era feito em estúdio e ganhava status de lembrança especial.

Hoje, um casamento tem milhares de fotografias e como o fotógrafo vai editar tanto material? Aí surge a necessidade de um programa de edição de fotos que ajude o editor a tratar e selecionar uma grande quantidade de fotos: o Lightroom.

Mesmo que seja menos conhecido que o irmão da Adobe, o Lightroom é um programa bastante usado por fotógrafos profissionais. O software criado pela Adobe gerencia imagens, possibilitando editar, organizar, tratar e retocar fotos. Pra complementar, o Lightroom é um programa versátil e intuitivo, facilitando o trabalho de quem precisa modificar várias imagens com o mesmo tratamento.

Antes e depois da imagem ser editada pelo Lightroom

O programa funciona com uma base de dados, os catálogos. Neles, as fotos são reunidas segundo as suas informações técnicas, como tipo de câmera, ISO e velocidade do obturador. Com esses dados acessíveis, o trabalho fica muito mais fácil e rápido. Assim, pra encontrar uma imagem é só pesquisar pelos seus dados.

Isso aí auxilia no processo de arquivos RAW, ou formato cru, que contém as informações captadas pelo sensor da câmera fotográfica. É aí que Lightroom traz uma diferença importante, o tratamento da imagem é não-destrutivo, quer dizer, o arquivo original é preservado.

Vale lembrar que o Lightroom facilita trabalhar de maneira organizada e centralizada, por meio  de um programa bem leve e acessível ao profissional ou editor de primeira viagem que ainda não está acostumado com os programas Adobe.

E o photoshop?

O Photoshop também é um software desenvolvido pela Adobe e que trabalha com edição de imagens. Nele é possível fazer inúmeras – e dizem que até ilimitadas – edições em uma imagem, como corte, efeito, montagem e fusão. O programa é ainda mais útil pelas ferramentas mais elaboradas, como o uso de múltiplas camadas e memorização de ações.

Hoje o Photoshop é o programa mais utilizado no mundo quando o assunto é edição de imagens. Isso, porque a cada nova versão surgem mais possibilidades para os seus usuários explorarem e a essas ferramentas mais complexas são aprendidas com muita prática.

O pessoal criativo da publicidade, marketing, arquitetura, design e arte são os que mais utilizam o programa. As edições do Photoshop abrem um leque de possibilidades pras mentes criativas colocarem suas ideias em prática.

Possibilidades do Photoshop na edição de imagens

 

Quando uso cada um?

É aí que mora o segredo, o Lightroom pode ajudar na organização, seleção e primeira edição das fotos. Para complementar, é hora do Photoshop entrar em ação, com maiores possibilidades de edição, como tratamentos, efeitos e montagens.

Ei, lembra quando a gente falou sobre tratamento não destrutivo? Esse é um ponto bem legal pra falar dos dois programas. O Lightroom tem um banco de dados que codifica as infos da imagem quando ela é exportada, assim o arquivo original é mantido.

Já a edição no Photoshop atua diretamente no pixel das fotos, por isso, o tratamento é destrutivo. A dica é quando for começar a mexer em uma foto ou imagem é bom fazer uma cópia, pra não perder a original.

Os dois possuem ferramentas simples de edição de texto e algumas mais avançadas. Então, se você quer só dar aquele toque P&B em uma foto pro perfil das redes sociais pode usar os dois programas, que exportam em formatos pra impressão e publicação.

Prática leva à perfeição

Agora que você já sabe quando, como e porque utilizar o Lightroom e o Photoshop, precisa aprender qual a melhor forma de explorar ao máximos os dois programas pro seu trabalho ter um resultado ainda melhor.

Praticar é o mantra. Quanto mais você usa os softwares, mais você conhece as ferramentas disponíveis e descobre qual é melhor forma de utilizá-las.

Quer começar a transformar as suas fotos? A gente sugere o Curso Básico de Lightroom e o Curso completo de Photoshop, assim você troca uma ideia com quem já sabe os melhores macetes e fica ainda mais preparado pra editar as suas fotos.

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Ter um modelo de gestão é fundamental para as empresas. Isso porque ela dita todas as ações, desde administração até as vendas dos produtos.

Por se tratar de um modelo essencial de administração, muitas empresas têm problemas com isso, tanto que 25% vão à falência por não terem um modelo de gestão, segundo pesquisa do SEBRAE.

A falta de uma gestão empresarial pode causar sérios problemas, como dificuldades no controle do fluxo de caixa e até delegar tarefas aos funcionários.

Isso é ainda mais complicado para as pequenas empresas, pois elas não possuem tantos recursos financeiros na gestão da organização.

Pensando nisso, preparamos algumas dicas de gestão empresarial para melhorar os resultados das pequenas empresas.

Como funciona a gestão de pequenas empresas

A administração de pequenos negócios requer a superação de diversos obstáculos para sobreviver e crescer em um mercado competitivo.

Isso porque a falta de recursos financeiros não permite que a empresa invista em equipes maiores. Porém, é possível a sua pequena empresa crescer adotando a gestão empresarial.

Algumas características de pequenas empresas em adotar modelos de gestão são ligadas a:

  • Definição de políticas para favorecer o crescimento da empresa;
  • Otimizar a delegação de cargos e tarefas;
  • E a maior facilidade em mapear e revisar os processos operacionais.

Ei, que tal aproveitar que estamos falando sobre gestão e conhecer a nossa formação em Gestão de Negócios? Reunimos os cursos que você precisa pra mandar muito bem na sua área e alcançar resultados.

Como colocar a gestão na prática

Se a sua empresa pretende implementar uma gestão empresarial eficiente, separamos algumas dicas para você tenha resultados por meio dela.

1. Conheça o seu público

Para uma pequena empresa sobreviver e crescer no mercado, é necessário que o gestor tenha o total conhecimento do seu nicho.

Quando uma companhia conhece o seu público, fica mais fácil traçar ações eficientes de venda para gerir e atrair negócios.

É como diz a famosa frase: “Informação vale ouro”!

Ou seja, com essas informações a pequena empresa consegue traçar metas e investir no crescimento sustentável do negócio.

2. Use softwares de gestão

A tecnologia tornou-se uma grande aliada das pessoas, principalmente das pequenas empresas, que vão poder economizar e otimizar a gestão.

Isso porque os softwares de gestão são capazes de te ajudar com organização e administração dos dados e informações da empresa, permitindo a criação de processos eficientes no ambiente corporativo.

Um software bastante importante para administração da empresa é o ERP, responsável por integrar todas as informações sobre finanças, estoque, processos, entre outros.

Existe também o CRM, uma ferramenta que centraliza os dados dos clientes com detalhes, auxiliando a empresa a conhecer os clientes e estabelecer ações de fidelização.

Com esses softwares o gestor terá fácil acesso às informações, agilizando a tomada de decisões e terá mais tempo para se dedicar a outras atividades.

Leia mais: Já te contamos os erros mais comuns de pequenas empresas e como evitá-los.

3. Desenvolva um planejamento estratégico

Para você entender o perfil do lead (potencial cliente) só é possível por meio da criação de um planejamento da sua empresa a longo prazo.

Nesse planejamento devem estar expostas todas as ações a que devem ser tomadas na companhia, como um tipo de cronograma.

Isso é relevante para fins de organização, sistematização de processos, objetivos e para calcular os resultados de cada estratégia.

Para isso, é importante destacar quem é a equipe responsável por cada setor, pois assim será possível cobrar os resultados.

Aí a importância de ligar as metas ao plano estratégico de negócios que foi estruturado pela sua gestão desde o início.

Falando nisso, você pode até dar uma olhadinha no que o pessoal das startups estão fazendo. Pode ser o insight pra colocar em prática ideias ainda mais inovadoras.

Invista em gestão empresarial

A gestão empresarial é algo muito importante para o funcionamento das empresas. O motivo é a capacidade de ter o controle de todas as ações da companhia, que vão desde os processos da empresa, até o setor de vendas.

Entretanto, muitas pequenas empresas têm dificuldades na administração devido a falta de recursos financeiros. Muitos não sabem, mas um pequeno empresário consegue, sim, fazer a gestão da empresa.

O primeiro passo é estabelecer um planejamento estratégico, pois ele é responsável por traçar todos os objetivos de rendimento da empresa. Outra ação é conhecer o seu público. A razão disso é a possibilidade de traçar estratégias e abordagens de vendas efetivas.

Não esqueça da tecnologia. Ela poderá ser uma grande aliada dos gestores das pequenas empresas. Isso porque os softwares de gestão permitem que o empreendedor tenha acesso aos dados da empresa e dos seus clientes de forma fácil, agilizando as tomadas de decisão.

Portanto, se sua pequena empresa deseja crescer em um mercado altamente competitivo, a gestão empresarial é um ponto importante, pois ela ajuda os gestores a ter mais facilidade em adotar planos e estratégias de vendas e melhorias na produtividade.

A Aldeia procura oferecer tudo que você precisa pra sua ideia dar certo. Isso você já sabe! Mas procuramos também te oferecer o que você precisa pra suas ideias continuarem rodando com a maior eficiência e trazendo resultados.

Esse artigo foi escrito por Mateus Portela, Assessor de Imprensa do Marketing para Indústria.

Já pensou em conversar com quem ocupa o seu cargo dos sonhos? É isso que o “Pergunte Para” faz: te dá acesso aos profissionais mais inspiradores da nova economia.

Dessa vez, conversamos com a Head de Customer Success do LinkedIn América Latina – a Erika Tabacniks. Ela nos contou sobre sua jornada até essa posição e como é seu dia-a-dia. E claro, trouxe dicas super quentes sobre a área de Customer Success.

Aqui, nós reunimos os cinco principais pontos abordados na conversa. Se você quiser conferir ela na íntegra, assista o vídeo abaixo:

1. Entenda o que o cliente quer

Seu objetivo é fazer o cliente atingir os objetivos dele (o sucesso). Ou seja, que ele consiga alcançar o que mais deseja, graças ao seu produto/serviço.

Mas cada cliente terá uma ideia diferente do que isso significa. Acredite, a melhor solução é simplesmente perguntar ao cliente:

  • O que você quer?
  • Qual resultado você espera alcançar com essa solução?
  • O sucesso verdadeiro seria como para você?

Dessa maneira, será possível traçar uma estratégia para ajudar ele a conquistar seus objetivos. Esse é o seu papel fundamental como profissional de Customer Success!

Também é importante entender de que forma as outras áreas da empresa impactam na jornada do cliente.

Isso é importante para que se construa uma experiência de compra excepcional, acompanhando este cliente em todas as etapas.

Para isso, use uma plataforma de CRM. Registre todos os dados que tiver (inclusive o que é sucesso para ele) e faça o acompanhamento.

E, finalmente, lembre-se de comemorar as conquistas do seu cliente junto com ele – vale mandar um cartão, fazer uma reunião ou até cortar um bolinho. ;D

2. Não confunda Suporte com Customer Success

Suporte: o famoso SAC 0800

Esta forma de atendimento é super reativa. O profissional somente responde à algum problema ou solicitação do cliente. Não há esforços para evitar situações ou criar diferentes resultados.

Customer Success: planejamento e estratégia pró-ativa

O profissional de sucesso do cliente pensa antes do problema acontecer. Ele trabalha para oferecer táticas que aumentem as chances do cliente alcançar seu objetivo. Isso inclui o desenvolvimento de um relacionamento duradouro. O Customer Success age para que o cliente não somente fique feliz com a compra, mas que siga comprando.

