Carreira em inovação: entenda como o Design Thinking pode alavancar sua carreira

O guia completo do Design Thinking

A carreira de inovação é uma das mais quentes do momento. São milhares de vagas todo ano e poucos profissionais realmente capacitados.

O mundo dos negócios está extremamente competitivo, e a tendência é ficar cada vez mais. Assim, as empresas necessitam, mais do que nunca, de pessoas capazes de inovar.

Por isso, se você quer ter sucesso na carreira em inovação, você precisa saber sobre Design Thinking.

Essa é uma metodologia extremamente eficaz para entender as necessidades dos usuários e criar soluções que resolvem o problema e geram valor para os negócios.

Então, continue comigo que irei te falar mais sobre o Design Thinking para você alavancar na carreira!

Acompanhe a leitura:

O que é Design Thinking e para que serve?

O que é Design Thinking

“Design Thinking é uma abordagem de inovação centrada no usuário, que se baseia no kit de ferramentas do designer para integrar as necessidade das pessoas, as possibilidade de tecnologia, e os requisitos para sucesso do negócio” – Tim Brown, Chairman da IDEO

Nesse sentido, Welliton Oliveira, co-fundador da Evolve MVP, resume Design Thinking como a “metodologia de desenvolvimento de produtos e serviços focados nas necessidades, desejos e limitações dos usuários”.

Ademais, o objetivo dessa abordagem é entender as necessidades do cliente e desenvolver soluções eficientes. 

O Design Thinking possui 5 fases:

  1. Empatia;
  2. Definição;
  3. Idealização;
  4. Prototipagem;
  5. Teste.

Além disso, a abordagem visa integrar 3 aspectos, segundo a IDEO:

  • Desejável: o que as pessoas querem e precisam?
  • Possível: o que é tecnicamente possível dentro do futuro próximo?
  • Viável: o que é mais possível de se tornar parte de um modelo de negócio sustentável?

A origem no meios acadêmicos sobre Design Thinking é creditada ao professor Roger L. Martins, professor da Universidade de Toronto.

Contudo, foi Tim Brown, CEO da IDEO até 2019 e atual chairman, junto com os irmãos Kelley, fundadores da IDEO, os grandes responsáveis pela popularização dessa metodologia para inovação.

A IDEO é uma agência de design e inovação mundialmente prestigiada, fundada em 1978. Nesse sentido, a empresa teve um papel central em aprimorar e popularizar o Design Thinking.

Não é à toa que as maiores referências bibliográficas são “A Arte da Inovação”, por Tom Kelley (um dos irmãos fundadores), e Design Thinking, por Tim Brown.

Por ser um método eficaz de criar soluções e inovações de sucesso, o Design Thinking é amplamente utilizado, especialmente nas startups, mas aplicável em qualquer setor. A própria IDEO aplica o método em órgãos do governo e hospitais, por exemplo.

Design Thinking vs Agile

A metodologia Agile está presente virtualmente em todas as empresas de tecnologia. Bem difícil você entrar em uma startup e não ouvir essa palavra sendo utilizada.

Agile é uma metodologia de desenvolvimento de software baseada em 4 pontos de ênfases:

  1. Interações individuais e de times, em vez de processos e ferramentas;
  2. Software funcionando, em vez de documentação abrangente;
  3. Colaboração com cliente, em vez de negociações de contrato;
  4. Responder às mudanças, em vez de seguir um plano.

Ou seja, Agile é mais uma metodologia que garante produtos e serviços serem lançados de forma mais rápida, em vez de perder tempo com burocracias

Afinal, ter um produto de alta qualidade é importante, mas também é importante tê-lo nas mãos dos clientes no tempo certo — no caso, antes de um concorrente.

Assim, um produto é lançado e sempre estará em constante desenvolvimento. Sabe aquilo de “feito é melhor que perfeito”? É sobre isso, principalmente porque um software pode ser constantemente atualizado, sem grandes dificuldades ou consequências negativas.

