E-commerce: o que é, como funciona, tipos de loja virtual e muito mais

e-commerce

Muito se tem escutado falar ultimamente sobre e-commerce. Apontado como principal tendência do mercado varejista e atacadista no Brasil em 2020, o crescimento do e-commerce reflete o novo perfil do consumidor. Desse modo, é necessário conhecê-lo bem, para que consiga se solidificar no mercado.

Mas, você sabe o que de fato significa e-commerce?

Como ele funciona, seus tipos e vantagens tanto para o lojista quanto para o consumidor? E como se destacar da concorrência em um cenário tão competitivo, você sabe?

Caso a resposta seja negativa, continue acompanhando o artigo a seguir, pois nele você aprenderá:

O que é e-commerce

Para que serve um e-commerce?

Como funciona um e-commerce?

Vantagens do e-commerce

Tipos de e-commerce

Qual é a diferença entre loja virtual, e-commerce e marketplace?

E-commerce na pandemia

Mas afinal, como montar uma loja virtual?

Como ter um e-commerce de alta performance? Como lucrar muito com a loja virtual?

Como manter o seu e-commerce lucrativo dia após dia

Boa leitura!

O que é e-commerce

A princípio, a abreviação e-commerce é utilizada para definir comércio eletrônico, modalidade comercial em que as operações de compra e venda são realizadas por meio da internet, através de computadores ou dispositivos móveis.

Muito embora esse processo comercial tenha ganhado força ultimamente, o conceito de compras online surgiu em 1979 com o empresário inglês Michael Aldrich.

Então, para quem ainda não sabe, Aldrich foi o inventor do Videotex, um aparelho de TV conectado a uma linha telefônica e a um computador de processamento, que permitia que o usuário fizesse compras online.

Foto preta e branca de mulher sentada em frente a computador

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O Videotex de Michael Aldrich

Atualmente, podemos conceituar e-commerce como a forma de comércio virtual em que os produtos os serviços são comercializados em canais digitais.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Boa Vista SCPC, cerca de 29% do faturamento das empresas brasileiras é proveniente de vendas online.

Tela de celular com publicação numa rede social

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Média de faturamento online das grandes empresas

Para que serve um e-commerce?

Conforme pontuamos anteriormente, o e-commerce une compradores e vendedores por meio de plataformas digitais, mais conhecidas como lojas virtuais. Desse modo, por meio delas, é possível adquirir produtos e/ou serviços diversos com rapidez e praticidade. E o melhor de tudo: sem precisar sair de casa.

Mas, engana-se quem pensa que essas são as únicas utilidades de um e-commerce. Afinal, ter uma loja na internet também significa alcançar mais pessoas, competitividade no mercado em que atua e aumentar o faturamento da empresa.

Até mesmo porque a cada dia que passa as pessoas estão aderindo mais e mais à modalidade. Aliás, essa preferência se justifica por inúmeros fatores, como pela facilidade de comprar sem sair de casa ou pelos preços, que geralmente são mais baratos quando comparados às lojas físicas. 

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Como funciona um e-commerce?

Tenha em mente que a estrutura do e-commerce é diferente da estrutura de uma loja física. Enquanto na loja física o cliente tem contato diretamente com o produto, no comércio eletrônico a exposição de produtos acontece por meio de uma página na internet, ou seja, por meio de uma vitrine virtual.

Então, nessa vitrine o consumidor encontra fotos dos produtos, descrição, características e informações técnicas, como material de fabricação, por exemplo. A partir disso, ele seleciona os produtos de seu interesse e coloca no “carrinho de compras”.

O carrinho de compras

A saber, o carrinho de compras é uma poderosa ferramenta para qualquer e-commerce, pois é a etapa que antecede ao processo de decisão de compra (pagamento).

Ele permite que o consumidor adicione seus produtos desejados e continue navegando pelo site em busca de outros. Além disso, ele possui funcionalidades importantes, como adicionar quantidade de um determinado item ou remover algum produto do carrinho.