3. Saiba gerenciar expectativas

É importante saber gerenciar as expectativas do cliente. Alguns exemplos seriam:

  • Se existe uma solicitação/reclamação, mas não há nada que se possa fazer – saiba dizer não. Mas já ofereça uma outra alternativa possível.
  • Entenda qual a rapidez de resposta que o cliente espera de você. Se você não possui uma resposta imediatamente, não se preocupe. Avise “vou investigar internamente. Só poderei te retornar no dia x”.
  • Observe seu concorrente para entender quais são as principais diferenças ofertadas. Pergunte ao cliente o que ele gostaria que o seu produto oferecesse. Ex: “O que não tem em nosso produto e que você gostaria que tivesse?”.
  • Faça uma revisão de métricas com o cliente. Isso fará um alinhamento entre o que você busca oferecer e o que ele gostaria que você oferecesse.

4. Humanize seu atendimento

Apesar de a área de atendimento estar cada vez mais online, o que fornece maior valor para o cliente é aquilo que nos diferencia dos robôs. Ao humanizar essa relação empresa-cliente, cria-se uma conexão maior.

Se o cliente está mandando muitas dúvidas por e-mail/mensagem, ligue pra ele. Isso vai resolver a situação mais rápido, demonstra preocupação e ainda oferece uma experiência melhor.

Dessa forma, o atendimento se torna mais individualizado. O foco deixa de ser tão business, e o cliente é visto como uma pessoa.

E atenção: quanto maior o investimento financeiro que o cliente fizer, mais atenção exclusiva e personalizada ele espera.

5. Métricas podem variar

Muitos profissionais de CS respondem à métricas de upsell, taxa de usabilidade ou churn, etc. Essas são maneiras de entender se o cliente está, de fato, alcançando seu sucesso.

Outra forma de descobrir isso é por meio de pesquisas. Elas podem ser quantitativas (como o NPS) ou mais qualitativas (perguntando a cada cliente sobre sua experiência).

As métricas devem responder o que é sucesso para o cliente do seu negócio. Por isso, elas podem ser diferentes para cada empresa.

Erika conta que, após a pandemia do COVID-19, o que era considerado sucesso para o cliente do LinkedIn já não fazia mais sentido. Isso fez com que todas as métricas de avaliação de desempenho fossem por água abaixo.

Por isso, é importante estar atento e ouvir. O verdadeiro medidor do sucesso do cliente são os relatos do próprio cliente.

Curtiu essas dicas?

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Nós entrevistamos a Erika Tabacniks – Head de CS do LinkedIn América Latina – para descobrir seu ponto de vista sobre Customer Success.

Nesse post, reunimos as principais dúvidas que você pode ter sobre a área de Sucesso do Cliente!

Para conferir a entrevista completa.

Qual a diferença entre Customer Success e Atendimento ao Cliente?

Atendimento ao Cliente (suporte): o famoso SAC 0800

Esta forma de atendimento é super reativa. O profissional somente responde à algum problema ou solicitação do cliente. Não há esforços para evitar situações ou criar diferentes resultados. 

Customer Success: planejamento e estratégia pró-ativa

O profissional de sucesso do cliente pensa antes do problema acontecer. Ele trabalha para oferecer táticas que aumentem as chances do cliente alcançar seu objetivo.

Quais são as habilidades necessárias para fazer CS?

As habilidades comportamentais (aquelas que nos diferenciam dos robôs) são as mais valorizadas atualmente.

O que gera mais valor para qualquer pessoa – cliente e empregadores – é aquilo que nos torna autênticos como seres humanos: criatividade, flexibilidade, persuasão, adaptabilidade. 

Por isso, é muito mais importante questionar um manual do que simplesmente seguir as instruções.

Assim, quanto mais disso você coloca em seu atendimento, mais valor gera para a solução.

O que eu preciso saber para ser um Customer Success?

A parte mais importante da área de Customer Success é entender O QUE O CLIENTE QUER.

Como fazemos isso?

Muitas vezes (erroneamente) partimos do princípio de que sabemos. Mas a maneira mais simples de descobrir é perguntando.

Por isso, pergunte ao cliente:

  • O que você quer?
  • O que você espera alcançar com essa solução?
  • O que seria o sucesso verdadeiro para você?

Como me diferenciar dos concorrentes?

Para quem está em busca de uma vaga em Customer Success, aqui vão algumas habilidades que você precisa desenvolver: 

Tenha uma resposta rápida frente às mudanças. A área de CS muda muito. Você tem que saber sentir o impacto da mudança e se adaptar aos novos cenários.

Além disso, para todas as demais áreas, é preciso identificar a seguinte intersecção entre 3 fatores:

  1. Ache aquilo que você gosta de fazer
  2. Ache aquilo que você faz bem feito
  3. Ache o que o mundo/empresa precisa

A partir disso, vá estudar. Afinal, o melhor jeito de se destacar é sendo bom. Para te ajudar com isso, temos um curso online de Customer Success.

Como montar um time de Customer Success?

Uma coisa importante é fazer um alinhamento com todas as áreas da empresa.

Existe um mito de que a retenção de clientes é responsabilidade somente da área de Customer Success. Mas isso não é verdade.

A retenção de clientes começa desde a prospecção. Por exemplo: não há nada que se possa fazer se o cliente comprar algo que não precisa/quer. Ele vai dar churn, não vai continuar com a sua solução.

Então, a área de Sucesso do Cliente começa desde o topo do funil. Para criar um time de CS, mantenha isso em mente.

Como gerenciar as expectativas dos clientes?

É muito importante saber dizer não.

E esse não deve ser assim: “eu não posso fazer isso, MAS, existe outra solução para isso”.

Tudo isso tem como objetivo gerenciar as expectativas que o cliente tem, o que é essencial.

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Uma cultura centrada no cliente é uma maneira de pensar na jornada de compra e de fazer negócios com eles, oferecendo uma experiência positiva antes e depois da venda, de forma a gerar negócios repetidos, fidelização de clientes e lucros.

E uma empresa centrada no cliente é mais do que uma empresa que oferece um bom serviço.

Tanto a Amazon quanto os Zappos são exemplos excelentes de marcas centradas no cliente e passaram anos criando uma cultura ao redor do cliente e suas necessidades. Seu compromisso em oferecer valor ao cliente é genuíno – inclusive a Zappos demite funcionários se esse quesito não é atendido.

A importância de ser centrada no cliente continua a crescer. Entre os benefícios está na extensão como valor percebido pelos seus clientes, muitas vezes sendo a maior diferença entre você e seus competidores; clientes muito satisfeitos também vão falar de você nas redes sociais e avaliar bem nas classificações e também estarão mais propensos a serem atingidos e receberem de forma positivas outras campanhas de marketing que você faça.

No entanto, a execução de uma estratégia centrada no cliente não acontece da noite pro dia. Você deve começar em algum lugar, e este post pretende orientá-lo para conseguir isso.

O que significa ser centrado no cliente?

Criar uma cultura centrada no cliente na sua empresa não é apenas oferecer um ótimo serviço ao cliente, isso significa oferecer também uma ótima experiência desde o estágio de conscientização, por meio do processo de compra e, finalmente, do processo pós-compra. É uma estratégia que se baseia em colocar o seu cliente em primeiro lugar e no centro da sua empresa e suas ações.

Quando você coloca seu cliente no centro da sua empresa, você coleciona uma grande quantidade de dados tácitos sobre como ele experimenta todo o processo e pontos de contato com sua empresa, oferecendo uma visão 360 completa do cliente, que você pode usar para aprimorar a experiência do cliente.

Por exemplo:

  • Você pode usar esse conhecimento sobre o seu cliente para entender o comportamento, os interesses e o compromisso de compra.
  • Você pode identificar oportunidades para criar produtos e serviços para seus melhores clientes.
  • Você pode usar o valor do tempo de vida (mais sobre isso abaixo) para segmentar os clientes com maior ticket médio (valor total gasto/ total de compras).

Não só o foco no cliente faz sentido comercialmente, mas a pesquisa da Deloitte e da Touche descobriu que as empresas centradas no cliente eram 60% mais rentáveis em comparação com empresas que não estavam focadas no cliente.

Os desafios de criar uma cultura centrada no cliente na sua empresa.

A mudança de poder entre marca e cliente aconteceu durante a crise econômica. Os clientes tornaram-se mais seletivos em que marca eles escolheram gastar seu dinheiro – as marcas vencedoras foram as que trataram seus clientes com respeito, com excelente serviço e construíram um relacionamento com eles que ainda existe hoje.

E ao mesmo tempo que a recessão, o marketing de redes sociais e as vendas sociais explodiram na cena e o celular tornou-se uma parte importante da jornada do cliente. Os clientes agora podem comparar produtos e serviços em tempo real e em vários dispositivos, o que apresentou um enorme desafio para muitas marcas.

Uma pesquisa descobriu que as empresas estão se debatendo com essa mudança e não conseguem se tornar uma organização centrada no cliente – sendo o maior desafio não conseguir compartilhar informações de clientes em departamentos.

A maioria das empresas não tem todos as ferramentas no lugar para reivindicar essa cultura de centradas no cliente. Você precisa começar com seus clientes, não seus produtos, e se concentrar no que seus clientes querem fazer. Ao projetar sua empresa do ponto de vista do cliente, sua organização se concentrará nas necessidades do cliente.

9 maneiras de ter uma empresa mais centrada no cliente.

Você realmente quer ser uma empresa centrada no cliente? Certamente, parece ser bom. Mas se você já está há algum tempo trabalhando e nunca pensou em desenvolver alguma centricidade no consumidor na sua cultura, a falta de conhecimento do cliente e uma estrutura de recompensas que prioriza a geração de receita ao atender às necessidades de seus clientes, então você tem algum trabalho a fazer.

A lista de potenciais oportunidades para melhorar é longa; mas não esta que vamos dar abaixo. Isso é porque nos preocupamos em fazer você pensar e desenvolver suas próprias soluções específicas para sua organização.

1. Ouça seus clientes. Não estamos simplesmente falando sobre pesquisas de satisfação ou perguntando “a questão-chave” para acompanhar o resultado do Net Promoter – embora isso possa fazer parte da equação. O problema com essas soluções é que eles não apontam para os problemas ou acertos que geram essas pontuações. Ouvir o seu cliente significa perguntar o que eles pensam – e por quê. Em seguida, fazer algo sobre isso.

2. Lembre-se: a percepção do cliente é a realidade. A qualidade da experiência do seu cliente vive em um só lugar: na mente do seu cliente. Não importa o quão bem você pensa que está desempenhando, a diferença entre as expectativas de experiência do cliente e suas percepções sobre a experiência real é a realidade que você precisa entender e abordar.

3. Faça seus clientes parte da solução. Envolver o cliente no processo de design – experiências, serviços, produtos ou ambientes físicos – já acontece há muito tempo. Isso se resume a não tomar decisões sobre o que seus clientes podem querer ou precisam sem levar em consideração o ponto de vista deles.

4. Organize a jornada do seu cliente. Um mapa da jornada do cliente permite que você “calce os sapatos dos seus clientes”, percorrendo a jornada com eles enquanto interagem com sua empresa. Baseado em pesquisas e focado nos resultados desejados do ponto de vista do cliente, você verá quais são suas necessidades em cada interação, quão bem você encontra e onde as oportunidades de melhoria são.