E qual seria a diferença para Design Thinking?

Segundo Matt Cooper-Wright, Diretor de Design na IDEO, a diferença é que o design é um processo de ficar pulando entre passado e futuro.

Isto é, ir ao futuro (protótipos, brainstorming, rascunhos) e voltando para o momento atual (sintetizando, storytelling e documentando).

No Agile a mesma coisa acontece. Entretanto, conforme diz Matt, o design fica nesse estado durante um projeto, enquanto no Agile, esse estado é contínuo durante todo o ciclo de vida do software.

Foto por Unsplash

Design Thinking vs Design Sprints

Outra confusão bastante comum é entre Design Thinking e Design Sprints. Ambos são bem parecidos, além de complementares.

O processo do Design Thinking é basicamente descobrir o que é possível, o que é desejado pelos clientes, e o que dá dinheiro.

E o que seria Design Sprint?

Bem, segundo um dos inventores da metodologia, Jake Knapp, autor de SPRINT:

“O sprint é um processo de 5 dias para responder perguntas de negócios críticas através do design, prototipação, e teste de ideias com consumidores reais”

Assim, o sprint é uma abordagem metódica de como aplicar a filosofia do Design Thinking. Desse modo, você foca na resposta, que é mais importante, em vez de ficar só na ideia.

Afinal, no fim desses cinco dias, você terá um protótipo de alta fidelidade, ou seja, um produto quase real. E o melhor: testado por pessoas reais, assim você já tem noção se aquilo é uma boa ideia ou não.

Então, qual a diferença?

Para Jonathan Courtney, co-fundador da AJ&Smart, o Design Thinking é a fundação, uma filosofia, um kit de ferramentas para inovação. Enquanto, o Sprint é uma ótima maneira de sistematicamente executar tudo isso.

Ele faz a seguinte comparação entre as duas coisas, usando comida:

  • Design Thinking: é a aula de gastronomia que você faz, aprende a filosofia geral, como os sabores funcionam, como ingredientes se complementam, como preparar itens específicos etc.
  • Design Sprint: é a receita, o passo a passo, para criar e testar ideias (produtos, serviços ou novos negócios).

As 5 fases do Design Thinking

Duplo Diamante do Design Thinking
O Duplo Diamante é a forma visual mais reconhecida para descrever o Design Thinking. Crédito: Rafael Venjenski

Vem comigo agora dar um mergulho mais a fundo nas 5 fases do Design Thinking. Assim, entenderemos melhor como essa metodologia funciona.

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1. Empatia

A empatia é entender o cenário, as pessoas e suas necessidades. Basicamente, entender o contexto que o produto, serviço ou negócio estará inserido.

“Se você ver alguém tendo problema usando algo, ou fazendo careta, ou triste ou com medo, esse é o lugar que podemos realmente fazer inovação, porque podemos consertar isso“ — David Kelley, fundador da IDEO.

Algumas questões importantes dessa fase:

  • Quem são os atores envolvidos?
  • Qual é o contexto que estão inseridos?
  • Quais suas motivações? Por que agem dessa forma?
  • Quais são suas necessidades?
  • Quais suas limitações físicas, econômicas e emocionais?

2. Definir

As observações da primeira etapa de inovação são, na prática, um monte de dados brutos. Agora, precisamos dar uma limpada, eliminando aquilo que não seja importante para nós.

Ou seja, é hora de definir claramente o problema a ser tratado. Assim, mantemos o foco e geramos soluções mais eficazes.

Questões que devemos responder nessa etapa:

  • Quais as dores mais latentes do usuário?
  • Qual será o problema/necessidade a ser abordado?
  • Quem é o público-alvo?
  • Qual é o resultado esperado da solução (objetivo)?

3. Idealização

Algo bastante associado ao Design Thinking é o brainstorming e as paredes lotadas de post-it. Essa visão da metodologia é dessa etapa: o momento de gerar ideias para solucionar o problema escolhido.