Por causa da sua importância, a seguir listamos algumas das mais utilizadas ferramentas de carrinho de compras da atualidade:

Formas de pagamento

Logo depois de ter escolhido seus produtos e os colocado no carrinho de compras, o cliente deverá proceder para pagamento. Para tornar a sua experiência mais positiva no site, você deve oferecer a ele boa variedade de pagamentos, como boleto bancário, débito, crédito entre outros.

Mas antes de efetuar o pagamento o cliente deve fazer um cadastro em seu e-commerce. Quanto aos dados fornecidos, isso pode variar bastante de loja virtual para loja virtual. No entanto, de forma geral o cliente precisa informar à plataforma dados pessoais como nome completo, CPF, e-mail, endereço residencial e/ou de entrega com CEP e um número de telefone para contato.

Assim, vale destacar que nesse processo também está incluso o cálculo e cobrança do frete. O valor é acrescido ao total final das compras.

O processo de entrega

Assim que realizado o pagamento, o cliente recebe por e-mail uma notificação de que a compra foi efetuada. A partir disso, você, lojista, deverá separar, embalar e enviar os produtos por meio da modalidade de frete combinada no ato da compra, como Correios (PAC ou Sedex) ou transportadora.

Contudo, caso tenha uma loja física, poderá oferecer ao cliente a possibilidade de retirar o produto pessoalmente na loja.

Vantagens do e-commerce

Já quanto às vantagens, elas podem ser divididas entre vantagens para o consumidor e vantagens para o lojista. Entenda a seguir.

Para o lojista

  • Maior alcance de consumidores;
  • Baixo custo de instalação;
  • Possibilidade de efetuar uma venda em qualquer dia da semana e horário;
  • Maior visibilidade;
  • Mais economia na hora de divulgar a loja;
  • Maior competitividade;
  • Caso tenha uma loja física, pode integrá-la ao e-commerce por meio de sistemas de automação como o ERP ou CRM, por exemplo;
  • Fazer uso de dados captados pelos sistemas de automação para conhecer o consumidor.

Para o consumidor

  • Loja aberta 24h por dia;
  • Receber o produto no seu endereço residencial ou comercial;
  • Poder comparar preços;
  • Ter acesso a avaliações de outros compradores sobre o produto;
  • Produtos entre 20 – 50% mais baratos do que nas lojas físicas;
  • Poder escolher a forma de entrega;
  • Acompanhar o processo de entrega online;
  • Contar com política de trocas e devoluções;
  • Poder participar de promoções;
  • Maior oferta de formas de pagamento;
  • Poder economizar ainda mais comprando com cupons de desconto de sites parceiros ou da própria loja.

Tipos de e-commerce

Certamente você já compreendeu o que é e-commerce e quais são as suas vantagens para o lojista e para o consumidor, não é mesmo? Então é hora de conhecer os tipos de lojas virtuais disponíveis para serem explorados.

B2B

A princípio, o comércio eletrônico B2B é aquele em que as transações comerciais são feitas entre empresas (Business to Business). É o tipo de loja virtual geralmente utilizado por fabricantes de matérias primas, distribuidores e revendedores. 

B2C

Já o e-commerce do tipo B2C (Business to Consumer) é aquele em que as transações comerciais são feitas entre empresa e consumidor final. Então, bons exemplos de lojas virtuais B2C podemos encontrar na Americanas.com, na Amazon, Casas Bahia entre várias outras.

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Comércio B2B nova tendência nas vendas online

E-commerce C2C

Enquanto isso, o modelo de comércio eletrônico C2C é caracterizado pela venda Consumer to Consumer, ou seja, de consumidor para consumidor. Nesse caso, qualquer um pode criar uma conta na plataforma e vender seus produtos ou serviços, como o que acontece na OLX e Mercado Livre.

Produtos físicos X Produtos digitais

Além dos três tipos de e-commerce citados anteriormente, há também outras particularidades capazes de diferenciar uma loja virtual da outra. Entre elas, podemos citar o tipo de produto que comercializam, se físicos ou digitais.

Só para exemplificar, produtos físicos são aqueles que o consumidor recebe em sua casa, como um eletrodoméstico, móvel ou até mesmo um livro. Já os produtos digitais são aqueles que são consumidos por meio de computador ou dispositivos móveis, como um e-book, um podcast, um curso online, um filme ou um jogo, por exemplo.