5. Monitore as interações do cliente. Escutar seu cliente é apenas ouvir. O monitoramento também é crítico, porque só você conhece todos os seus pontos de contato. Pesquisas planejadas ou transacionais, registros de call center, linhas de reclamações, comentários da web e comentários de redes sociais – monitore sua performance em todos esses lugares e muito mais. Defina KPIs com base nos clientes esperados e sua experiência planejada, e monitore para ver o quão bem você está desempenhando.

6. Agrupe seus dados. A maioria das empresas estabelecidas mantêm os dados do cliente em centros espalhados: dados de vendas em um software, dados de marketing em outro; produto e serviço em outro lugar, e dados digitais em outro inteiramente diferente. Todos esses dados do cliente precisam ser integrados e facilmente acessíveis em toda a sua organização, para que os funcionários possam realmente “ver” a relação entre você e seu cliente e tomar decisões como resultado. Este é um dos maiores desafios enfrentados pelas grandes empresas e uma das mais importantes a serem resolvidas.

7. “Enxergue” seus clientes digitalmente. Toda transação entre sua empresa e seus clientes gera dados sobre essa transação. Cada interação online ou mobile gera “rastro de dados digitais” que podem ser armazenados e analisados. Olhar para seus clientes através da lente do seu relacionamento digital irá fornecer informações valiosas sobre comportamentos que podem ajudá-lo a melhorar radicalmente a experiência do cliente.

8. Defina sua estratégia de experiência do cliente. A estratégia de experiência do cliente decorre da estratégia de negócios e da marca da sua empresa. Assim como a estratégia da marca cria (e gerencia) as expectativas dos clientes de uma marca, sua estratégia de experiência é seu plano para atender ou exceder essas expectativas de seus clientes. Com implicações para praticamente todos os aspectos da sua empresa, é o veículo através do qual você pode transformar as expectativas dos clientes em realidade.

9. Empodere e recompense seus funcionários. Na busca de ser mais centrada no cliente, seus funcionários são a linha de frente. Eles possuem uma riqueza de informações sobre os clientes e as operações internas e podem melhorar rapidamente a experiência do cliente através de interações individuais e de tomada de decisões nos bastidores. No entanto, muitas empresas têm estruturas de recompensa vinculadas apenas à receita, em comparação com as necessidades dos clientes. Eles não capacitam os funcionários a tomar as decisões necessárias para atender às necessidades desses clientes.

Como medir o sucesso de uma empresa centrada no cliente?

Nem todas as organizações terão as mesmas métricas do cliente para medir a centricidade no cliente. No entanto, as duas métricas mais importantes do cliente, que devem ser cuidadosamente monitoradas, são a taxa de churn e o valor da vida útil do cliente.

Taxa de Churn

Adquirir novos clientes está ficando cada vez mais difícil. Portanto, mais empresas estão investindo em manter clientes existentes em vez de tentar encontrar novos:

  • Adquirir novos clientes pode custar até 5x mais do que manter os clientes existentes.
  • Um aumento de 2% na retenção de clientes tem o mesmo efeito nos lucros que os custos de corte em 10%.
  • Em média, as empresas perdem aprox. 10% de sua base de clientes a cada ano (também conhecido como churn do cliente ).

Empresas com uma alta taxa de retenção crescem mais rapidamente. A chave para o sucesso é entender por que as pessoas saem e por que as pessoas permanecem suas clientes.

Para calcular a taxa de churn, mensure o número de clientes que te deixaram nos últimos 12 meses divididos pela média de clientes totais (durante o mesmo período).

Valor do tempo de vida do cliente (CLV)

Para um negócio centrado no consumidor, o bem mais valioso é o cliente. Os lucros gerados durante a fase de retenção são frequentemente conhecidos como valor de vida do cliente ou CLV (do inglês, customer lifetime value). O Valor de Vida do Cliente (CLV) mede o lucro que sua organização faz de qualquer cliente.

Para calcular o CLV, tome a receita que ganha de um cliente, subtraia o dinheiro gasto ao adquiri-los e ajuste todos os pagamentos pelo valor do tempo do dinheiro. Outra maneira de calcular é tomar o valor médio de compra e multiplicar pelas repetidas compras. Por exemplo, se seu valor de compra médio for de $100 e a taxa de repetição por cliente for de 20%, seu CLV estimado é de $120.

O cálculo do valor de vida útil do cliente ajuda a entender por que faz sentido investir na manutenção de seus clientes. É uma ótima maneira de entender o portfólio de seus clientes e segmentar seu cliente.

Conclusão sobre como o tema de centricidade no consumidor.

A mudança para se tornar uma organização verdadeiramente centrada no cliente é complexa e longa, mas não seja impedido por isso, pois mesmo as menores mudanças nas políticas e nos processos podem ter um benefício significativo para seu funcionário e seu cliente.

Ser uma organização centrada no cliente é o Santo Graal para destravar o verdadeiro potencial do valor do cliente. Sempre coloque-se no lugar do cliente e minimize o esforço do cliente e maximize o valor do cliente.

Agora que você leu esta lista, onde você pode aproveitar essas oportunidades em sua própria empresa? E quais outras ideias você pode adicionar a esta lista? Tenha em mente isso: o segredo para criar uma cultura centrada no cliente na sua empresa baseia-se em mudar sua mentalidade em torno de uma compreensão das necessidades de seus clientes e um foco na satisfação dessas necessidades.

Essa ideia central relaciona-se com tudo nesta lista – e deve se relacionar com tudo na sua cultura organizacional.

Uma empresa é tão boa quanto o talento por trás dela. A avaliação consistente e precisa do desempenho dos funcionários é essencial não só para o sucesso individual, mas também para o sucesso geral de uma organização.

Sendo assim, você pensaria que mais empresas avaliariam ativamente o desempenho dos funcionários, mas sabemos de conviver nesta rede de mais de 100 empreendedores que eles estão bem perdidos no que tange avaliar o desempenho de funcionários, utilizando números de forma objetiva para orientar os planos de desenvolvimento e sucessão.

A questão é: como você mede exatamente o desempenho dos funcionários?

Vamos apresentar neste artigo quatro áreas que você pode querer avaliar e mensurar relativo ao desempenho de seus funcionários, sendo elas: qualidade do trabalho, eficiência, treinamento e objetivos individuais.

A ideia é te fornecer um panorama do que cada um se refere e, em seguida, um pequeno guia de como mensurar. No final do artigo, você também encontrará um pequeno texto sobre em quais momentos é interessante avaliar o desempenho de seus funcionários.

Vamos às quatro áreas que você vai querer avaliar de desempenho de seus funcionários.

1) Qualidade do trabalho.

A qualidade supera a quantidade, especialmente quando se considera a produtividade dos funcionários. Certamente, cumprir os prazos é importante e reflete sobre o desempenho individual, mas se o que está sendo produzido é de menor qualidade, o cumprimento dos prazos está em baixa prioridade.

Como medir: medir a qualidade do trabalho é subjetivo. O que e como você mede é muito dependente do setor em que você está e os deveres e tarefas específicas do empregado. Uma coisa a considerar, no entanto, é a porcentagem de entrega de trabalho que é rejeitada ou deve ser refeita.

Uma das coisas que fizemos com um de nossos clientes em nossa consultoria foi criar um processo de auditoria de entrega – não se assuste com o termo. Toda entrega tinha que ser devidamente registrada em uma planilha; se ela era feita sem erros ou com todos os campos preenchidos, o funcionário não acumulava pontos. Para cada erro ou campo que faltava, pontos eram acumulados. Isso permitiu ao nosso cliente de acompanhar, por funcionário a taxa de refração.

2) Eficiência dos funcionários.

Um funcionário eficiente é capaz de maximizar sua produtividade com o mínimo esforço ou custos. Erros graves são poucos e espaçados, os prazos são atendidos e a qualidade do trabalho não é sacrificada. Simplificando, eles fazem o trabalho.

Como medir: Para medir a eficiência individual, tente realizar feedbacks em grupo. As avaliações da equipe podem fornecer uma perspectiva aprofundada da capacidade de uma equipe de atingir metas, bem como identificar desafios. Além disso, comunicar-se com as pessoas com quem um trabalhador trabalha no dia-a-dia pode dar-lhe informações valiosas sobre como um funcionário está desempenhando – insight você pode não conseguir de outras formas.

3) Programas de treinamento.

Invista em seus funcionários, e eles vão investir em você – é assim tão simples. Os programas de treinamento são essenciais para ajudar os funcionários a crescerem profissionalmente e alcançar o melhor desempenho.

No entanto, proporcionar treinamento formal, participar de eventos de desenvolvimento profissional, trazer líderes da indústria para um almoço e outras oportunidades de desenvolvimento de funcionários podem ser dispendiosas. E o treinamento por treinamento não é um uso sábio de recursos. Felizmente, o sucesso dessas oportunidades de desenvolvimento pode ser discutido por meio do retorno sobre o investimento.

Como medir: a métrica mais óbvia para medir quando se trata de programas de treinamento é a participação. Quantos funcionários estão atendendo esses almoços ou optam por receber treinamento formal?

Em seguida, considere o resultado desses programas de treinamento. Os funcionários estão aplicando o que eles aprenderam em seu trabalho? Acompanhe as métricas anteriores com seus funcionários individuais antes e depois dos programas de treinamento para avaliar melhor sua eficácia.

4) Objetivos individuais.

Os objetivos dos funcionários falam por si mesmos. Se um funcionário ou não está cumprindo seus objetivos de trabalho individuais pode dizer-lhe muito sobre como eles estão desempenhando, mesmo que você não seja capaz de interagir com eles diariamente.

Para obter a melhor visão sobre o desempenho dos funcionários por meio de objetivos de trabalho individuais, ajude seus funcionários a estabelecer metas mensuráveis e oportunas (ou seja, estabelecer metas trimestrais realistas).

Como medir: o melhor momento para discutir os objetivos de trabalho individuais é durante as avaliações de desempenho. Deixe de lado a revisão anual de desempenho e, em vez disso, reúna-se com o empregado em um encontro/conversa mais casual, 1-a-1 em uma base trimestral. Durante esse período, avalie a definição de objetivos e realizações dos funcionários.

Onde a avaliação do desempenho do empregado se encaixa.

De alguma forma, a maioria das organizações tem um plano geral para o sucesso comercial. O processo de avaliação do desempenho dos funcionários, incluindo a definição de metas, medição de desempenho, feedback de desempenho regular, auto avaliação, reconhecimento de funcionários e documentação do progresso do funcionário, garante esse sucesso.

O processo – feito com cuidado e compreensão – ajuda os funcionários a verem como seus empregos e contribuições esperadas se encaixam no contexto geral de sua organização. Os processos de avaliação mais efetivos alcançam esses objetivos e têm benefícios adicionais.

Avaliações de desempenho documentadas são ferramentas de comunicação que garantem que o supervisor e seus membros da equipe de relatórios sejam claros sobre os requisitos do trabalho de cada funcionário. A avaliação também comunica os resultados desejados ou os resultados necessários do trabalho de cada funcionário e define como eles serão medidos.

Como avaliar o desempenho de funcionários com 4 métricas básicas.

Muitas empresas tendem a adotar a abordagem “mais é melhor” quando se trata de avaliar o desempenho de funcionários, medindo o desempenho em uma grande variedade (muitas vezes, muito ampla) de qualidades, habilidades, competências, entre outras. Mas quando se trata de métricas de desempenho dos funcionários, menos é mais.

Em um esforço para avaliar com precisão o nível de desempenho de seus funcionários, considere reduzir a escala de muitas medidas para estas quatro métricas de talentos testadas e verdadeiras.