Ademais, a inovação é, geralmente, um trabalho coletivo. Por isso, reúna sua equipe e tentem pensar nas formas de resolver o problema.

Dessa etapa, temos que sair com duas ou três ideias interessantes para criar um protótipo.

4. Prototipar

Agora vamos dar vida às ideias! Nessa etapa é construído os protótipos que possam ser testados por um grupo de usuários reais.

Por exemplo, se você está criando um aplicativo, será o momento de criar sua interface, funcionalidades, a experiência do usuário, entre outros.

Importante destacar que tudo que for criado nessa fase é para testes. Por isso, não precisa ficar perfeito. Até porque, somente com os testes para sabermos o que realmente funciona.

Aliás, é por isso que Design Thinking e Design Sprints são confundidos. Ambos buscam uma solução formulada de modo eficiente.

Por isso, não se deve perder muito tempo com detalhes na fase de prototipar.

5. Testar

Enfim, chegou a hora de colocar seu protótipo nas mãos de usuários reais.

O objetivo aqui é aprender com o feedback do usuário, como eles usam o produto, entre outros. É importante entender o porquê de cada ação do usuário.

Assim, nada de economizar nas anotações nessa fase.

Depois, melhore o modelo e itinere, isto é, faça os testes novamente até chegar em um modelo que é desejado pelo usuário.

O método IDEO

A agência global IDEO possui uma perspectiva interessante para descrever como aplicar o Design Thinking para inovação, que acho bastante legal, por isso decidi destacar aqui:

  • Formule uma pergunta: inspire seu time a pensar sobre seu cliente e suas necessidades;
  • Junte inspirações: vá para fora do escritório e tenha inspirações ao observar e descobrir o que as pessoas realmente precisam;
  • Crie ideias: use as inspirações para ir além do óbvio e criar soluções frescas para o problema;
  • Ideias tangíveis: crie protótipos e descubra o que funciona e o que não funciona;
  • Teste para aprender: teste os protótipos, colete feedbacks e itinere;
  • Compartilhe a história: com a solução certa, crie e compartilhe a história para introduzi-la aos seus colegas, clientes e executivos.
Processo de Design Thinking pela IDEO

O que faz um Design Thinker?

Recentemente, a posição Design Thinker vem surgindo dentro das empresas. Entretanto, o Design Thinking é algo que qualquer um pode aplicar quando está pensando em inovação.

Então, o que seria um Design Thinker? Por que teria alguém só para isso em primeiro lugar?

A realidade é que as empresas precisam inovar, mas nem sempre sabem como chegar às soluções.

Daí, entra o papel do Design Thinking.

Segundo o CEO da WK Prisma, Werner Kugelmeier, o Design Thinker conduz as posições aparentemente opostas para materializar soluções, mantendo o usuário final em foco.

Assim, Werner defende que o perfil desse profissional:

  • Sai do óbvio e deixa de lado conceitos tradicionais;
  • Tem comportamento flexíveis — rejeita preconceitos e certezas absolutas;
  • Empatia, sensibilidade e colaborador;
  • Interdisciplinar e experimentador.

Contudo, é importante dizer que qualquer um pode ser Design Thinker ao possuir essas características e entender das ferramentas.

Por isso, não confundir um designer com Design Thinker. O designer é aquele que cria para as pessoas, o layout final, a arte, entre outros.

O Design Thinker é aquele que cria com as pessoas um projeto de design, um modelo de negócio. Além de atuar como facilitador de ideias, diálogos, processos, produtos e serviços, com foco no resultado tangível e fidelização de clientes.

Ser designer auxilia muito ao aplicar o Design Thinking, mas essa não é uma metodologia exclusiva desses profissionais criativos.

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Vagas em Inovação e Tecnologia: precisa-se de profissionais capacitados

A carreira em inovação possui diversos caminhos. Ou seja, são dezenas de papéis que você pode ter dentro de uma empresa.