Aliás, se você está pensando em empreender na internet, montar um site para a venda de produtos digitais pode ser uma boa ideia. De acordo com a pesquisa Digital Adspend 2018 realizada pel IAB Brasil, o mercado de infoprodutos deve movimentar mais de R$ 20 bilhões até o final de 2020. 

E-commerce varejista X atacadista

Por fim, os comércios eletrônicos também podem ser caracterizados por varejistas ou atacadistas. Enquanto o varejista é aquele que trabalha com vendas em pequenas quantidades, o atacadista comercializa produtos em grande escala.

Qual é a diferença entre loja virtual, e-commerce e marketplace?

Muitos confundem esses três conceitos e isso é absolutamente normal, já que todos estão ligados ao processo de compras pela internet. No entanto, você sabia que existem diferenças entre eles? 

A princípio, o termo loja virtual se refere ao site utilizado por uma determinada empresa para comercializar seus produtos ou serviços.

Nesse caso, apenas uma empresa e seus funcionários são responsáveis por todo o processo de compras, dos pedidos até a entrega ao consumidor.

Agora, o marketplace é uma plataforma digital que possibilita que várias empresas cadastrem seus produtos para a venda. Para ilustrar, basta comparar o Marketplace a um shopping center e suas inúmeras lojas.

Assim, nessa modalidade, os vendedores alugam espaços dentro da plataforma mediante pagamento mensal ou comissão. Ou ainda, os dois.

Por isso, nessa modalidade, cada empresa é responsável pela venda do seu produto, do pedido até a entrega ao cliente. 

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Marketplace: uma tendência em crescimento

Por último, temos o conceito de e-commerce. Erroneamente citado como sinônimo de loja virtual, o comércio eletrônico refere-se ao conjunto de atividades provenientes da venda online de um produto ou serviço. Ou seja, ele engloba tanto as operações realizadas em uma loja virtual quanto em um marketplace, bem como também abrange outros canais digitais.

E-commerce na pandemia

Com a pandemia da Covid-19, em 2020 o e-commerce no Brasil obteve um crescimento expressivo quando comparado ao ano anterior. É o que revelam os dados de uma pesquisa realizada pelo Compre & Confie. Segundo o estudo, o comércio faturou R$ 9,4 bilhões em abril, o que representa um aumento de 81% quando comparado ao mesmo período do ano de 2019.

Tal crescimento se justifica pelos protocolos de contenção da propagação do novo coronavírus pelo Brasil. Para evitar aglomerações e resguardar a saúde da população, em março houve o fechamento do comércio por todo o país, o que forçou uma mudança repentina nos hábitos de compra do consumidor. A partir disso, muitos intensificaram o hábito de comprar online, enquanto outros acabaram comprando pela primeira vez.

Desse modo, para verificar quais categorias de produtos estão em alta, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria com a Konduto analisaram mais de 25 milhões de vendas efetuadas por 4 mil lojas virtuais entre 01/03 e 25/04/2020. Confira a seguir os setores que mais cresceram durante o período de isolamento social:

  • Calçados (99,44%);
  • Bebidas (78,90%);
  • Eletrodomésticos (49,29%);
  • Autopeças (44,64%);
  • Supermercado (38,92%);
  • Artigos Esportivos (25,75%);
  • Móveis e Decoração (23,61%);
  • Moda (18,38%).
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Produtos mais vendidos no comércio online: Fonte: ABComm

Além dos números informados acima, outra pesquisa, desta vez realizada pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) revelou que mesmo após a pandemia 70% dos consumidores pretendem continuar comprando online. E isso se deve graças à praticidade proporcionada pelos sites aplicativos de celular.

Além disso, há também o fator satisfação do cliente: 78% dos entrevistados revelaram experiências positivas de compra durante esse período.

Principais e-commerces da atualidade

Confira a seguir os maiores players do mercado de vendas online da atualidade.