Liderar pessoas envolve mais do que ser carismático ou ter poder. Você precisa conhecer os tipos de funcionários que existem para aprender a motivá-los.

O mundo dos negócios pode ser brutal, principalmente quando você está num mercado ou indústria já estabelecido é muito difícil vencer a concorrência. Nem todo mundo tem que abrir um negócio super inovador ou tecnológico – existe espaço para todos. Contudo, você deve estar atento em descobrir maneiras para lidar com a concorrência.

Para cada sucesso que você tenha no crescimento da sua participação no mercado, outras empresas ou outras empresas perderão inevitavelmente terreno. O ditado “Se você não é o primeiro, você é o último”, não poderia estar mais longe da verdade quando se trata de sucesso comercial.

Ser o primeiro a comercializar pode ter suas vantagens, mas o sucesso a longo prazo não é uma sobre quem chega primeiro – é como você faz um produto ou serviço melhor do que o de seus concorrentes. “Melhor” pode significar qualquer coisa, desde o produto ou serviço, até o serviço ao cliente, o preço ou a estratégia de marketing.

Aqui estão 19 dicas simples e rápidas de negócios vencer a concorrência e vender mais, mas também para você comunicar que está fazendo diferente.

1) Não venda produtos, forneça soluções.

Goste ou não, pessoas que não procuram sua marca apenas estão procurando resolver um problema ou encontrar um determinado tipo de produto (a menos que você execute Starbucks ou Adidas).

Não liste todos os benefícios que o seu produto traz. Concentre-se nas soluções. Explique ao cliente, em termos simples e diretos, como ou por que seu produto pode ajudá-los ou auxiliar na conclusão de seus objetivos.

Você deve fazer algumas pesquisas de mercado para entender seu público-alvo. Como o seu produto ou serviço – e a sua entrega e o seu preço – resolvem os problemas de outras pessoas e tornam suas vidas mais fáceis ou mais prazerosas?

2) Otimize sempre o seu preço.

A queda de preços não necessariamente aumenta as vendas, por exemplo (embora definitivamente reduza as margens). Se você se posiciona como uma marca premium, seus clientes não são necessariamente orientados para o preço em primeiro lugar, e cortes podem até prejudicar sua marca.

Considere este estudo de caso do livro de Robert Cialdini “Influência: A Psicologia da Persuasão”: um joalheiro acabou com seu estoque de jóias depois de duplicar o preço acidentalmente, em de reduzir para metade. O preço inflacionado deu ao produto uma percepção de valor muito grande.

Se você não quer entrar numa concorrência acirrada baixando o valor cobrado, existem maneiras de otimizar seu preço sem baixar os preços. Por exemplo, ofereça ao cliente consciente da qualidade um benefício “exclusivo” que seus rivais não fornecem ou não.(como vamos mais falar no ponto 7).

Se você estiver no final do mercado orientado para o preço, por outro lado, não assuma que cortar preços significam uma perda. Preços baixos podem ajudá-lo rapidamente a adquirir um monte de novos clientes que também podem comprar outros itens em sua loja e retornar novamente. Existe um conceito chamado “líder de prejuízos”, que é um produto que te dá prejuízo, mas ele atrai muitos clientes; então, você vende outros produtos no mesmo carrinho.

3) Contrate funcionários que atendam bem.

Sim, parece óbvio, mas é muito importante. Seja conscientemente ou não, as pessoas são mais propensas a comprar um produto se gostarem do assistente de vendas que está atendendo elas.

Embora a personalidade do empregado, obviamente, não tenha influência no preço ou a capacidade do seu produto de atender às suas necessidades, ela não é irrelevante. Funcionários amigáveis com o cliente sempre atrairão mais vendas.

Seja rigoroso na contratação de pessoas genuinamente alegres, amigáveis e extrovertidas. Certifique-se de que o seu programa de treinamento ensina-os a adotar uma abordagem consistentemente amigável que coloca os clientes à vontade e se sinta como uma prioridade.

Veja aqui um super guia sobre o básico do bom serviço de sucesso do cliente: como atender bem seus clientes, para você aplicar hoje mesmo.

4) Mantenha-se aberto por mais tempo.

Diga que você é uma loja física e está recebendo uma horda de clientes quando o horário de fechamento está se aproximando… por que não fechar uma hora depois?

Embora isso possa causar descontentamento entre os funcionários, resolva esse problema sendo criativo com as horas extras urgentes. Monitore o tempo que você está menos ocupado atendendo cliente e planeje seus recursos humanos de acordo com isso, se perceber que horas extras podem surgir do nada.

Você pode reduzir o número de funcionários durante períodos mais tranquilos para compensar os custos mais altos e o tempo de trabalho mais longo criado pelo horário de abertura prolongado.

5) Melhorar o feedback do cliente.

Só porque uma empresa é a líder em seu espaço não significa que tudo sobre elas é bom. Procure o que os clientes dizem e mantenha um olho em encontrar os pontos fortes e fracos no espaço. Depois de identificar os pontos fortes e fracos, torne-se criativo e inovador, ajudando você a se diferenciar da multidão e oferecer uma solução que os consumidores estão buscando.

6) Não faça os clientes procurarem pelos seus contatos.

Quando estiver planejando ou produzindo o site de sua empresa, uma das maneiras de vencer a concorrência e vender mais é facilitar com que as pessoas encontrem suas informações de contato: formulário de contato, e-mail, telefone, redes sociais e endereço. Deixe isso no menu de navegação e no rodapé do seu site.

Embora muitas empresas online com margens apertadas evitem linhas telefônicas, vale a pena oferecer aos clientes a opção de conversar voz-a-voz com sua marca. Mesmo na era digital, alguns clientes sempre preferem entrar em contato com você por telefone em vez de e-mail ou Facebook.

Ainda, você pode ajudá-los ainda mais criando canais para respostas padrão, pré-existentes em seu site (ou seja, FAQs), reduzindo o tempo e o custo gasto respondendo às perguntas. Mas se sua dúvida não estiver listada nessa seção de dúvidas frequentes, não faça-os clicar mais do que uma vez mais para encontrar seu número de telefone.

Outra forma é instalar widget e apps de chat ao vivo em seu site. Uma maneira barata de oferecer comunicação em tempo real, também.

7) Dê algo por nada (ou muito pouco).

Por que não dar aos seus clientes satisfeitos um voucher para resgatar em seus produtos e serviços? Se eles amam o que você faz, eles só vão gostar ainda mais de você por isso.

É bom para você porque:

  • Garante que eles retornarão novamente à sua loja. As pessoas odeiam desperdiçar brindes.
  • Quando eles retornam à sua loja para resgatar seu voucher, eles também podem comprar outros itens. Se o seu negócio funciona online, o brinde pode ser estrategicamente programado para coincidir com uma venda especial.

Ah, e adivinhe o que mais? As possibilidades são que os clientes que receberam vouchers ou brindes também não ficarão quietos, então você pode desfrutar de um toque positivo nas mídias sociais.

8) Apoie a sua comunidade local.

As empresas locais podem sem dúvida se conectar com comunidades únicas com autoridade muito maior do que qualquer cadeia global.

Um varejista local, cabeleireiro ou empresa de jardinagem pode patrocinar uma equipe de esportes infantil e oferecer descontos profundos para um determinado público durante alguma época especial ao mesmo tempo.

Seja como for que você escolheu apoiar a sua comunidade local, certifique-se de que ela se encaixa autenticamente com a proposta da sua marca.

9) Use as mídias sociais com inteligência.

As redes sociais é um ótimo meio através para construir um relacionamento sólido com os clientes – simplesmente não se esqueça do que o “social” realmente significa. A conversa com empresas corporativas sem almas não funciona muito bem em diversos públicos mais.

Tente dar à sua marca uma personalidade quando você escreve atualizações ou postagens. Isso pode trazer seus próprios riscos, é claro. Mas se você entender, os benefícios podem ser imensos.

Desenvolva um tom de voz que alinhe bem com sua identidade de marca. Procure informar, ajudar, entreter ou divertir. E o mais importante – tendo em conta as consequências de relações públicas extremas – não seja condescendente ou tentar demais ser engraçado. Aja naturalmente.

10) Domine um nicho.

Às vezes, é melhor ser um mestre de uma disciplina do que um quebra-galho. Claro, é bom diversificar sua receita para que, caso algo tenha fluxo diminuído, outros possam assumir a folga.

No entanto, os consumidores geralmente associam “especialistas” a produtos ou serviços de maior qualidade do que os generalistas. E com uma boa razão: os especialistas normalmente investem todos os seus recursos no aperfeiçoamento de um único produto ou serviço.

Então, o que você deve se especializar? Para indicar o óbvio, deve ser algo em que você se destaca.

Você também pode escolher algo com uma demanda crescente ou à prova de recessão, que seja mais resiliente à mudança tecnológica em que você possui uma vantagem competitiva em relação aos seus rivais ou onde há uma lacuna óbvia no seu mercado local.

11) Ou crie um nicho.

Mesmo que outras empresas ofereçam o mesmo serviço ou produto, você pode criar um nicho visando um grupo específico de clientes ou comunicando a sua oferta de uma maneira diferenciada – essa é uma ótima forma de vencer a concorrência e vender mais. Os decisores são mais propensos a comprar o produto ou serviço se for específico para sua indústria versus algo mais geral. Então, descubra como você pode falar diretamente em um grupo de clientes, determine quais recursos, benefícios e mensagens se aplicam a eles e se comunicam diretamente.

Se você quer aprender mais sobre inovação, saiba quais são os tipos de inovação existentes e entenda como diferenciar seu negócio para estar sempre um passo à frente dos seus concorrentes.

12) Diferencie-se no nível de estratégia.

Isso se aplica muito se você é um consultor ou está em uma área que qualquer um pode oferecer os mesmos tipos de serviços. Como se diferencia nesses casos? Saiba que nem todos podem fornecer o mesmo nível de planejamento estratégico que você pode fazer. Há muitos consultores e alguns são melhores do que outros. O que diferencia os grandes consultores, independentemente de seu nicho, é a estratégia deles.

Você deve aprender mais sobre cadeias de valor. Usar o modelo de Cadeia de Valor de Porter vai te ajudar a entender como criar mais valor na sua empresa, dando capacidade de aumentar sua margem de lucro.

13) Seja humilde.

Nunca fique muito satisfeito com o seu negócio. Você sempre pode melhorar – e você deve melhorar.

Não nos interpretem mal: não terá graça conduzir um negócio se você não apreciar aqueles momentos quem você está por cima. Saboreie o lançamento bem sucedido de um produto que altere o cenário competitivo ou aproveite o feedback positivo dos clientes. Mas não deixe seus clientes ouvirem você se vangloriar demais sobre isso.

Esteja atento ao elemento comum que levou à queda de inúmeras marcas até então prósperas: complacência. Startups imaginativas, ágeis e inovadoras geralmente são melhores do que os grandes líderes de mercado que simplesmente se tornaram preguiçosos.

Você pode ser o inovador disruptivo hoje, mas amanhã você poderia ser o líder de mercado complacente com um modelo comercial esgotado.

Então tente ser humilde e sempre se esforçar para melhorar. Procure inspiração de outros empresários, de livros e de seminários. O momento em que você pensa que “missão cumprida” é o mesmo momento em que você se torna vulnerável a ser usurpado.

14) Concentre-se em uma coisa.

Se você acha que sua empresa não está em primeiro lugar em comparação com seus concorrentes, um método de diferenciação é focar em um aspecto do produto ou característica do seu negócio e torná-lo o melhor no seu mercado. O segundo passo é comercializar o produto ou serviço explicando como é melhor do que sua concorrência.