Em todas elas, o Design Thinking pode ser excelente aliado. Afinal, sua atuação dentro das empresas é promover a inovação, e essa é uma das melhores metodologias para atingir esse resultado.

Assim, vemos crescimento expressivo em posições como:

“[Design Thinking] É mais uma questão de habilidade do que de profissão” – Gustavo Vieira, Sócio e Design Lead da Livework

Essas carreiras que comentei estão crescendo de forma absurda.

Serão mais de 100 milhões de vagas para UI/UX Designers até 2050, segundo a NN/g. Isso é um crescimento de 100 vezes!

Crescimento de vagas na área de inovação

Essa profissional foi eleita pelo LinkedIn como a quinta área mais requisitada pelas empresas para 2021.

Os analistas de Business Intelligence também estão em alta demanda. Segundo a IBM, em 2020 cerca de 2,7 milhões de vagas haviam sido abertas.

Gerentes de produtos, ou Product Managers, são profissionais altamente requisitados, especialmente com esse boom do mercado digital.

Ademais, segundo a Glassdoor, em 2020, o cargo de Gerente de Produtos ficou em quarto no ranking de melhor emprego, com 12 mil vagas disponíveis.

Aliás, Gerentes de Produtos e UI/UX Designers são duas carreiras que, particularmente, apoiam-se bastante no Design Thinking!

E isso é apenas alguns exemplos de carreiras que estão extremamente quentes agora, borbulhando de oportunidades.

Aliás, você pode conferir essas oportunidades de carreira em Inovação em nosso Portal SPTF, onde reunimos as melhores vagas da Nova Economia para você!

Vagas para gerente de produtos

Salários na carreira em Inovação: salários de um profissional em 2021

Salários de profissionais de inovação em 2021

Como visto, há diversos caminhos na carreira em Inovação, todos com ótimas perspectivas para o futuro.

Ótimo também são os salários.

Geralmente, vagas nessa área de inovação possuem salários entre R$ 5 mil a R$ 40 mil mensais!

Segundo a Michael Page, vagas para, por exemplo, Product Manager oferecem salários entre R$ 25 mil e R$ 40 mil.

Pela Glassdoor, um engenheiro de Machine Learning é outra carreira com altos ganhos. Em média, esse profissional recebe mais de R$ 6 mil e pode chegar a ultrapassar a marca dos R$ 15 mil mensais.

Ademais, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estima um crescimento de 70 mil vagas por ano no Brasil até 2024.

Mas os empregadores têm um problema: sobram vagas e falta qualificação.

Isto é, apesar de ter tanta oportunidade, não há profissionais qualificados o suficiente. Hoje, o Brasil forma cerca de 46 mil pessoas na área. Ou seja, estão sobrando 24 mil vagas por ano que não possuem ninguém para preencher.

Não é à toa que em nosso Portal SPTF você encontra diversas vagas que anseiam por um profissional capacitado.

Transição de carreira para área de Inovação 

Atuar com Design Thinking é possível para quase diversos tipos de profissionais. Afinal, é mais uma habilidade do que um cargo em si.

De tal modo, a transição para uma carreira em Inovação, por exemplo, UI/UX Designer é algo extremamente possível para qualquer um, desde que esteja disposto a enfrentar os desafios da profissão e estudar bastante.

Aliás, aqui no blog contamos sobre a transição para UI/UX Design, além de outras carreiras!

Mas trazendo um exemplo claro de uma pessoa que saiu de um caminho para vir ao Design Thinking, o Gustavo Vieira é um deles!

Gustavo é formado em Administração de Empresas pela FAAP, o TCC ainda nem foi em relação à inovação. Na verdade, seu projeto foi sobre franquias.

Entretanto, isso não impediu que depois ele engatasse nos estudos sobre inovação e se tornasse em um grande especialista em design e inovação.

Como o Design Thinking é uma metodologia de encontrar soluções para um problema, basicamente todas as profissões podem se beneficiar disso. Até um gestor de banco, pois ele pode usar essa metodologia para pensar em um produto que resolva algum problema sobre finanças das pessoas.