  • B2W Digital: empresa de e-commerce detentora das marcas Submarino, Americanas.com, Shoptime e Sou Barato
  • Magazine Luiza;
  • Dafiti;
  • Walmart;
  • Mercado Livre;
  • AliExpress;
  • Amazon.

Mas afinal, como montar uma loja virtual?

Para ter uma loja virtual em primeiro lugar você precisa adquirir um domínio, que será a sua identificação na internet. A partir disso, o próximo passo é escolher um serviço de hospedagem e uma plataforma para armazenar os seus produtos virtualmente. E por falar em plataforma de e-commerce, confira a seguir as mais utilizadas para você montar a sua loja virtual:

  • Nuvemshop;
  • Shopify;
  • Tray;
  • WooCommerce;
  • Magento;
  • Vtex.
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Construir um site: primeiro passo para abrir uma loja virtual.

Mas é claro que além de escolher uma boa plataforma de e-commerce outras funcionalidades também podem garantir o sucesso da sua loja virtual, a saber:

  • Identidade visual: logotipo, cores e demais elementos que ajudem o internauta a reconhecer a sua marca;
  • Design responsivo: cuja visualização se adapta aos diferentes meios digitais (computador, tablet, smartphone);
  • Campo busca: permite que o usuário encontre facilmente o que está buscando por meio da digitação de poucas palavras;
  • Categorias: produtos podem ser divididos por marcas, aplicações, departamentos para facilitar a navegação pelo site;
  • Velocidade de carregamento: as páginas da loja virtual devem ser carregadas rapidamente para evitar a rejeição (o abandono da navegação pelo site); 
  • Criptografia: mantém os dados dos clientes protegidos contra possíveis fraudes.

Com todas as dicas acima certamente você vai oferecer a melhor experiência de compra ao seu consumidor. Entretanto, caso ainda esteja com dúvidas, confira neste artigo o passo a passo para montar um site de resultados.

Como ter um e-commerce de alta performance? Como lucrar muito com a loja virtual?

De acordo com o que pontuamos anteriormente, além de escolher um domínio e uma plataforma de e-commerce, é preciso aplicar a sua loja virtual algumas funcionalidades para oferecer uma boa experiência de usuário ao seu cliente.

Entretanto, existem outras dicas que também podem ser aplicadas para aumentar significativamente as vendas do seu e-commerce. Confira a seguir:

Invista em capacitação

O primeiro passo para ter um e-commerce de sucesso sem dúvida nenhuma é investir em capacitação. Compreender como funciona o mercado e aplicar as melhores técnicas de implementação e gestão de lojas virtuais é essencial para todos aqueles de desejam ter um negócio online de alta performance.

Por isso, para ajudá-lo nessa trajetória que a Aldeia preparou um curso intensivo com tudo o que você precisa saber para empreender no mundo virtual. Como o nosso curso online de Implementação e Gestão de E-commerce você tem acesso a 18 horas de aula, que podem ser assistidas através do seu computador ou celular.

Durante as aulas, você vai conhecer os elementos fundamentais de um e-commerce lucrativo, bem como vai aprender a atrair clientes e dessa forma conquistar o crescimento.

Além disso, ainda aprenderá a fazer campanhas de e-mail marketing assertivas, como criar e apresentar seus diferenciais diante do concorrente e muito mais. 

E por falar em e-mail marketing, saiba como funciona um teste A/B para email marketing.

Aplique técnicas de Growth Hacking

Idealizado por Sean Ellis, o conceito de Growth Hacking nada mais é do que marketing orientado a experimentos. Trata-se, na verdade, de um conjunto de estratégias que visam o crescimento do negócio. Porém, diferentemente do marketing tradicional, ele se baseia em métricas e experimentos com a finalidade de atrair mais visitas para o site e posteriormente convertê-las em vendas.

Mas como fazer isso afinal? Felizmente, a resposta para essa pergunta é bem simples: através de ferramentas específicas. Elas irão te ajudar a mensurar os dados de forma que você possa aplicar melhorias em seu e-commerce. Desse modo, elas são muito utilizadas. E entre as ferramentas de análise de dados, as mais comuns são:

Saiba mais sobre Growth Hacking neste artigo.