Além disso, toda venda começa com uma primeira boa impressão. Aprenda a forjar uma boa primeira impressão com três ações simples que um de nossos polímatas aprendeu com Jordan Belfort.

15) Faça seus valores fundamentais refletirem algo novo.

No negócio de comunicação e eventos, enfrentamos vários concorrentes que produzem bons produtos de alta qualidade para o mesmo mercado que nós, da Polímatas. No entanto, nós somos o únicos que conseguimos criar um senso de comunidade muito forte, empacotando todo esse propósito de empreendedorismo, aprendizagem e compartilhamento em um conceito que faça sentido – não só porque queríamos vender, mas porque realmente acreditamos nisso.

Então, dê uma refletida sobre seus valores organizacionais e como você pode fugir do básico de “inovador, honesto, ético” e afins para começar a transmitir algo que realmente faça sentido dentro do seu contexto.

16) Enfatize seus pontos fortes únicos.

Similar ao ponto anterior, não só você deve descobrir como empacotar seus valores de forma única, você deve comunicá-los, apoiando-se em seus diferenciais.

Crie uma página de “quem somos”, aprenda a contar uma boa história a partir disso, faça um vídeo institucional, elabore bem na sua Home enfatizando seus pontos de venda.

Você pode querer aprender a fazer uma análise SWOT e crie um panorama de sua empresa e como torná-la melhor. Uma análise SWOT, além de outras coisas, ajuda você a encontrar seus pontos fortes e fracos.

17) Defina claramente o seu valor agregado.

Pense em você como um potencial cliente. O que faria você escolher sua empresa sobre seus concorrentes? Como o seu negócio é relevante para o seu mercado, e onde se destaca em comparação com os players atuais?

Faça alguma pesquisa sobre suas tendências do mercado e da indústria e use essas informações para determinar seu valor agregado. Essa será sua vantagem competitiva.

Falando nisso, hoje em dia, deixar seu consumidor satisfeito é o mínimo.

18) Procure em outros líderes da indústria.

Pode ser extremamente útil procurar outras indústrias e ver o que seus líderes estão fazendo quando tentam se diferenciar. Mesmo que você não esteja na tecnologia, você ainda pode olhar para o plano de negócios e as estratégias de marketing da Apple e utilizá-los à sua maneira. Olhar para outros líderes da indústria pode abrir sua mente fora da “caixa” do que a sua concorrência já está fazendo.

19) Foque na qualidade do processo.

Você pode vencer a concorrência ao deixar mais fácil fazer negócios com você do que com eles. Considere coisas como sua política de reembolso, garantias de satisfação ou quaisquer outras barreiras para fazer negócios que você tem.

Verifique as classificações e notas dadas em redes sociais dos seus concorrentes para verificar se essas barreiras são um ponto de dor dos consumidores e o que eles valorizam. Assim, você pode ir atrás para implementar ou mudar as suas.

Resumindo como você pode vencer a concorrência e vencer mais.

Há muitas maneiras pelas quais você pode melhorar seu negócio e nem todas são complicadas ou exigem altos investimentos. É tudo uma questão de entender o seu cenário à sua volta, captar como você está se comunicando e aprender a implementar aos seus processos atuais. Para você vencer a concorrência e vender mais, basta que seus clientes te percebam como melhor que seus concorrentes – não necessariamente você tem que fazer TUDO melhor, mais rápido ou de maneira mais barata. É a percepção deles que conta.

Experimente as dicas acima ou integre-as com suas estratégias existentes e nos avise como você vai nos comentários abaixo.

Você não gosta quando seus funcionários vão além do que foi pedido? Eles assumem a responsabilidade, mostram iniciativa e realmente se sentem donos de seus projetos, processos e problemas.

Em algum lugar ao longo da jornada, a pessoa aprendeu que coisas boas acontecem quando você é responsável. Mas é muito importante para você, como líder, ter certeza de que essa cultura de prestação de contas e responsabilidade não aconteçam ao acaso.

Mas você pode pensar que a responsabilidade é intrínseca à pessoa em questão. Você não pode forçar as pessoas a serem responsáveis. De certa forma é verdade, mas aprendemos com as pessoas que nos rodeiam. Quando o ambiente de trabalho é projetado para a responsabilidade, a cultura de accountability (o termo equivalente em inglês) irá florescer. Quando não acontece, você terá esforço monumental de algumas pessoas – até que elas parem de fazer questão e saiam atrás de outro emprego.

Um local de trabalho responsável não acontece da noite pro dia, mas os elementos certos devem estar no lugar. Onde você precisa investir seu tempo e atenção para construir um ambiente de responsabilidade?

O que é uma cultura de prestação de contas?

Do básico: que os funcionários responsáveis fazem diferente? Por um lado, eles rapidamente reconhecem seus erros e falhas e se concentram em corrigir a situação e aprender com a experiência.

Além disso, os funcionários responsáveis não passam o batata assando ou culpam os outros. Eles mantêm a palavra e honram seus compromissos, mesmo quando preferem não fazê-lo. Finalmente, os funcionários responsáveis executam e encontram uma maneira de fazer o trabalho apesar dos vários obstáculos e contratempos.

Claramente, então, uma cultura de responsabilidade é desejável – em qualquer organização. E a responsabilidade vem primeiro da liderança. Para criar uma cultura de prestação de contas e responsabilidade em sua empresa, certifique-se de ter uma liderança sólida e consistente que demonstra e recompensa comportamentos responsáveis. Tenha em seu modelo de liderança os traços responsáveis que você deseja em seus funcionários. Para fazer isso, vamos dar alguns insights sobre como criar uma cultura de accountability em seu negócio.

Contrate pessoas que assumirão a responsabilidade.

Você precisa de um excelente material para construir sua organização. Portanto, a contratação das pessoas certas é importante. Você provavelmente já ouviu falar que o comportamento passado é o melhor preditor de comportamento futuro. A maioria dos profissionais de RH concorda que, para a contratação, é importante investigar os comportamentos e ações do passado e seus resultados, para ter uma melhor ideia de como um funcionário pode realizar em circunstâncias semelhantes.

Sugerimos procurar pessoas com histórico de responsabilidade. Que tipos de papéis eles mantiveram no passado? Eles buscaram posições de liderança na escola, em atividades pessoais ou em trabalhos anteriores?

Faça perguntas sobre situações específicas em que um funcionário demonstrou comportamentos responsáveis. Por exemplo, pergunte sobre um momento em que, apesar do planejamento, o funcionário falhou. Acompanhe perguntas como o que você aprendeu com o fracasso ou o que você fez para resolver ou corrigir a situação? O que você fez diferente da próxima vez que você foi confrontado com uma situação semelhante?

Alternativamente, você poderia perguntar sobre um momento em que essa pessoa escolheu honrar um compromisso ou fazer o bem, apesar do fato de que essa ação causou dificuldades pessoais. Mais uma vez, siga as informações específicas. Ouça com cuidado. O candidato culpa outras pessoas, ou faz desculpas, ou ele ou ela assume a responsabilidade pelos resultados? Ele divulga informações confidenciais? Ela se concentra no problema ou nas soluções?

Defina metas e tenha expectativas claras e mensuráveis.

Se você for responsabilizar os funcionários pela entrega de resultados, seja explícito sobre exatamente quais resultados você espera. Pode ser útil envolver o funcionário no processo. Quando os funcionários sentem que ajudaram na definição dos objetivos, uma sensação de comprometimento com os resultados surge.

Embora os objetivos SMART (específicos, mensuráveis, alcançáveis, focados em resultados e com limite de tempo) existam por mais de 30 anos, eles ainda são uma ferramenta de gerenciamento eficaz. Com essa ferramenta, metas ou expectativas devem ser:

  • Escritas – Se você não escreve suas expectativas, a chance de um mal-entendido sobre exatamente qual era o objetivo aumenta exponencialmente.
  • Específicas e mensuráveis – generalizações amplas como “Melhorar o desempenho” não são úteis. “Alcançar vendas de R$ 1,3 milhão” é um objetivo muito melhor. É um objetivo específico e mensurável, não aberto a interpretação. Não pode haver desacordo quanto ao fato de o funcionário ter atingido tal objetivo ou não.
  • Alcançável com esforço – Os objetivos que são muito fáceis de alcançar não são úteis. Eles não direcionarão ao alto desempenho. Os objetivos que são inatingíveis irão frustrar em vez de motivar os funcionários. Os funcionários devem ver os objetivos como um trecho real, mas realizável.
  • Relevante – Assegure-se de que os objetivos estejam alinhados com os outros. Eles também devem estar alinhados com os objetivos gerais da empresa e com os objetivos de outros funcionários. Existem muitos casos de empresas que possuem vários objetivos legais, até audaciosos, mas eles não criam uma unidade ou são relevantes para o negócio em si.
  • Restrição de tempo e recursos – Seja claro quando o objetivo deve ser alcançado e os recursos que o funcionário pode usar. Crescer as vendas anuais em 10% pode ser um objetivo maravilhoso, mas se o funcionário conseguir isso contratando seis novos vendedores ou gastando um milhão de dólares em publicidade, o custo pode exceder o benefício.

Delegue autoridade.

Você deve delegar a funcionários responsáveis específicos as decisões-chave que afetarão os resultados. Por exemplo, muitas vezes vemos donos de negócios bem-intencionados de empresas que tentam responsabilizar um funcionário por entregar resultados, mas esses donos não dão ao funcionário a autoridade para escolher sua equipe.

Isto é um erro. Nada afeta os resultados mais do que a escolha de quem fará o trabalho. Se você for responsabilizar efetivamente as pessoas pelos resultados, capacite-os para tomarem decisões que afetem os resultados.

Meça e reveja os resultados.

Você deve medir, acompanhar e rever os resultados com os funcionários. Muitas vezes, vemos metas desenvolvidas, escritas e colocadas em um arquivo e nunca são discutidos novamente ou são discutidos após um ano na revisão anual.

Analisar sistematicamente o progresso de um funcionário em direção à conclusão de um objetivo é muito mais efetivo. Acreditamos que as reuniões semanais um-a-um funcionam melhor para manter os funcionários bem-sucedidos. No entanto, em posições onde o progresso em direção aos objetivos se move naturalmente mais devagar, você pode decidir se encontrar com menos frequência.

Neste mesmo contexto, no entanto, acreditamos que a reunião menos que mensalmente enfraquece o processo. Lembre-se, o que você mede e o que você presta atenção é o que você receberá. Se você se concentrar nos objetivos mais importantes e torná-los prioritários, os seus funcionários também.

Toque nos pontos fracos.

Durante as avaliações, você pode precisar declarar que um funcionário não está no bom caminho do sucesso; nesse caso, exige que ele ou ela desenvolva um plano para enfrentar a sua fraqueza. Fazer uma avaliação positiva quando o funcionário está mandando mal não é útil. Em vez disso, pergunte-lhe quais ações irão corrigir o problema. Se a resposta parecer insuficiente, faça um processo mais reflexivo com o funcionário. Ajude a desenvolver um conjunto de etapas de ação para permitir que ele alcance o objetivo.

Lembre-se, como líder, você é responsável por garantir que seus funcionários tenham sucesso. No final do dia, se seus funcionários não alcançarem seus objetivos, você também falhou.

Crie um senso de dono para os resultados da equipe.