Por isso, se tornar um Design Thinker permite que você entre em uma nova carreira ou mesmo alavanque sua atual profissão!

Como se tornar um profissional de Inovação e a importância do Design Thinking para sua carreira

Perfil do profissional de inovação

Segundo Ana Letícia, head de Inovação na Innoscience, o profissional de Inovação precisa ter um perfil T-Shaped, ou seja, conhecimentos generalistas, mas ter alguns conhecimentos específicos e aprofundados em algumas áreas.

Para Ana, é importante ser especialista em duas áreas: gestão de projetos e inovação.

Como generalista, é importante que você tenha conhecimentos gerais dos negócios. Isso inclui design, marketing, vendas, finanças, jurídico, vendas, suporte, entre outros!

Claro, você não precisa ser um super conhecedor de cada coisa. O importante é sempre estar adquirindo conhecimento para usar isso em seu favor.

Afinal, para um negócio, produto ou serviço ter sucesso, é necessário ter a integração de toda a empresa. Quando você conhece essas áreas, suas ideias já levarão em consideração tudo isso.

Ou seja, já vai considerar como seria o marketing desse produto, qual a projeção de fluxo de caixa, a regulamentação etc. 

Então, não há outro caminho: é preciso sentar e estudar.

Ademais, como Ana aponta, a habilidade em gestão de projetos é fundamental para seu sucesso. Especialmente porque a inovação é bastante baseada nisso.

Assim, se você quer subir na carreira, o conhecimento de gestão de projetos será um grande divisor de águas. Aqui no blog também temos um artigo que te mostra tudo sobre essa área!

Em suma, para ser um profissional em inovação, você precisa:

  • Ser generalista, conhecer de tudo;
  • Ser especialista em uma área, especialmente inovação e gestão de projetos;
  • Estudar muito;
  • Aceitar desafios.
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Como aprender sobre Inovação

Falar “aprender sobre Inovação” parece bastante amplo, não é? Afinal, inovação pode ser várias coisas, como um aplicativo, um novo tratamento médico, produto, enfim…

Aliás, aprender sobre inovação é a mesma coisa que aprender sobre criatividade: não há um caminho linear e simples.

Há diversas formas de aprender, sendo as principais através da leitura e experiência.

Assim, é importante sempre consumir diversos tipos de livros, blogs, podcasts, documentários, vídeos no YouTube…

Além de estudar a parte específica sobre o negócio que você atua, é importante entender sobre inovação.

Ana Letícia traz algumas dicas do que devemos ver sobre inovação:

  • Horizontes de inovação (framework da McKinsey);
  • Tipos de inovação (Clayton Christensen, Gary Pisano);
  • Modelos de inovação (aberta, intraempreendedorismo, etc);
  • Conceitos básicos de startups.

Quanto ao Design Thinking, é interessante acompanhar publicações do Medium. Por exemplo, a publicação de IDEO Stories, Thinking Design, UXBlog, entre outros.

Cursos de Design Thinking

Se pesquisar os artigos publicados por profissionais em Inovação, você será soterrado por um mundo de discussões e abordagens.

Ser autodidata tem esse problema: saber filtrar o que você é mais importante agora, sem realmente ter noção do que é importante (pois tudo parece importante a priori).

Por isso, um curso sobre Inovação e Design Thinking é a melhor forma de aprender essa nova habilidade de forma rápida.

Aqui na Aldeia nosso foco é esse, por isso criamos nossos cursos no formato bootcamp. Dessa forma, você aprende uma nova habilidade em menos de 20 horas e está pronto para arrasar os corações dos recrutadores e headhunters com seu currículo!

Além disso, nossos cursos são online. Assim, você pode fazê-los em seu tempo, onde quiser e quando quiser.

Confira nossos cursos online em Inovação, e agarre as oportunidades que comentei aqui! Esse é o melhor momento de alavancar sua carreira nessa área, não vá deixar passar essas oportunidades.