Tenha uma pop-up anti fuga

Para quem não sabe, pop-ups são pequenas janelas que surgem automaticamente ao navegarmos por um determinado site. A principal finalidade delas é oferecer algum benefício ao usuário, como um desconto por exemplo. Além disso, são poderosas ferramentas de captura, pois para a concessão do benefício em si geralmente é solicitado um pequeno cadastro, como e-mail e/ou telefone do usuário.

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Pop-ups aumentam a taxa de conversão e rejeição da sua loja virtual

O fato é que pop-ups anti fuga podem – e muito – aumentar as taxas de conversão do seu site. Isso porque a partir dos dados coletados você poderá traçar estratégias de marketing digital mais assertivas para se comunicar com o seu público. 

Contudo, você deve utilizá-las segundo as boas práticas da internet: ofereça ao seu consumidor a possibilidade de fechar a caixinha clicando no “X”. No entanto, utilize uma frase persuasiva que o faça mudar de ideia, caso ele tenha escolhido essa opção, como por exemplo, “não quero descontos, prefiro pagar mais, obrigado”. Isso certamente servirá de estímulo para que ele realize o cadastro e utilize o benefício concedido.

Veja a seguir as principais ferramentas de pop ups para o seu e-commerce:

Tenha uma presença multicanal

Utilizando os dados fornecidos por um sistema de ERP ou CRM é possível conhecer a fundo os hábitos de consumo do seu público-alvo, incluindo quais canais digitais costuma utilizar, assim, é possível gerar mais leads e aumentar as suas vendas.

De acordo com o relatório Global Digital Statshot 2019, 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo possuem conta em alguma rede social. Além disso, outras pesquisas afirmam que as redes sociais influenciaram a decisão de compra dos consumidores em até 77%.

Em outras palavras, isso significa dizer que é preciso estar presente em vários canais digitais e criar campanhas de marketing capazes de atrair, converter e fidelizar clientes. Você pode, por exemplo, configurar a sua loja virtual no Instagram, promover seus produtos no Facebook e até mesmo criar grupos para vender no WhatsApp. O que importa é construir uma presença online e a partir disso explorar todo o potencial do seu e-commerce.

Confira 7 métricas do Instagram para negócios para acompanhar.

Como manter o seu e-commerce lucrativo dia após dia

Pessoa na frente de um laptop

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Ser transparente com o consumidor e oferecer um atendimento de excelência são maneiras de manter o seu e-commerce ativo dia após dia

Por fim, vale a pena salientar que além das ferramentas listadas acima será preciso manter o seu e-commerce lucrativo com o passar dos anos.

Afinal de contas, de nada adianta investir em capacitação, em ferramentas de alta performance e em outras técnicas e deixar isso morrer, não é mesmo? Confira, portanto, algumas dicas para manter o seu e-commerce no dia a dia:

  • Ofereça um atendimento de excelência aos seus clientes em todas as etapas do processo de compra;
  • Esteja atento aos preços da concorrência, ajustando os seus sempre que necessário;
  • Ofereça incentivos de compra aos seus clientes, como descontos ou acúmulo de pontos para trocar em um produto, por exemplo;
  • Controle os gastos do seu e-commerce;
  • Tenha total controle sobre o seu estoque para não correr o risco de vender algo que não possui;
  • Entregue os produtos dentro do prazo combinado;
  • Faça pesquisas periódicas para obter o feedback dos seus clientes sobre os seus processos de venda e procure melhorar os pontos levantados.  

Diante de tudo o que já foi exposto anteriormente, certamente você pode perceber que os avanços tecnológicos e a popularização da internet mudaram os hábitos de consumo das pessoas e impulsionaram sobremaneira as vendas online. Nesse contexto, fica fácil perceber que já não é mais possível não digitalizar, ou seja, estar presente somente offline.

Caso você queira fazer parte da nova economia, mas ainda não sabe por onde começar, conte com a Aldeia. Em nossa plataforma, você vai encontrar vários cursos online que certamente contribuirão para potencializar os resultados do seu e-commerce. Confira.

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