Como funciona a prestação de contas entre uma equipe? Concentre-se nos processos em equipe. Como o time está trabalhando em direção a objetivos e resultados? Os membros da equipe são efetivos? Eles sentem 100% responsáveis para melhorar o processo?

Cada membro deve ter a obrigação de buscar informações, dar e receber feedback e apontar a necessidade de ações corretivas a qualquer momento.

Dê liberdade, apoio e controle para escolher entre prioridades concorrentes.

A maioria dos problemas tem múltiplas respostas certas, de modo a dar às pessoas liberdade e controle necessárias para tomar decisões.

As primeiras soluções que suas equipes e relatórios diretos que eles apresentarão provavelmente serão muito bons. Melhore-os em vez de inserir a sua visão. O apoio é a chave – certifique-se de que as pessoas tenham os recursos, conhecimentos e assistência de que precisam. Com essa abordagem, os membros da equipe aumentam suas habilidades, confiança e propriedade.

Não se trata de punição.

Se o seu objetivo na promoção de uma cultura de prestação de contas e responsabilidade é saber quem punir quando as metas de receita não forem alcançadas ou as cotações com clientes são perdidas, você só conseguirá criar medo. Ninguém estará disposto a intensificar o trabalho, falar ou tentar algo novo. A inovação e a tomada de riscos serão perdidas.

Uma vez que o rumor corra em sua organização circula uma história de alguém que sai e seja punido, os outros funcionários ficarão reticentes em tomar iniciativa de encontrar soluções.

Trata-se de melhorias.

A prestação de contas é a base para a criação de uma organização que aprende com si própria. Se você quer processos sustentáveis de alta qualidade, você precisa ser capaz de ver o que está funcionando eo que não é – e analisar a causa. Para esse fim, cada pessoa precisa dizer honestamente o que eles sabem, o que eles pensam e o que eles fazem (ou não fazem).

Uma coisa importante que você pode fazer para apoiar uma atmosfera de aprendizagem é tomar uma abordagem sistemática e mais fria em relação às tarefas, bem como responsabilizar os indivíduos. Procure entender quais aspectos da situação influenciaram o processo, sistema, cultura ou circunstâncias – e não punir as pessoas, mas sim preocupar-se com que a organização como um todo aprenda.

A expectativa de avaliação.

Em organizações responsáveis, ninguém espera “manter-se vigiado”. Na verdade, as pessoas procuram feedback porque elas querem aprender a melhorar o processo e aumentar seu conhecimento.

As organizações com uma cultura de prestação de contas e responsabilidade usam múltiplas formas de feedback e avaliação para avaliar a saúde e o sucesso de um líder, processo ou departamento. As organizações que não possuem vários mecanismos de feedback descobrem deficiências quando já é muito tarde.

Integridade conta muito.

As pessoas têm a atenção chamada se não fizerem o que disseram que fariam. Quando alguém erra, eles admitem e trabalham para melhorar. Alguém está consistentemente errando? Um sinal claro de baixo comprometimento é que essa pessoa não admite – seja perante os demais ou diretamente para o líder.

Criando uma cultura de responsabilidade e prestação de contas.

A mensagem, então, é que para criar uma cultura de responsabilidade, onde os funcionários estão envolvidos e buscam melhorar, você deve começar por praticar o que você prega. Uma vez que você está liderando o caminho, você pode usar as etapas descritas acima para trabalhar com seus funcionários para criar a cultura que você deseja.

Mapa mentais são uma das melhores maneiras de capturar seus pensamentos e trazê-los à vida em forma visual. Além de tomar nota do que você está pensando, os mapas mentais podem ajudá-lo a exercitar sua criatividade, exercitar sua memória e resolver problemas de forma mais eficaz. Se você é novo em mapas mentais ou simplesmente quer melhorar, aqui está tudo o que você precisa saber sobre esta técnica.

O que são mapas mentais?

Um mapa mental é basicamente um diagrama que conecta informações em torno de um assunto central. Gostamos de pensá-lo como uma árvore, embora tenha mais uma estrutura. De qualquer forma, no centro é sua ideia principal, digamos, “vendas” e os ramos são subtópicos ou ideias relacionadas, como tipos de cold calling, representantes, marketing digital, entre outros. Quanto mais “sub-ideias”, mais ramificado fica o seu mapa mental.

Os mapas mentais podem ser usados praticamente qualquer tarefa de pensamento ou de aprendizagem, de estudar um assunto (como um novo idioma) para planejar sua carreira ou mesmo construir melhores hábitos. Aqui estão alguns uso incomuns para mapas mentais:

  • Criar um banco de conhecimento (uma vez que softwares de mapa mental costumam permitir anexar arquivos e adicionar links);
  • problemas (como qual nome de domínio usar);
  • Criar resumos de livros e metas definidas.

Eles também são ótimos para as equipes usarem, para discussões de grupo e apresentações interativas.

Por que os mapas mentais são melhores do que as notas de texto:

Os mapas mentais podem ser mais eficazes do que outros métodos de brainstorming e de notas lineares por vários motivos:

  • É uma ferramenta gráfica que pode incorporar palavras, imagens, números e cores, para que possa ser mais fácil de gravar e agradável para criar e revisar. A combinação de palavras e imagens é seis vezes melhor para lembrar informações do que palavras sozinhas.
  • Mapas mentais vinculam e agrupam conceitos juntos por meio de associações naturais. Isso ajuda a gerar mais ideias, encontrar um significado mais profundo em um assunto e também exigir que você preencha mais ou encontre o que está faltando.
  • Um mapa mental pode, ao mesmo tempo, dar uma visão geral de um assunto mais abrangente, enquanto também possui grandes quantidades de informações.
  • É também uma maneira muito intuitiva de organizar seus pensamentos, uma vez que os mapas mentais imitam a maneira como nossos cérebros pensam – ligando ideias umas às outras, em vez de pensar de forma linear.
  • Você pode gerar ideias muito rapidamente com esta técnica e é encorajado a explorar diferentes caminhos, te ajudando a exercitar sua criatividade.

Em uma pesquisa, os executivos que começaram a usar softwares de mapa mentais disseram que conseguiram trabalhar significativamente mais rápido do que antes e fazer malabarismos com projetos mais complexos por meio do mapa mental. E a pesquisa sugere que o mapa mental pode melhorar a aprendizagem e a memória em 10 a 15% em relação às técnicas convencionais de tomada de notas e de estudo. Também pode poupar tempo.

Nós da Aldeia usamos mapas mentais especialmente quando estamos presos a um problema ou estamos tentando organizar muitas tarefas, como acontecem nos projetos de serviço que prestamos. Ao começar com as perguntas básicas – quem, o quê, o porquê, etc. – e depois seguindo cada segmento, você estará mais confiante de que não está faltando nada e as ideias apenas parecem surgir por conta própria.

Pense nisso dessa maneira. Imagine que você foi convidado a escrever tantos usos para um tijolo quanto possível. Muitas pessoas apenas começaram a listar todas as suas ideias (construir uma parede, construir uma passarela, etc.). Mas e se você começar de uma perspectiva mais ampla, como pensar nas propriedades de um tijolo. É pesado, para que você possa usá-lo: como um peso de papel, segurar uma sacola de lixo, como um peso de exercícios, para montar uma grelha de churrasco, entre tantas outras. Também é grosso, para que você possa usá-lo para sustentar um balde ou batedor. É vermelho, é difícil, é retangular, etc. Essa é a magia do mapa mental: uma vez que você começa, as possibilidades parecem quase infinitas.

Como começar mapa mental.

Você pode criar um mapa de mente em papel, em um aplicativo de desenho em seu tablet ou em uma das ferramentas de software de mapa mental.

A caneta e o papel podem ser melhores porque você consegue trabalhar com seus pensamentos mais rapidamente e o ato de desenhar as ramificações pode ajudar a recordar.

Por outro lado, usar o computador pode fazer seus mapas mentais pesquisáveis e incluir anexos. Se você está tendo problemas para decidir entre as toneladas de ferramentas digitais para escolher, nós sugerimos que você procure estes cinco recursos: a capacidade de adicionar links e anexos, adicionar notas, filtrar conteúdo, exportar para outros programas ou formatos e use atalhos de teclado.

Depois de escolher sua ferramenta, siga estes sete passos e dicas para fazer um mapa mental.

1) Comece no centro de uma página em branco virada de lado. Por quê? Porque começar no centro dá a liberdade do seu cérebro espalhar-se em todas as direções e se expressar de forma mais livre e natural.

2) Use uma imagem ou ícone para sua ideia central. Por quê? Porque uma imagem vale mais do que mil palavras e ajuda você a usar sua Imaginação. Uma imagem central é mais interessante, mantém você concentrado, ajuda você a se concentrar e dá ao seu cérebro mais possibilidades de novas ideias!

3) Use cores por toda parte. Por quê? Porque as cores são tão excitantes para o seu cérebro quanto as imagens. A cor adiciona vitalidade e vida extra ao seu mapa mental, adiciona energia tremenda ao seu pensamento criativo e é divertido.

4) Conecte suas principais ramificações à imagem central e conecte seus ramos de segundo e terceiro níveis ao primeiro e segundo níveis, etc. Por quê? Porque seu cérebro funciona por associação. Ele gosta de vincular duas (ou três ou quatro) coisas juntas. Se você conectar os ramos, você entenderá e lembrará muito mais facilmente.

5) Faça seus ramos curvados em vez de em linhas retas. Por quê? Porque ter nada além de linhas retas é chato para o seu cérebro.

6) Use uma palavra-chave por linha. Porque palavras chave únicas dão ao seu mapa mental mais poder e flexibilidade.

7) Use imagens por toda parte. Por que cada imagem, como a imagem central, também vale mais do que mil palavras. Então, se você tem apenas 10 imagens no seu Mapa mental, já é igual a 10.000 palavras de notas.

Não há nenhuma maneira padrão de criar um mapa mental. Se você quiser usar mais do que a palavra-chave ou adicionar mais texto a uma ramificação, essa é uma escolha pessoal. Vá com o que funciona de forma eficaz para você.

A capacidade de uma empresa de fornecer uma excelente experiência ao cliente só pode ir até onde a capacidade de gerenciar expectativas de seus clientes e consumidores – e, em última análise, excedê-las. A pior coisa que uma empresa pode fazer é dizer a um cliente que seu problema será resolvido de uma maneira e, em vez disso, oferecer uma solução ou cronograma contraditórios.

Como empresários, todos sabemos que existe uma expectativa para atendimento ao cliente de alta qualidade no mercado de hoje. Por exemplo, o Instituto de Atendimento ao Cliente considerou que 60% dos consumidores preferem um equilíbrio de preço e serviço e não estão dispostos a aceitar um mau atendimento ao cliente em troca de preços mais baixos.

No entanto, a melhor maneira de exceder a norma e manter clientes felizes no longo prazo é gerenciar suas expectativas do início ao fim. As empresas podem lançarem-se para o sucesso, utilizando qualquer software de suporte, mas no final são essas estratégias que vão te ajudar a gerenciar expectativas de seus clientes e consumidores.

Seja capaz de trabalhar com diferentes soluções.

Os seus funcionários que lidam com os clientes geralmente precisam ser armados com uma variedade de soluções para problemas comuns e potenciais. Dessa forma, eles podem oferecer aos clientes uma alternativa quando exigem algo que não é possível.

Ao listar as possíveis soluções, os profissionais do serviço capacitam seus clientes para entender a complexidade de um problema específico, se envolvem diretamente com sua solução e assegurem que não tenham expectativas irrealistas da resolução.