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Livros sobre Inovação e Design Thinking

Livros sobre Design Thinking e Inovação

Os livros sempre serão uma das melhores fontes de conhecimento. Por isso, não podia faltar aqui as recomendações de leituras importantíssimas:

1. SPRINT, Jake Knapp

Comentei sobre esse livro aqui no início do artigo. Nessa obra, Jake Knapp mostra em detalhe o processo que ele utilizou no Google para gerar resultados expressivos.

Esse é um livro que você precisa ler para aplicar o Design Thinking de modo rápido e eficaz.

2. Design Thinking, por Tim Brown

Esse é o clássico livro que qualquer um que queira aprender sobre Design Thinking. Ele introduz essa nova metodologia através de uma linguagem leve e embasada.

Tim Brown foi um dos grandes expoentes a popularizar o Design Thinking. Assim, seu livro é uma das maiores referências que existem hoje sobre o assunto.

3. A arte da Inovação, Tom Kelley

Tom Kelley é um dos fundadores da gigante IDEO, junto com seu irmão David Kelley. Já mencionei eles várias vezes aqui, afinal, foram os grandes precursores do Design Thinking no mundo.

Esse livro é um clássico que merece todas as honrarias e ser relido diversas vezes. Para quem está começando, é praticamente obrigatório sua leitura.

4. As 10 Fases da Inovação, Tom Kelley e Jonathan Littman

Outro livro do grande Kelley. Nessa obra o autor se aprofunda mais em dez modelos desenvolvidos pela IDEO para inovar em diferentes situações.

Aliás, o livro inclui diversos exemplos reais e estudos de caso, de modo que você veja o Design Thinking em ação!

5. Dez Tipos de Inovação, Larry Keeley

Calma, Larry Keeley não faz parte da IDEO. Na verdade, ele é co-fundador da Doblin Inc, uma empresa de planejamento estratégico em design.

Ademais, Larry passou 30 anos desenvolvendo métodos de inovações mais eficientes. Nesse livro, você terá acesso a toda essa bagagem. 

Perfis de profissionais para você seguir

De perfil profissional, o do Gustavo Vieira é um que tem conteúdo constante para você conhecer. Ele fala de inovação de um modo geral, desde pessoas, liderança, negócios e design.

Ademais, é comum que esses profissionais publiquem poucas vezes no ano. Por isso, recomendo seguir os perfis da UX Collective (e sua versão BR).

Eles são uma publicação que agrega centenas de profissionais da área de Inovação sob o mesmo guarda-chuva. 

Para ficar dentro das inovações em diversos setores, recomendo o GE Reports Brasil. Há muitas histórias bacanas para aprender e conhecer as inovações que surgem todo ano.

E, claro, temos Tim Brown, que de 2008 a 2018 publicou diversos artigos no blog Design Thinking IDEO. Nesse sentido, tem muito material para você se aprofundar em Design Thinking.

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Principais comunidades e grupos sobre Inovação

Uma forma de você fazer networking e trocar experiências durante o ano inteiro é participando ativamente de grupos. 

Por isso, separei algumas dicas aqui para você de comunidades e grupos no LinkedIn e Facebook:

Enfim, a carreira em Inovação é uma das mais promissoras para o futuro. Cada vez mais o mundo está conectado e as possibilidades de inovações são enormes. 

Para os negócios, inovar é questão de sobrevivência. Por isso, há tantas vagas disponíveis, mas poucos profissionais qualificados.

Aprender sobre Design Thinking permitirá que você seja esse profissional qualificado. Assim, dominando essa tecnologia, muitas portas abrirão e você poderá mudar de carreira ou alavancar na profissão atual!

Então, aprender as habilidades essenciais da Nova Economia, como Gestão de Projetos e UI/UX Design, Gestão de Equipes Remotas, é fundamental para um profissional completo e qualificado.

Aliás, aqui na Aldeia temos esses cursos e vários outros para você fazer os recrutadores e headhunters!

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