Dica: Dê aos funcionários da linha de frente um momento – uma reunião, plataforma de bate-papo, quadro de mensagens ou base de dados – para compartilhar suas soluções de melhores práticas para problemas comuns e algumas das questões incomuns que eles ouvem. Mantenha isso atualizado e acessível.

Tenha uma discussão aberta das soluções.

As empresas que possuem equipes de suporte ao cliente altamente experientes devem estar bem preparadas sobre as possíveis soluções para todos os problemas potenciais e conseguem falar rapidamente sobre essas possibilidades.

Uma maneira importante pelas quais as empresas podem gerenciar expectativas de seus clientes e consumidores é discutir abertamente possíveis soluções para um problema com o cliente. Ao listar as possíveis resoluções, as equipes de atendimento capacitam seus clientes a entenderem a complexidade de um problema particular e se envolverem diretamente com sua solução.

Além disso, ao deixar claro o todo dos resultados possíveis, as equipes de serviço asseguram que os clientes não tenham expectativas irrealistas de quão simples ou difícil será a resolução.

Forneça cronogramas claros.

Falhas, erros e erros em softwares e hardwares podem ser irritantes para os clientes. No entanto, os clientes ficam mais bravos se esperaram que o problema seja resolvido em uma semana e, em vez disso, espera uma semana e meia.

As empresas podem gerenciar as expectativas de atendimento ao cliente indicando claramente por quanto tempo uma tarefa em particular vai decorrer desde o momento em que o cliente recebe uma chamada até a resolução estar em andamento. As equipes devem garantir que os clientes estejam bem informados sobre o tempo que uma chamada telefônica levará, mas quanto tempo e trabalho é necessário para obter uma solução o mais rápido possível.

Seja transparente e honesto.

A transparência é absolutamente crucial para gerenciar efetivamente as expectativas do serviço de atendimento ao cliente e afetará a capacidade dos clientes de confiar em uma empresa. As empresas podem garantir que os clientes permaneçam confiantes em seu atendimento e tenham uma experiência positiva ao permanecer honestas em todas as situações possíveis.

Isso significa que se um representante de serviço ao cliente não tiver a resposta correta para um problema, ele ou ela deve estar aberto em consultar com outros membros da equipe. Independentemente da situação, as equipes de suporte devem evitar manter os segredos a todo custo.

Permaneça otimista, mas realista.

Embora o otimismo seja uma parte importante de uma experiência positiva do cliente, os representantes também devem permanecer realistas sobre soluções. Ao entender as políticas da empresa, as complexidades de certos problemas e a carga de trabalho de seus membros da equipe, os especialistas em suporte podem avaliar como um determinado ticket será resolvido e o investimento em tempo necessário.

Embora possa ser prejudicial dizer a um cliente que um problema demorará mais do que o esperado para resolver, é mais importante ser realista do que definir expectativas que não podem ser atendidas.

Acompanhe regularmente.

As equipes de suporte podem gerenciar expectativas de seus clientes e consumidores fazendo follow up após cada etapa do processo de resolução. Como a Customer Experience Insight apontou, a maioria dos clientes não se sentem incomodadas se as empresas fazem follow up de problemas com eles. Pelo contrário, os clientes esperam que as empresas façam esse acompanhem para completar a experiência do cliente.

Depois de um agente de serviço ao cliente comunicar as soluções potenciais para um problema e oferece um cronograma realista, ele ou ela deve acompanhar o cliente por e-mail para reiterar o que foi decidido. Além disso, as equipes de atendimento ao cliente devem sempre fazer o check-in com os clientes à medida que a resolução progessa, e uma vez que um bilhete foi fechado.

Seja consistente com o seu serviço.

Qual a chave para a criação de clientes fiéis? Consistência e previsibilidade. Vamos supor que o produto que você vende faz o que deveria fazer e que as pessoas que o entregam prestam um ótimo serviço de atendimento; isso feito de forma repetida vai se tornar previsível, o que favorece a confiança dos seus clientes em te contratarem.

Uma vez que os clientes que retornam tenham expectativas baseadas em suas experiências anteriores com sua empresa, é importante manter o serviço consistente. Mas também é importante manter o serviço consistente com todos os clientes, e não apenas clientes que voltam. Afinal, os clientes irão comparar suas experiências nas mídias sociais e através do boca-a-boca.

Para ilustrar este ponto, vamos fingir que criou uma nova e melhorada política de devolução que amplia sua política de 14 dias para uma garantia total de reembolso de 30 dias. Se depois de um trimestre você decidir que esta política está afetando de forma prejudicial a sua empresa e você gostaria de voltar atrás, você arrisca criar uma experiência inconsistente e pode potencialmente perder clientes de outra forma leais para o desperdício temerado.

A arte de gerenciar expectativas de seus clientes e consumidores.

Há muitas maneiras pelas quais as empresas podem otimizar suas estratégias de experiência do cliente. No entanto, o primeiro passo para oferecer excelência é gerenciar expectativas de seus clientes e consumidores de forma eficaz desde o início.

Criar uma boa comunicação com o cliente não é só sobre fazê-lo comprar mais, mas também reduz custos e cria valor.

Você está interessado em dar feedback sobre desempenho de seus funcionários em sua organização? Embora os métodos e abordagens de reuniões para falar de desempenho e metas mudem de organização para organização, existem princípios universais sobre como conversar com um funcionário sobre o desempenho dele.

Quer se trate de uma revisão de desempenho, uma reunião de ajuste salarial ou a implementação de um plano de melhoria de desempenho, essas dicas são aplicáveis nas suas conversas diárias com funcionários. Essas conversas também podem ser executadas em suas reuniões periódicas e formais com funcionários para discutir metas e desempenho do trabalho.

Estas dez dicas irão ajudá-lo a tornar as avaliações de desempenho positivas e motivacionais. Eles vão melhorar – não acabar com – sua capacidade de interagir com seus funcionários.

Antes de tudo, é imperativo que ele tenha metas claras

Independentemente de como você conduza o seu processo de revisão de desempenho, o primeiro passo é a definição de metas. É imperativo que o funcionário saiba exatamente o que se espera de seu desempenho.

Suas discussões periódicas sobre desempenho precisam se concentrar nessas partes significativas do trabalho do empregado. Não adianta você cobrar algo dele que ele nem sabia que tinha que fazer em primeiro lugar.

Você precisa documentar este plano de trabalho: metas e expectativas em um plano de trabalho ou mesmo uma documento mais informal, mas que seja fácil de ser revisitado. Sem um acordo escrito e uma clara concepção compartilhada dos objetivos do funcionário em questão, o sucesso para o empregado é improvável.

Deixe clara a forma de avaliação de desempenho

Durante a preparação e a definição de metas, você precisa fazer claro como você avaliará a performance do funcionário. Descreva exatamente o que você procura do empregado e exatamente como você avaliará o desempenho. Discuta com o funcionário seu papel no processo de avaliação. Se o processo de avaliação de desempenho da sua organização incluir uma auto-avaliação dos funcionários, compartilhe o formulário e fale sobre no que implica a auto-avaliação.

Certifique-se de que você também compartilhe o formato da reunião de revisão de desempenho com o funcionário, portanto, ela não se surpreende no final do período de revisão do desempenho. Um componente importante desta discussão de avaliação é compartilhar com o funcionário como sua organização avaliará o desempenho.

O funcionário precisa entender que se ele fizer o que é esperado, ele será considerado um funcionário de desempenho. Em algumas organizações que classificam funcionários, elas avaliam o funcionário numa escala de 0 a 10, por exemplo.

Um funcionário deve fazer mais do que é esperado para ser considerado um funcionário excelente.

Não use só as reuniões para falar de desempenho

O funcionário nunca deve saber sobre o desempenho positivo ou desempenho que precisa de melhorias pela primeira vez em sua reunião formal de discussão de desempenho, a menos que seja uma nova informação ou um insight. Gerentes efetivos discutem o desempenho positivo e as áreas de melhoria regularmente, mesmo diaria ou semanalmente. Com o objetivo de tornar o conteúdo da discussão da revisão do desempenho uma enfatização de pontos críticos.

No interesse de fornecer feedback regular, as avaliações de desempenho não são um evento anual. São recomendadas reuniões trimestrais com funcionários.

Em uma empresa de médio porte, o planejamento e a avaliação do trabalho ocorre duas vezes por ano. O planejamento de desenvolvimento de carreira para funcionários também está agendado duas vezes por ano, então o funcionário discute seu trabalho e carreira, formalmente, quatro vezes por ano.

Cuidado com pré-concepções

Evite os efeitos horn e halo em que tudo discutido na reunião envolve eventos recentes positivos e negativos. Os eventos recentes pintam o seu julgamento sobre o desempenho do funcionário de acordo com o sentimento daquele evento. Em vez disso, você é responsável por documentar ocorrências positivas, tais como projetos concluídos, e ocorrências negativas, como um prazo perdido, durante todo o período de tempo que a revisão de desempenho abrange.

Em algumas organizações, estes são chamados de relatórios de incidentes críticos. Peça ao funcionário que faça o mesmo para que juntos vocês desenvolvam uma visão abrangente sobre o desempenho do funcionário durante o período de tempo que sua discussão abrange.

Tenha momento de feedbacks entre sua equipe

Solicite feedbacks de colegas que trabalharam em colaboração com o funcionário. Chamado de feedback 360°, você estará obtendo a visão de um funcionário não só a partir da liderança, mas também de seus colegas de trabalho e qualquer outra equipe que tenha trabalho. Você pode usar o feedback para ampliar as informações sobre o desempenho que você fornece para o funcionário.

Comece com discussões informais para ter esse feedback. Considere desenvolver um formato para que o feedback seja fácil de digerir e compartilhar com os outros.

Deixe o seu funcionário se preparar

Se sua empresa usa um formulário o qual seus funcionários devem preencher antes da reunião, dê a avaliação de desempenho ao empregado antes da reunião. Isso permite ao empregado digerir os conteúdos antes da discussão dos detalhes com você. Este gesto simples pode remover muita emoção e drama da reunião de revisão de desempenho.

Prepare-se para dar feedback sobre desempenho de seus funcionários

Nunca faça uma revisão de desempenho sem preparação. Se você o fizer, as avaliações de desempenho falharão. Você perderá as principais oportunidades de dar feedback de melhoria, e o funcionário não se sentirá encorajado sobre seus sucessos. A documentação que você manteve durante o período de revisão do desempenho vem a calhar enquanto você se prepara para a revisão de desempenho de um funcionário.

Se necessário, pratique abordagens com sua equipe de Recursos Humanos, um colega ou seu líder. Faça uma lista com os principais pontos de feedback. Inclua bullet points que ilustram claramente o ponto que você pretende fazer para o empregado. Quanto mais você puder identificar padrões e dar exemplos, melhor o funcionário entenderá e poderá atuar sobre o feedback.

Não foque somente em um aspecto do feedback

Quando você se encontra com o empregado, não se deve passar o tempo todos apenas nos aspectos negativos de seu desempenho. Na maioria dos casos, a discussão dos pontos positivos do desempenho do funcionário vai levar mais tempo do que a dos fatores negativos, mesmo que esses pesem mais.

Contudo, você deve ter cuidado para não ter uma abordagem de morde e assopra – você dar um feedback construtitivo e, em seguida, dar um positivo para “abrandar” a situação, principalmente se a palavra que liga os dois for um “mas”. Isso quebra ambos os efeitos.

O desempenho de nenhum funcionário é completamente negativo – se assim for, por que o funcionário ainda trabalha para sua organização? Mas não descuide das áreas que precisam ser melhoradas. Especialmente para um funcionário de baixo desempenho, fale diretamente e não incline palavras.

Faça com que as suas reuniões seja para discutir os desempenho de seu funcionário de uma maneira geral, assim ele vai prestar atenção em todos os pontos. Uma estratégia que pode ser utilizada é fazer uma avaliação de forma cronológica e leve, mais como conselho e uma revisão do tipo “o que você está fazendo se alinha ou não com nossos objetivos”.

Se você não é direto, o funcionário não entenderá a gravidade da situação de desempenho. Use exemplos de todo o período de tempo coberto pela revisão do desempenho.

Não faça cerimônia – seja leve

O espírito com o qual você aborda essa conversa fará a diferença se ela será efetiva. Se a sua intenção é genuína em ajudar o funcionário a melhorar, e você tem uma relação positiva com ele, a conversa é mais fácil e eficaz. O funcionário tem que confiar que você deseja ajudá-lo a melhorar seu desempenho.

Ele precisa ouvir você dizer que tem confiança em sua capacidade de melhorar. Isso o ajuda a acreditar que ele tem a capacidade e o suporte necessários para melhorar.

Como dar feedback sobre desempenho de seus funcionários: tenham uma conversa

Conversa é a palavra-chave quando você faz uma reunião de revisão de desempenho. Se você está fazendo com que toda as reuniões se tornem uma palestra, a revisão do desempenho é menos efetiva. O funcionário sentirá como se estivesse levando um sermão. Não é assim que você quer que os funcionários se sintam à medida que deixam suas avaliações de desempenho.

Você quer um funcionário motivado e entusiasmado com a capacidade de continuar a crescer, desenvolver e contribuir. Dirija-se a reuniões de feedback de desempenho em que o funcionário fala mais da metade do tempo. Você pode encorajar essa conversa fazendo perguntas como estas:

  • O que você espera ser o mais desafiador sobre seus objetivos para este trimestre?
  • Qual o apoio que nós podemos fornecer para você, que o ajudará a alcançar esses objetivos?
  • Quais são as suas esperanças para as suas conquistas em nossa empresa este ano?
  • Como posso ser um líder melhor para você?
  • Com que frequência você gostaria de receber feedbacks?
  • O que você gostaria que fosse abordado em nossas reuniões semanais individuais?

Se você levar essas dicas de avaliação de desempenho em consideração e praticar essas recomendações em suas reuniões de revisão de desempenho, você desenvolverá uma ferramenta significativa para sua caixa de ferramentas de gerenciamento.

A revisão do desempenho pode aprimorar seu relacionamento com os funcionários, melhorar o desempenho da sua organização e melhorar significativamente a comunicação com funcionários e gestores – uma benção para os clientes e as relações de trabalho.

Como se tornar o melhor líder possível

Ser líder não é a tarefa mais fácil do mundo, mas você pode aprimorar essa habilidade. Nós estamos aqui pra te apoiar nesse desafio, por isso, criamos um portfólio com cursos que podem te ajudar a desenvolver skills que te tornam ainda melhor.

Identificar concorrentes vai de mãos dadas com o trabalho que temos fomentado aqui na Polímatas de você trabalhar ativamente para fortalecer sua vantagem competitiva.

Além de saber o que o concorrente está fazendo, isso lhe dá uma chance de comparar seu desempenho, escolher as batalhas que deseja enfrentar (por que derrotar Goliath quando você pode plantar uma bandeira em um campo vazio?) E até mesmo se “inspirar” em algumas ideias. Você pode imitar seus sucessos e aprender com suas falhas.

Mas a internet é um lugar grande. Como você realmente sabe com quem você está competindo? Deixe-nos mostrar como identificar seus competidores e concorrentes.

Os quatro tipos de concorrentes.

Seus competidores podem dividir-se em quatro categorias diferentes. Três são úteis no guia de benchmarking do concorrente da AccuRanker e, em seguida, há os resultados do SERP (search engine results page ou páginas de resultados de pesquisas), que não representam ameaças comerciais.

1) Concorrente direto:

Os concorrentes diretos são os mais óbvios: as empresas que oferecem os mesmos produtos ou serviços que você. Pense nos mais óbvios como Microsoft e Apple. Você provavelmente já conhece quem são seus concorrentes diretos.

2) Concorrência indireta:

Seus concorrentes indiretos são empresas que vendem os mesmos produtos que você, mas também operam em outras áreas. Como por exemplo GoPro e Samsung – as duas vendem câmeras, mas em um espectro diferente de produtos.

Os concorrentes indiretos podem ser mais difíceis de identificar, mas a pesquisa completa de palavras-chave pode deixá-las mais óbvias.

3) Substituição:

Os concorrentes de substituição são os mais difíceis de identificar. Eles não oferecem necessariamente o mesmo produto ou serviço, mas competem pelos mesmos recursos ou base de clientes.

Os telefones celulares são um mercado diferente para as câmeras digitais, mas os fabricantes de telefones se tornaram competidores com a Kodak no momento em que os modelos para o primeiro cameraphone foram desenhados. O mesmo se pode dizer de tablets e computadores: os dois não são concorrentes diretos, mas um cliente pode deixar de comprar um para comprar o outro.

A pesquisa de público é a chave para identificá-los, para ver onde se encontram os interesses. Ferramentas de monitoramento social são úteis, assim como pesquisas com clientes. O Google Consumer Surveys e os grupos de afinidade do Google Analytics são bons lugares para começar.

4) SERP:

Além dos concorrentes empresariais, também existem esses sites que disputam as palavras-chave para as quais você deseja classificar. Eles podem ser qualquer coisa. Páginas de Wikipedia, blogs, artigos de revistas – tudo o que está impedindo você de atingir o primeiro lugar.

Depois de corrigir a segmentação por palavras-chave, estas estarão bem na sua frente. Eles podem não estar redirecionando o dinheiro de seus clientes, mas eles estão canalizando o tráfego SERP valioso de você e, como tal, não devem ser ignorados.

Como identificar seus competidores e concorrentes.

Em linhas gerais, um concorrente é aquele que compra e vende produtos ou serviços no mesmo mercado que outro. Muito autoexplicativo – ainda assim, muitos executivos não conseguem avaliar adequadamente seu conjunto competitivo completo.

O melhor lugar para começar a identificar os três primeiros tipos de concorrentes é no mundo real. Se você tem uma relação mais aberta com seus clientes – comece perguntando quem eles já consideraram comprar ou contratar. Eles podem ter uma percepção muito diferente se é um setor novo para você. No mínimo, você pode obter novos insights sobre como eles se posicionam e quais palavras eles usam para se destacar da concorrência deles.

Aprenda como lidar com a concorrência de forma inovadora. Entenda como diferenciar seu negócio para estar sempre um passo à frente dos seus competidores.

É importante notar que os concorrentes de maior notabilidade não são necessariamente concorrentes grandes. Às vezes, estratégias de marketing digital mais específicas como SEO e o social podem não ser um foco para eles (ainda, pelo menos). Mas ao estabelecer isso, você acabou de identificar uma lacuna que você pode explorar.

E você precisará manter eles em conta e acompanhando, então você saberá quando eles mudarem de estratégia. Aqui está a melhor maneira para você não perder qualquer concorrente que possa se colocar entre você e seus objetivos.

Concorrentes de palavras-chave:

Depois de identificar uma gama de boas palavras-chave para o seu objetivo, o truque é identificar quem é quem em cada batalha. Quem está trabalhando ativamente para aquela palavra, quem teve sorte e quão forte é cada concorrente. Isso vai ser determinante.

Há uma variedade de ferramentas de SEO que você pode usar para trabalhar em cima de baixo custo, para te ajudar a identificar as empresas e suas estratégias. Usando essas ferramentas, você pode ver quem está ganhando em virtude de um bom SEO, quem tem sorte e identificar palavras-chave atualmente inexploradas.

Estude associações industriais, motores de busca e bases de dados de inicialização.

Normalmente, começamos com pesquisa da indústria, nos resultados mais óbvios. Encontre a principal associação comercial em sua indústria e veja quem eles estão falando como players-chave no seu espaço.

Então, faça um Google com as mesmas palavras-chave que serão importantes para o seu negócio para ver quem está anunciando em torno dessas palavras-chave. Se essas palavras-chave forem importantes para esses anunciantes, eles provavelmente serão competitivos com você nesse campo, ou pelo menos uma parte, de seus negócios. Isso deve capturar as iniciativas recém-lançadas.

Além de pesquisas simples do Google, você também deve procurar os registros de fundos de capital de risco em sites como os competições, hackathons, investidores e eventos da sua região, bem como pesquisar na zona de notícias do Google por palavras-chaves de novidades da sua indústria – muitas vezes você vai ver lançamentos e anúncios.

Pergunte aos seus clientes sobre quem são seus concorrentes.

Uma vez que a pesquisa desk é feita, você precisa começar a cavar ainda mais fundo. Isso incluirá perguntar aos potenciais clientes do seu negócio, se eles estiverem cientes de negócios similares no mercado. Empresas similares também podem incluir empresas tangenciais que poderiam facilmente trabalhar em seu espaço se você tiver sucesso.

Por exemplo, se você estiver iniciando um software de reserva de restaurantes online, a concorrência pode aparecer facilmente a partir de players tangentes como fabricantes de registradores de ponto de venda ou outros grandes negócios online no espaço do restaurante (como aqueles sites de cardápios, pedidos online, entre outros).

Manter um olho em sua concorrência é uma ótima estratégia para o crescimento de sua empresa.

Pense em empresas de mentalidade semelhante.

Outro exemplo inclui garantir que você pense em todos os jogadores que estão indo agressivamente atrás do mesmo público-alvo, mesmo que em negócios muito diferentes.

Digamos que você está construindo um site dedicado a futebol. Além de todos os sites de futebol, você também está competindo com revistas, as redes a cabo, lojas do varejo, fabricantes de artigos desportivos e, obviamente, portais online como o próprio Terra (que tem seção dedicada a Futebol).

Todas essas empresas estarão colocando uma grande quantidade de esforços em marketing para o consumidor para trabalhar para dominarem o espaço de futebol online, então prepare-se para uma grande quantidade de concorrência de diferentes empresas que procuram a mesma atenção do seu público-alvo.

Escolhendo suas batalhas.

Uma vez que você sabe quais são seus concorrentes, quais palavras-chave estão segmentando (em relação às palavras-chave que deseja segmentar) e quão forte é cada um, é hora de escolher suas batalhas.

Ou seja, não há nenhum ponto em lutar por uma palavra-chave de alto volume com R$50 por mês para gastar quando a sua concorrência é uma multinacional internacional com milhões para gastar. Mas neste ponto, você pode ter identificado lacunas em sua estratégia que você pode explorar.

É agora que você deve escolher em qual campo quer lutar – às vezes o campo de batalha é muito grande e deve ter algum lugar que não está tendo nenhuma batalha.

Aprendizados: como identificar seus competidores

Para resumir, aqui estão as principais opções para identificar seus concorrentes:

  • Existem quatro tipos de concorrentes: direta, indireta, substituição e SERP.
  • Comece por identificar a concorrência no mundo real e na internet
  • Use a pesquisa de palavras-chave para identificar a competição online
  • Avalie a força relativa dos seus concorrentes
  • Faça escolhas de onde você quer competir e contra quem

Você pode querer fazer uma análise SWOT é criar um panorama de sua empresa e como torná-la melhor.

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